terça-feira, 30 de março de 2010
No Limiar da Inovação
* por Tom Coelho
“Você pode e deve ser um líder em inovação,
porque se não for, alguém certamente o será.”
(Joel Barker)
O mundo corporativo é um grande funil. Milhões de companhias em busca do sucesso disputando espaço no coração, na mente e no bolso dos consumidores. Em meio a produtos e serviços similares, empresas claudicantes e clientes infiéis, sobrevivem e se destacam aquelas capazes de se reinventar e construir seu próprio futuro. Estamos falando de empresas inovadoras.
Uma inovação é o resultado da associação de dois ou mais fatores que podem ou não guardar aderência entre si, mas que geram um terceiro fator identificado como novo. O renomado futurólogo Joel Barker, em seu mais recente vídeo intitulado “No Limiar da Inovação”, distribuído com exclusividade no Brasil pela Siamar, vai além.
Barker apresenta o conceito de limiar da inovação, um lugar onde algo e algo diferente se encontram. Podemos reduzir isso em outra palavra: convergência. A combinação de ideias, de produtos, de serviços, de estratégias. Um movimento interdisciplinar, reunindo conhecimentos variados; multidisciplinar, agrupando diferentes disciplinas; e transdisciplinar, congregando teoria e prática. Vejamos alguns exemplos.
1. Sacola para presente. Mais de 100 anos após a invenção das sacolas de papel e 60 anos da criação dos papéis de embrulho decorados, estes dois produtos relativamente simples se uniram para gerar as sacolas para presente. Uma solução inteligente e diferenciada de embalagem demonstrando que a inovação está ao nosso redor.
2. Hotelaria hospitalar. Como amenizar o desconforto de um paciente internado, privado de suas atividades cotidianas, da companhia de seus familiares e da liberdade de sentir a brisa ou o calor do sol? As redes de hotéis de luxo têm ensinado aos administradores hospitalares que a estadia deve ser agradável; a alimentação, saborosa; e o atendimento, impecável.
3. Velcro. A invenção do engenheiro suiço George de Mestral surgiu de sua observação dos carrapichos, nome popular das sementes de arctium, que grudavam em sua roupa e nos pelos de seu cão em suas caminhadas pelos Alpes. Analisando ao microscópio, Mestral notou que a estrutura dos filamentos formava pequenos ganchos nas extremidades que se prendiam às argolas formadas pelos fios do tecido das roupas. Assim nasceu o velcro, do francês velours (veludo) e crochet (gancho), um produto composto de dois materiais sintéticos que reproduzem o mecanismo de junção de um gancho a uma argola.
A inovação no limiar desta invenção veio da Alemanha, onde engenheiros da Universidade de Munique desenvolveram um velcro de aço com capacidade para suportar até 35 toneladas por metro quadrado em ambientes com temperaturas de até 800ºC.
4. Transporte aéreo de passageiros. Este é um serviço que poderia ser qualificado como venda de “economia de tempo”. De fato, as pessoas usam aviões porque pretendem chegar mais rapidamente ao seu destino. Contudo, a sistemática atual exige que um passageiro esteja no aeroporto com cerca de uma hora de antecedência, enfrentando filas terríveis para fazer o check-in e despachar a bagagem. E, no desembarque, perca novamente muito tempo para restituir seus pertences.
Embora todas as companhias aéreas, sem exceção, não tenham esta perspectiva –e, exatamente por isso, estejam perdendo mercado para os trens de alta velocidade– alguém inovou no limiar inspirando-se possivelmente nos bancos para permitir a realização do check-in via terminais de autoatendimento ou on line, pela internet.
5. Outdoor. A peça de mídia exterior é convencionalmente formada por colagem de folhas impressas sobre placas de madeira ou metal. Em 2003, a agência Saatchi & Saatchi inovou no limiar com um anúncio para a Audi, exposto na Dinamarca.
O outdoor aparentava ser, em princípio, uma placa única de metal, lisa e sem qualquer imagem ou inscrição. Todavia, com o passar dos dias, o clima úmido foi enferrujando a superfície, tornando visível a silhueta do veículo, a logomarca da empresa e a frase “All Aluminium Audi A2”. Ou seja, o aço, por oxidar de forma muito mais agressiva que o alumínio, demonstrava o diferencial do novo veículo.
Só para registrar, o trabalho recebeu dois prêmios: Leão de Ouro, no Festival de Cannes, e o Lápis de Ouro, no One Show.
6. Delivery. O serviço de entrega em domicílio revolucionou boa parte do varejo, integrando o DNA de operações como pizzarias e drogarias. A inovação no limiar estendeu o mesmo princípio aos supermercados, trazendo conforto e praticidade a um grupo especial de consumidores.
7. Montanha robótica. A empresa alemã Kuka Robotics fabrica robôs como o Titan 1000, capaz de levantar uma tonelada e mover-se com precisão para qualquer direção num raio de nove metros e a uma altura de até cinco metros. Este mesmo robô foi adaptado para parques de diversão em Londres e no Canadá criando uma espécie de montanha russa compacta proporcionando aos usuários uma experiência diferenciada e aos investidores um ótimo retorno sobre o investimento.
8. Car sharing. Imagine ter acesso a veículos diversos, espalhados por vários pontos da cidade, pagando uma diária ou valor fixo por hora, com combustível, seguro e manutenção incluídos. Assim funciona o sistema de compartilhamento de veículos criado na Suíça em 1988 e já disponível em mais de mil cidades no mundo. A inovação no limiar deriva de sistema similar aplicado a casas de veraneio, barcos e até mesmo bolsas de grife.
9. Eleições. A vitória de Barack Obama deve muito à internet e às redes sociais. Da arrecadação de recursos à convocação de voluntários, passando pela divulgação da campanha e formação da opinião pública. Uma inovação no limiar no jeito de fazer política, integrando o mundo online ao offline.
10. Celulares e internet. Com os celulares, temos a convergência aplicada ao limite. Eles batem foto, gravam vídeos, enviam mensagens de texto, permitem ouvir rádio, músicas, acessar a internet, registrar compromissos, jogar e... até falar!
Já a internet marca o tipo de inovação que podemos qualificar como superlimiar. Da máquina de escrever aos processadores de texto, da fotografia ao Photoshop, das pranchetas ao AutoCAD. E as evoluções dentro do próprio meio: do site para os blogs, do ICQ para o MSN, do e-mail para o Twitter.
O mundo corporativo passa por crises constantes. Nestes momentos, é comum políticas de caça às bruxas e cortes nos orçamentos suspenderem programas voltados à inovação, desperdiçando grande oportunidade de se estabelecer diferenciais competitivos duradouros.
O século passado foi dominado pelos EUA. Mais ainda, ficou marcado por dividir o mundo entre nações ricas e pobres. Pode-se inferir que este será o século da Europa, com o fortalecimento do euro. Ou talvez da China, com suas taxas galopantes de crescimento econômico. Eu acredito que este período marcará uma nova divisão, desta vez entre as nações que sabem e as que não sabem. E a vanguarda estará nas mãos das pessoas, empresas e nações capazes de inovar no limiar.
* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
É só copiar e colar!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Soluções para queixas que são comuns nas empresas
Por Roberto Vieira Ribeiro
Mesmo em tempos de mudanças constantes, algumas coisas não mudam ou isso ocorre devagar, quase parando.
Outro dia, lendo as respostas que produzi para queixas que são comuns nas empresas, segundo pesquisa do jornalista Maurício Oliveira para uma matéria publicada na revista Você S.A., percebi que o comportamento das pessoas no ambiente corporativo parece figurar entre elas.
Não é por acaso que os profissionais mais proativos quanto ao próprio desenvolvimento se destacam, e criam a diferença que faz a diferença para a sua carreira ao contribuir de maneira mais significativa para a empresa.
Por isso, fiz pequenos acréscimos as respostas originais, mantive a abordagem típica do coaching visando estimular insigths e o desenvolvimento, e as enriqueci ao gravar um filme. De maneira que, se você preferir, também poderá assistir o conteúdo a seguir através do link http://www.youtube.com/watch?v=9wwX5ntkYMM.
Queixa 1:
Dediquei anos à empresa sem ser reconhecido. De repente chegou um sujeito no meu setor que nem é essas coisas mas todo mundo o trata como gênio.
Roberto Vieira Ribeiro:
A postura de vítima pode ser compreensível, mas o quanto ela o aproxima dos resultados que quer?
Já que você não pode mudar o fato de que isto está acontecendo, pergunto: o que você pode aprender com a situação?
O que seus colegas estão percebendo de bom neste novo colega?
O que mais você pode desenvolver para chegar aonde quer?
Quando fará isso?
Queixa 2:
Faz três anos que não recebo aumento de salário, enquanto o volume de trabalho não pára de crescer.
Roberto Vieira Ribeiro:
Como anda a sua empregabilidade?
Quantos cursos úteis você fez nos últimos três anos?
O quanto deles você colocou em prática?
Quanto valor você agregou a sua empresa?
Você teria facilidade para encontrar outro emprego melhor remunerado?
De 1 a 10 o quanto você se sente preparado para falar com o chefe e pedir aumento?
Queixa 3:
Meu chefe vive controlando meus horários. Se chego cinco minutos atrasada, ele faz questão de mostrar que está olhando para o relógio.
Roberto Vieira Ribeiro:
A que horas você precisa sair de casa, ou de onde quer que esteja, para chegar ao seu local de trabalho uns quinze minutos antes do início do expediente?
De que maneira você pode empregar esse tempo para ter um dia mais agradável e produtivo?
Queixa 4:
Meu chefe fica com todos os méritos para ele quando a equipe faz um bom trabalho e detona todo mundo para a diretoria quando acontece algum problema.
Roberto Vieira Ribeiro:
Em que tipo de empresa você quer trabalhar?
O que o impede de fazer isto?
Se for o caso, quais as alternativas para seguir adiante?
O que você pode aprender com o seu chefe atual?
O que você fará e diferente quando estiver em posição de liderança?
Queixa 5:
O pessoal que trabalha comigo deveria fornecer soro para o Instituto Butantã. Eta gente falsa, fofoqueira e invejosa!
Roberto Vieira Ribeiro:
O ambiente corporativo é resultado das pessoas que convivem nele! E, infelizmente, os adjetivos que você citou são lugar comum e, talvez continue assim. A menos que alguém decida agir de maneira diferente, liderando o processo de mudança.
Você percebe a grande oportunidade que tem diante de si?
Queixa 6:
Só quem é puxa-saco do chefe consegue subir na empresa. Se você não entra nesse jogo, alguém toma o seu lugar.
Roberto Vieira Ribeiro:
O que é ser puxa-saco do chefe?
Tendo como foco a obtenção de resultados positivos para a empresa, como você pode relacionar-se melhor com ele?
Que competência você irá desenvolver para viabilizar isso?
Quais os benefícios que você terá ao fazê-lo?
Queixa 7:
Estudei seis anos da minha vida para passar o dia todo na frente do Word e do Excel... Haja paciência! É horrível perceber que seu trabalho é totalmente inútil e dispensável.
Roberto Vieira Ribeiro:
Se eu entendi bem, você está afirmando que é incapaz de realizar um trabalho útil e necessário para a empresa.
É isso?
Se é, do que você se queixa?
Se não é, ótimo! Você tem um desafio maravilhoso pela frente.
Vá em frente!
Queixa 8:
Trabalho doze horas por dia porque todo mundo no escritório faz isso. Mas como não recebo hora extra, mato um bom tempo navegando pela internet e jogando conversa fora pelo Messenger.
Roberto Vieira Ribeiro:
No meu livro há um capítulo intitulado Motivação é uma Atitude, e nele conto o que penso a respeito.
Sendo objetivo, pergunto:
Onde você vai chegar agindo deste modo?
Trabalhar tantas horas rotineiramente pode ser ruím, mas fazer de conta que trabalha contribuirá para que?
Será que a questão é uns trocados a mais apenas?
Uma coisa é certa, tempo é vida e você merece o melhor!
Até mais e um grande abraço!
Roberto Vieira Ribeiro
Coach, Palestrante, Consultor
(41)3026-1414 – 9688-5372
Twitter: http://twitter.com/robertovribeiro
Outros contatos:
Skype: roberto.motivacaoeresultados
MSN: robertomotivacaoeresultados@hotmail.com
email: roberto@motivacaoeresultados.com.br
Mesmo em tempos de mudanças constantes, algumas coisas não mudam ou isso ocorre devagar, quase parando.
Outro dia, lendo as respostas que produzi para queixas que são comuns nas empresas, segundo pesquisa do jornalista Maurício Oliveira para uma matéria publicada na revista Você S.A., percebi que o comportamento das pessoas no ambiente corporativo parece figurar entre elas.
Não é por acaso que os profissionais mais proativos quanto ao próprio desenvolvimento se destacam, e criam a diferença que faz a diferença para a sua carreira ao contribuir de maneira mais significativa para a empresa.
Por isso, fiz pequenos acréscimos as respostas originais, mantive a abordagem típica do coaching visando estimular insigths e o desenvolvimento, e as enriqueci ao gravar um filme. De maneira que, se você preferir, também poderá assistir o conteúdo a seguir através do link http://www.youtube.com/watch?v=9wwX5ntkYMM.
Queixa 1:
Dediquei anos à empresa sem ser reconhecido. De repente chegou um sujeito no meu setor que nem é essas coisas mas todo mundo o trata como gênio.
Roberto Vieira Ribeiro:
A postura de vítima pode ser compreensível, mas o quanto ela o aproxima dos resultados que quer?
Já que você não pode mudar o fato de que isto está acontecendo, pergunto: o que você pode aprender com a situação?
O que seus colegas estão percebendo de bom neste novo colega?
O que mais você pode desenvolver para chegar aonde quer?
Quando fará isso?
Queixa 2:
Faz três anos que não recebo aumento de salário, enquanto o volume de trabalho não pára de crescer.
Roberto Vieira Ribeiro:
Como anda a sua empregabilidade?
Quantos cursos úteis você fez nos últimos três anos?
O quanto deles você colocou em prática?
Quanto valor você agregou a sua empresa?
Você teria facilidade para encontrar outro emprego melhor remunerado?
De 1 a 10 o quanto você se sente preparado para falar com o chefe e pedir aumento?
Queixa 3:
Meu chefe vive controlando meus horários. Se chego cinco minutos atrasada, ele faz questão de mostrar que está olhando para o relógio.
Roberto Vieira Ribeiro:
A que horas você precisa sair de casa, ou de onde quer que esteja, para chegar ao seu local de trabalho uns quinze minutos antes do início do expediente?
De que maneira você pode empregar esse tempo para ter um dia mais agradável e produtivo?
Queixa 4:
Meu chefe fica com todos os méritos para ele quando a equipe faz um bom trabalho e detona todo mundo para a diretoria quando acontece algum problema.
Roberto Vieira Ribeiro:
Em que tipo de empresa você quer trabalhar?
O que o impede de fazer isto?
Se for o caso, quais as alternativas para seguir adiante?
O que você pode aprender com o seu chefe atual?
O que você fará e diferente quando estiver em posição de liderança?
Queixa 5:
O pessoal que trabalha comigo deveria fornecer soro para o Instituto Butantã. Eta gente falsa, fofoqueira e invejosa!
Roberto Vieira Ribeiro:
O ambiente corporativo é resultado das pessoas que convivem nele! E, infelizmente, os adjetivos que você citou são lugar comum e, talvez continue assim. A menos que alguém decida agir de maneira diferente, liderando o processo de mudança.
Você percebe a grande oportunidade que tem diante de si?
Queixa 6:
Só quem é puxa-saco do chefe consegue subir na empresa. Se você não entra nesse jogo, alguém toma o seu lugar.
Roberto Vieira Ribeiro:
O que é ser puxa-saco do chefe?
Tendo como foco a obtenção de resultados positivos para a empresa, como você pode relacionar-se melhor com ele?
Que competência você irá desenvolver para viabilizar isso?
Quais os benefícios que você terá ao fazê-lo?
Queixa 7:
Estudei seis anos da minha vida para passar o dia todo na frente do Word e do Excel... Haja paciência! É horrível perceber que seu trabalho é totalmente inútil e dispensável.
Roberto Vieira Ribeiro:
Se eu entendi bem, você está afirmando que é incapaz de realizar um trabalho útil e necessário para a empresa.
É isso?
Se é, do que você se queixa?
Se não é, ótimo! Você tem um desafio maravilhoso pela frente.
Vá em frente!
Queixa 8:
Trabalho doze horas por dia porque todo mundo no escritório faz isso. Mas como não recebo hora extra, mato um bom tempo navegando pela internet e jogando conversa fora pelo Messenger.
Roberto Vieira Ribeiro:
No meu livro há um capítulo intitulado Motivação é uma Atitude, e nele conto o que penso a respeito.
Sendo objetivo, pergunto:
Onde você vai chegar agindo deste modo?
Trabalhar tantas horas rotineiramente pode ser ruím, mas fazer de conta que trabalha contribuirá para que?
Será que a questão é uns trocados a mais apenas?
Uma coisa é certa, tempo é vida e você merece o melhor!
Até mais e um grande abraço!
Roberto Vieira Ribeiro
Coach, Palestrante, Consultor
(41)3026-1414 – 9688-5372
Twitter: http://twitter.com/robertovribeiro
Outros contatos:
Skype: roberto.motivacaoeresultados
MSN: robertomotivacaoeresultados@hotmail.com
email: roberto@motivacaoeresultados.com.br
quinta-feira, 11 de março de 2010
Artigo: O Sexto Homem
Assine o conteúdo do Blog Sua Carreira
“Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço.”
(Dave Weinbaum)
O Sexto Homem
* por Tom Coelho
Leandro Barbosa, ou apenas Leandrinho, é um dos brasileiros a brilhar na liga norte-americana de basquetebol, a NBA. O armador foi eleito o melhor sexto jogador da temporada 2006/2007 e o segundo melhor na temporada 2007/2008. Eu disse “sexto jogador”. Isso significa que ele é um dos melhores reservas do mundo. Inicia os jogos no banco, sendo chamado a participar no decorrer das partidas quando entra e resolve: muitos pontos convertidos e ótimas assistências realizadas.
O arqueiro do São Paulo, Rogério Ceni, era apenas o terceiro goleiro do Sinop Futebol Clube nos idos de 1990. Durante o campeonato estadual, o goleiro titular e o primeiro reserva ficaram lesionados. Ceni assumiu a posição e já na partida inaugural defendeu um pênalti. Sua equipe sagrou-se campeã naquele ano e logo depois ele principiaria uma carreira vitoriosa em sua atual equipe.
Os dois exemplos relatados demonstram que não ser o primeiro pode ser uma condição apenas temporária. E a lição é perfeitamente aplicável ao mundo corporativo.
A maioria dos profissionais que inicia uma carreira almeja alcançar o topo da pirâmide com a maior velocidade possível. Subir na hierarquia, acumulando dinheiro, poder e realizações. Mas sendo este é o desejo de muitos é evidente que o funil de oportunidades é rigoroso. Poucos têm êxito. E mesmo os bem-sucedidos descobrem com rapidez que mais difícil do que chegar ao cume é permanecer por lá.
Se você está no banco de reservas, o que simbolicamente equivale a integrar o segundo ou terceiro escalão em sua empresa, aproveite o momento para preparar sua ascensão futura.
1. Aprenda. Enquanto subalterno, seguramente você está vinculado a atividades operacionais. Em lugar de reclamar desta condição, aproveite para aprender tudo sobre o seu trabalho –e sobre o trabalho dos outros. Lembre-se de que os fundamentos são essenciais. Não se pode calcular uma integral de uma função sem compreender as quatro operações matemáticas básicas.
2. Observe. Como você é pouco notado, pode transitar livremente pela companhia e compreender sua estrutura de poder. Pesquise e observe quem é quem, como funcionam as relações interpessoais. Olhos abertos e boca fechada. Não é por acaso que ascensoristas e office-boys são tão bem informados.
3. Melhore. Pratique o kaizen, ou seja, o aprimoramento contínuo. Exercite suas habilidades, eleve sua destreza no exercício das tarefas. Faça mais com menos. Gaste menos tempo executando para sobrar mais tempo para pensar e planejar. Assim você começará a se destacar.
"Alguns atletas descobrem
que jamais serão craques,
mas podem ser ótimos técnicos.
Ou que podem ser apenas
o sexto homem e ainda assim fazer
toda a diferença."
4. Conheça. Procure estabelecer relações interpessoais verdadeiras. Neste estágio você será avaliado por seus pares pelo que você de fato é e não pela posição que ocupa. E poderá construir uma teia de amizades que lhe dará suporte quando estiver lá em cima. Seja solícito com todos, mas evite entrar em “panelas”!
5. Prepare-se. Se trabalhar com afinco, esteja certo: sua hora chegará. Por isso, aproveite o distanciamento que sua posição atual lhe confere para lapidar suas competências. Projete a “pessoa ideal”, aquela que vislumbra ser, e planeje sua escalada.
No decorrer deste processo, você poderá atirar no que viu e acertar no que não viu. Talvez opte por mudar de empresa. Talvez decida, por exemplo, redirecionar sua carreira para a forma consultiva ao invés de executiva. Alguns atletas descobrem que jamais serão craques, mas podem ser ótimos técnicos. Ou que podem ser apenas o sexto homem e ainda assim fazer toda a diferença.
*Tom Coelho, é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
“Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço.”
(Dave Weinbaum)
O Sexto Homem
* por Tom Coelho
Leandro Barbosa, ou apenas Leandrinho, é um dos brasileiros a brilhar na liga norte-americana de basquetebol, a NBA. O armador foi eleito o melhor sexto jogador da temporada 2006/2007 e o segundo melhor na temporada 2007/2008. Eu disse “sexto jogador”. Isso significa que ele é um dos melhores reservas do mundo. Inicia os jogos no banco, sendo chamado a participar no decorrer das partidas quando entra e resolve: muitos pontos convertidos e ótimas assistências realizadas.
O arqueiro do São Paulo, Rogério Ceni, era apenas o terceiro goleiro do Sinop Futebol Clube nos idos de 1990. Durante o campeonato estadual, o goleiro titular e o primeiro reserva ficaram lesionados. Ceni assumiu a posição e já na partida inaugural defendeu um pênalti. Sua equipe sagrou-se campeã naquele ano e logo depois ele principiaria uma carreira vitoriosa em sua atual equipe.
Os dois exemplos relatados demonstram que não ser o primeiro pode ser uma condição apenas temporária. E a lição é perfeitamente aplicável ao mundo corporativo.
A maioria dos profissionais que inicia uma carreira almeja alcançar o topo da pirâmide com a maior velocidade possível. Subir na hierarquia, acumulando dinheiro, poder e realizações. Mas sendo este é o desejo de muitos é evidente que o funil de oportunidades é rigoroso. Poucos têm êxito. E mesmo os bem-sucedidos descobrem com rapidez que mais difícil do que chegar ao cume é permanecer por lá.
Se você está no banco de reservas, o que simbolicamente equivale a integrar o segundo ou terceiro escalão em sua empresa, aproveite o momento para preparar sua ascensão futura.
1. Aprenda. Enquanto subalterno, seguramente você está vinculado a atividades operacionais. Em lugar de reclamar desta condição, aproveite para aprender tudo sobre o seu trabalho –e sobre o trabalho dos outros. Lembre-se de que os fundamentos são essenciais. Não se pode calcular uma integral de uma função sem compreender as quatro operações matemáticas básicas.
2. Observe. Como você é pouco notado, pode transitar livremente pela companhia e compreender sua estrutura de poder. Pesquise e observe quem é quem, como funcionam as relações interpessoais. Olhos abertos e boca fechada. Não é por acaso que ascensoristas e office-boys são tão bem informados.
3. Melhore. Pratique o kaizen, ou seja, o aprimoramento contínuo. Exercite suas habilidades, eleve sua destreza no exercício das tarefas. Faça mais com menos. Gaste menos tempo executando para sobrar mais tempo para pensar e planejar. Assim você começará a se destacar.
"Alguns atletas descobrem
que jamais serão craques,
mas podem ser ótimos técnicos.
Ou que podem ser apenas
o sexto homem e ainda assim fazer
toda a diferença."
4. Conheça. Procure estabelecer relações interpessoais verdadeiras. Neste estágio você será avaliado por seus pares pelo que você de fato é e não pela posição que ocupa. E poderá construir uma teia de amizades que lhe dará suporte quando estiver lá em cima. Seja solícito com todos, mas evite entrar em “panelas”!
5. Prepare-se. Se trabalhar com afinco, esteja certo: sua hora chegará. Por isso, aproveite o distanciamento que sua posição atual lhe confere para lapidar suas competências. Projete a “pessoa ideal”, aquela que vislumbra ser, e planeje sua escalada.
No decorrer deste processo, você poderá atirar no que viu e acertar no que não viu. Talvez opte por mudar de empresa. Talvez decida, por exemplo, redirecionar sua carreira para a forma consultiva ao invés de executiva. Alguns atletas descobrem que jamais serão craques, mas podem ser ótimos técnicos. Ou que podem ser apenas o sexto homem e ainda assim fazer toda a diferença.
*Tom Coelho, é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Dicas para uma vida equilibrada
Assine o conteúdo do Blog Sua Carreira
1) Quais as principais reclamações das pessoas no ambiente de trabalho? É a dificuldade em lidar com os colegas, a frustração com o trabalho...? Que mudanças de comportamento podem ajudar? As principais reclamações são cansaço, fadiga, stress, insatisfação com o trabalho ou função que desempenha, e a dificuldade de conciliar a atividade profissional com a familiar.
2) Fazer diversas tarefas (de pais, de trabalhadores, cuidados com o lar) pode ser cansativo. Como as pessoas podem equilibrar melhor tantas funções? Nas mulheres esta queixa é mais comum, pois além de ser boa profissional, tem que corresponder as expectativas de ser boa mãe e esposa. Uma das soluções é saber separar as atividades laborais das funções de casa. É importante aprender a dizer não, quando sabemos que não vamos cumprir com excelência ou vá atrapalhar ou prejudicar alguma outra área de nossa vida.
3) Como não levar os problemas pessoais para o trabalho e vice-versa? Neste ponto requer muito equilíbrio entre todas as áreas de sua vida e organização do tempo. Por exemplo, quando termina o trabalho seja às 18 ou 19hs, ao chegar em casa não devemos mais falar ou pensar no trabalho. Neste momento ela será mãe e esposa. E vice-versa quando chegar ao trabalho. Temos que encarar as atividades familiares como sendo um compromisso similar ao de trabalho, inclusive de anotar na agenda a hora de ajudar os filhos nas tarefas ou a hora de jantar com o esposo ou esposa.
4) O trabalho voluntário costuma ser indicado para pessoas que querem encontrar novos objetivos. Você concorda? O que dizer para as pessoas que não encontram tempo para isso? O trabalho voluntário é uma maneira de realização, que inclusive muitas pessoas não encontram em sua atividade laborais. Você aportará o seu talento ou dom sem esperar nada em troca, e este serviço será de coração e espontâneo. É muito importante e recomendável realizar um serviço voluntário em uma causa nobre que tenhas uma identificação. Inclusive, muitas empresas procuram os verdadeiros líderes nestas organizações, pois sabem que se as pessoas seguem o líder sem receber um salário é porque ele deve ter o talento de liderança.
5) Reprimir angústias geralmente traz até problemas de saúde, certo? Mas extravasar demais é o ideal? Qual o ponto de equilíbrio? Realmente, reprimir angústias e emoções pode gerar doenças psicossomáticas como comprovaram Freud e William Reich. O ponto de equilíbrio é você identificar o que te incomoda, seja no trabalho, na relação, na família, etc. Identificado este ponto, ou você aceita e relaxa, ou tenda mudar através de ações e conversar com a pessoa envolvida, ou simplesmente se afasta. Agora, caso precise conversar com alguém, evite fazer de cabeça quente, sempre é melhor deixar a "poeira baixar", para terem uma comunicação mais clara. Pois o importante é resolver a situação em harmonia, e não simplesmente ter a razão.
6) Novamente, estamos acostumados a ter múltiplasfunções, todas importantes (empregado, pai, chefe de família). E, claro, é importante combinar isso com atividades extras, como cursos, aulas de inglês, trabalho voluntário. Até que ponto é saudável se ocupar tanto? O mais importante é a pessoa identificar suas prioridades. Se algo é importante ou um sonho a serrealizado, vale a pena ir em frente, desde que a pessoa saiba organizar o seu tempo. Pois se a pessoa não sabe se organizar ou assume mais uma responsabilidade sem muito interesse, isto poderá se transformar em mais um motivo de stress, por não estar conseguindo realizar outra atividade. Nos seminários e palestras em que ministramos sempre colocamos a importância da pessoa equilibrar suas 4 áreas de vida: profissional e física, emocional e familiar, cultural e cursos, espiritual ou serviço voluntário. Pois ao descuidarmos de alguma área de nossa vida, poderemos gerar um desequilíbrio. Por exemplo: Se trabalharmos demasiadamente, como das 8 às 22 hs, estaremos nos descuidando da nossos filhos e companheira ( ou companheiro ). Assim, poderemos ter muito sucesso profissional, porém estaremos gerando uma insatisfação em nossa família. Em algum momento isto vai gerar uma crise familiar, que refletirá inclusive em nossa área profissional.
7) Reservar um tempo para o ócio ou para si também é recomendável? Com certeza isto é fundamental. Devemos equilibrar nosso trabalho, estudo, descanso e tempo livre, para rendermos mais em cada atividade. Inclusive, Domenico de Mais ( escritor do livro Ócio Criativo) aconselha as pessoas a trabalharem no máximo de 8 hs diárias, para terem tempo para seus hobbies e descanso, pois nestes momentos que aparecem as melhores idéias e soluções para nossos projetos.
8) Pedir ajuda é difícil para algumas pessoas. Qual a orientação que você dá? E para as pessoas que não conseguem dizer "não" e acabam sobrecarregadas com os problemas alheios? Como mencionamos anteriormente, é importante não assumir com algo que não iremos realizar com excelência. Daí vem a importância de dizer não. Antes de tomarmos qualquer decisão temos que perguntar a nós mesmos: " Isto está dentro de minhas prioridades?" e " Realmente isto será feito com gosto ou vai me gerar mais stress?" Cada pessoa deve ter consciência que é o responsável pela sua saúde e bem-estar. Para obter uma vida equilibrada é importante cultivar boas atitudes como:
- Definir suas prioridades( projeto de vida);
- Equilibrar as 4 áreas pessoais ( profissional e física, emocional e familiar, cultural e cursos, social e comunitária );
- ter uma alimentação natural com boa quantidade de fibras e pouca proteína animal,tomar de 2 a 4 litros de água ao dia, evitar o consumo de álcool, fumo, café, açucar branco;
- realizar a limpeza intestinal ( Colonterapia ) e realizar exercício físicos regulares; - Diminuir as atividades estressantes no dia a dia;
- pensar positivo, ler livros de auto-ajuda ( por ex:Manual para triunfadores );
- praticar atividades de relaxamento (meditação, yoga, Q-cong, Dança Samkya, etc);
- estar em contato com a natureza;
- participar de seminários e cursos de crescimento pessoal, entre outros.
Dra. Solange Menta e Dr. Tiago Almeida são médicos e atendem com a Colonterapia. Ambos são facilitadores do seminário "Manquelipe, da Organização internacional Condor Blanco. Ambos são palestrantes internacionais, ministrando conferências em vários países da América Latina. São os autores do livro: "Colonterapia, reeducação alimentar, desintoxicação e Rejuvenescimento"da editora Gran Sol.
Fonte: Mundo Verde
1) Quais as principais reclamações das pessoas no ambiente de trabalho? É a dificuldade em lidar com os colegas, a frustração com o trabalho...? Que mudanças de comportamento podem ajudar? As principais reclamações são cansaço, fadiga, stress, insatisfação com o trabalho ou função que desempenha, e a dificuldade de conciliar a atividade profissional com a familiar.
2) Fazer diversas tarefas (de pais, de trabalhadores, cuidados com o lar) pode ser cansativo. Como as pessoas podem equilibrar melhor tantas funções? Nas mulheres esta queixa é mais comum, pois além de ser boa profissional, tem que corresponder as expectativas de ser boa mãe e esposa. Uma das soluções é saber separar as atividades laborais das funções de casa. É importante aprender a dizer não, quando sabemos que não vamos cumprir com excelência ou vá atrapalhar ou prejudicar alguma outra área de nossa vida.
3) Como não levar os problemas pessoais para o trabalho e vice-versa? Neste ponto requer muito equilíbrio entre todas as áreas de sua vida e organização do tempo. Por exemplo, quando termina o trabalho seja às 18 ou 19hs, ao chegar em casa não devemos mais falar ou pensar no trabalho. Neste momento ela será mãe e esposa. E vice-versa quando chegar ao trabalho. Temos que encarar as atividades familiares como sendo um compromisso similar ao de trabalho, inclusive de anotar na agenda a hora de ajudar os filhos nas tarefas ou a hora de jantar com o esposo ou esposa.
4) O trabalho voluntário costuma ser indicado para pessoas que querem encontrar novos objetivos. Você concorda? O que dizer para as pessoas que não encontram tempo para isso? O trabalho voluntário é uma maneira de realização, que inclusive muitas pessoas não encontram em sua atividade laborais. Você aportará o seu talento ou dom sem esperar nada em troca, e este serviço será de coração e espontâneo. É muito importante e recomendável realizar um serviço voluntário em uma causa nobre que tenhas uma identificação. Inclusive, muitas empresas procuram os verdadeiros líderes nestas organizações, pois sabem que se as pessoas seguem o líder sem receber um salário é porque ele deve ter o talento de liderança.
5) Reprimir angústias geralmente traz até problemas de saúde, certo? Mas extravasar demais é o ideal? Qual o ponto de equilíbrio? Realmente, reprimir angústias e emoções pode gerar doenças psicossomáticas como comprovaram Freud e William Reich. O ponto de equilíbrio é você identificar o que te incomoda, seja no trabalho, na relação, na família, etc. Identificado este ponto, ou você aceita e relaxa, ou tenda mudar através de ações e conversar com a pessoa envolvida, ou simplesmente se afasta. Agora, caso precise conversar com alguém, evite fazer de cabeça quente, sempre é melhor deixar a "poeira baixar", para terem uma comunicação mais clara. Pois o importante é resolver a situação em harmonia, e não simplesmente ter a razão.
6) Novamente, estamos acostumados a ter múltiplasfunções, todas importantes (empregado, pai, chefe de família). E, claro, é importante combinar isso com atividades extras, como cursos, aulas de inglês, trabalho voluntário. Até que ponto é saudável se ocupar tanto? O mais importante é a pessoa identificar suas prioridades. Se algo é importante ou um sonho a serrealizado, vale a pena ir em frente, desde que a pessoa saiba organizar o seu tempo. Pois se a pessoa não sabe se organizar ou assume mais uma responsabilidade sem muito interesse, isto poderá se transformar em mais um motivo de stress, por não estar conseguindo realizar outra atividade. Nos seminários e palestras em que ministramos sempre colocamos a importância da pessoa equilibrar suas 4 áreas de vida: profissional e física, emocional e familiar, cultural e cursos, espiritual ou serviço voluntário. Pois ao descuidarmos de alguma área de nossa vida, poderemos gerar um desequilíbrio. Por exemplo: Se trabalharmos demasiadamente, como das 8 às 22 hs, estaremos nos descuidando da nossos filhos e companheira ( ou companheiro ). Assim, poderemos ter muito sucesso profissional, porém estaremos gerando uma insatisfação em nossa família. Em algum momento isto vai gerar uma crise familiar, que refletirá inclusive em nossa área profissional.
7) Reservar um tempo para o ócio ou para si também é recomendável? Com certeza isto é fundamental. Devemos equilibrar nosso trabalho, estudo, descanso e tempo livre, para rendermos mais em cada atividade. Inclusive, Domenico de Mais ( escritor do livro Ócio Criativo) aconselha as pessoas a trabalharem no máximo de 8 hs diárias, para terem tempo para seus hobbies e descanso, pois nestes momentos que aparecem as melhores idéias e soluções para nossos projetos.
8) Pedir ajuda é difícil para algumas pessoas. Qual a orientação que você dá? E para as pessoas que não conseguem dizer "não" e acabam sobrecarregadas com os problemas alheios? Como mencionamos anteriormente, é importante não assumir com algo que não iremos realizar com excelência. Daí vem a importância de dizer não. Antes de tomarmos qualquer decisão temos que perguntar a nós mesmos: " Isto está dentro de minhas prioridades?" e " Realmente isto será feito com gosto ou vai me gerar mais stress?" Cada pessoa deve ter consciência que é o responsável pela sua saúde e bem-estar. Para obter uma vida equilibrada é importante cultivar boas atitudes como:
- Definir suas prioridades( projeto de vida);
- Equilibrar as 4 áreas pessoais ( profissional e física, emocional e familiar, cultural e cursos, social e comunitária );
- ter uma alimentação natural com boa quantidade de fibras e pouca proteína animal,tomar de 2 a 4 litros de água ao dia, evitar o consumo de álcool, fumo, café, açucar branco;
- realizar a limpeza intestinal ( Colonterapia ) e realizar exercício físicos regulares; - Diminuir as atividades estressantes no dia a dia;
- pensar positivo, ler livros de auto-ajuda ( por ex:Manual para triunfadores );
- praticar atividades de relaxamento (meditação, yoga, Q-cong, Dança Samkya, etc);
- estar em contato com a natureza;
- participar de seminários e cursos de crescimento pessoal, entre outros.
Dra. Solange Menta e Dr. Tiago Almeida são médicos e atendem com a Colonterapia. Ambos são facilitadores do seminário "Manquelipe, da Organização internacional Condor Blanco. Ambos são palestrantes internacionais, ministrando conferências em vários países da América Latina. São os autores do livro: "Colonterapia, reeducação alimentar, desintoxicação e Rejuvenescimento"da editora Gran Sol.
Fonte: Mundo Verde