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domingo, 25 de outubro de 2009

Como transformar seu ambiente de trabalho

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Autor(es): Mauro Silveira
Época - 24/08/2009

Não espere que a empresa mude sozinha. Seja qual for seu cargo, há atitudes que você pode adotar agora para torná-la um lugar melhor

Um dos principais objetivos da publicação de uma lista como a das 100 Melhores Empresas para Trabalhar é seu poder de disseminação de bons exemplos. O prêmio influencia mais empresas a apostar na valorização de seus profissionais. Mais que isso, os exemplos das melhores e a metodologia da pesquisa ajudam a guiar as empresas no caminho da melhora. Mas esse não é um caminho a ser trilhado exclusivamente pela direção da empresa. Com a ajuda de Andrea Veras, diretora de desenvolvimento de lideranças do Great Place do Work Institute; de Gutemberg de Macêdo, da Gutemberg Consultores, especialista em recolocação profissional e aconselhamento de executivos; e de Karin Parodi, diretora-geral do Career Center, uma consultoria de carreira, listamos 12 atitudes que qualquer funcionário pode adotar para ajudar a melhorar o clima a seu redor.

1 - CELEBRE AS CONQUISTAS
Você bateu a meta do mês? Sua área superou as expectativas da diretoria? Seu colega fez um trabalho excepcional? Celebre esses momentos. Não é preciso ser chefe para organizar a festa. Chame a turma para uma happy hour, um almoço especial ou um simples cafezinho. Seus colegas se sentirão reconhecidos – e tentados a repetir o comportamento de celebração das vitórias, um dos pilares de um bom ambiente de trabalho.

2 - TRADUZA A EMPRESA, INFORME, ORIENTE
A comunicação clara, ágil e eficiente é uma das marcas das 100 Melhores Empresas para Trabalhar. Os bons líderes são próximos das equipes e procuram transmitir as informações necessárias para que cada um execute bem seu trabalho. Mas essa não é a norma. Na maioria das empresas, comunicação é um dos principais problemas. Quando detectam falhas na empresa em relação à comunicação, as pessoas em geral se calam também – e reclamam da empresa. Essa atitude não ajuda. Mesmo num ambiente contaminado pela desconfiança, um profissional pode se destacar promovendo a comunicação. Questione seu chefe, o RH e até seus colegas. Sem confrontar a estrutura da empresa, tente contribuir com ideias e sugestões de melhorias. Você também pode dar conselhos profissionais a seus colegas de maneira construtiva, para ajudá-los a corrigir falhas e melhorar seu desempenho.

3 - ELOGIE OS COLEGAS
Poucas pessoas têm o hábito de elogiar um trabalho realizado com qualidade. Por outro lado, a maioria não pensa duas vezes antes de criticar alguma falha. Não procure nem aponte culpados quando algo de errado acontecer. Prefira reconhecer o esforço e a dedicação das pessoas a seu redor, elogie quando for merecido, reconforte quando surgir alguma falha e aponte caminhos e soluções quando for possível.

4 - TREINE O RESPEITO
Embora se trate de um princípio básico, as pessoas estão se esquecendo de algumas regras de educação. Há pessoas que até se surpreendem quando ouvem alguém pedir licença ou por favor, ou mesmo dizer obrigado por algo. Estamos vivendo um processo de brutalização dentro das empresas. Ao ser educado, você cativará as pessoas e elas passarão a se policiar para agir de maneira parecida. Haverá mais respeito entre todos.

5 - SEJA POLÍTICO
No bom sentido. O político é a pessoa voltada à vida em comunidade, aos relacionamentos. Esse é um dos talentos mais valorizados hoje na vida profissional. Um bom político sabe extrair o melhor de cada pessoa da equipe, funciona como agregador rumo a um objetivo comum. Para fazer isso, você precisa conhecer as pessoas com quem trabalha, a forma como reagem a diversas situações e como lidar com elas. Só há um jeito de aprender essas coisas: ouvindo as pessoas, observando-as, valorizando suas contribuições. Essas ações ajudam a criar empatia no ambiente de trabalho.

6 - NÃO SEJA POLÍTICO
No mau sentido. Fuja dos joguinhos políticos que existem em todas as empresas. Muitos profissionais perdem um tempo precioso envolvidos com fofocas, querendo roubar o lugar de alguém e falando mal das pessoas, do chefe e da empresa. Eles se defendem dizendo agir dessa maneira por uma questão de sobrevivência, já que todos fazem o mesmo. É difícil realmente não ser engolido por esse tipo de comportamento. Não minta, não manipule as informações e não tente controlar as pessoas. O melhor a fazer é seguir um princípio simples: só faça aos outros aquilo que você quer que os outros façam com você. Agir assim é ter uma postura generosa. Mas não faça isso esperando algo em troca, e sim porque você tem bom coração e acredita que isso ajudará a empresa na construção de um ambiente de trabalho mais saudável.

7 - ACEITE AS MUDANÇAS
O ambiente de trabalho atual é lotado de mudanças: de produtos, de técnicas, de estratégia, de equipes. Mas toda mudança tem um componente de estresse. Nas melhores empresas, as mudanças são comunicadas com clareza, e as pessoas são mais bem preparadas para elas. Se esse não é o caso em sua empresa, você sempre pode ajudar a minimizar os danos. Evite apegar-se a uma situação confortável demais, porque em geral ela significa acomodação profissional.

8 - RESPEITE SEUS LIMITES
Dedicar-se ao trabalho é crucial. Mas as pessoas tendem a passar mais tempo que o necessário no escritório, em atividades pouco produtivas. Se você se concentrar mais no que realmente importa (diminuindo o número de ligações telefônicas desnecessárias, por exemplo), conseguirá sair mais cedo, descansar, fazer uma atividade física, ler e conversar com os amigos. Levar uma vida equilibrada eleva o humor e diminui o estresse. E gente bem-humorada contamina os outros com alegria.

9 - CRIE UMA ILHA DE EXCELÊNCIA
Se a sua empresa não é um lugar ideal, construa esse ambiente, ainda que seja num microcosmo. Comece tratando seus subordinados e pares de um modo transparente, aberto. Mesmo se você só tiver influência sobre uma parte muito pequena da empresa, o exemplo pode se espalhar.

10 - AJUDE SEU COLEGA
Você percebe que a pessoa a seu lado está atolada de trabalho, mas não faz nada para ajudar. Cada um por si, certo? Errado. Mesmo que você esteja passando pelo mesmo sufoco, pergunte se pode ajudar de alguma maneira. Muitas vezes, uma simples dica ou uma orientação pode fazer uma grande diferença para seu colega. Se as pessoas que trabalham na empresa fazem parte de um único time, então você será visto como alguém que sabe trabalhar em equipe. Melhor ainda: passará a contar com a solidariedade da pessoa que ajudou e poderá receber ajuda quando precisar.

11 - AJUDE A DESENVOLVER TALENTOS
O conhecimento adquirido por um profissional vale muito pouco se ele não é colocado em prática e compartilhado com os colegas. Ensine o que sabe, troque experiências, dê apoio aos que estão aprendendo alguma atividade que você domina, oriente aqueles que acabaram de ser admitidos. Ensinar é também uma forma de se desenvolver como pessoa e como profissional. Seu “aluno” será grato e você passará a ser visto como um funcionário valioso. O ambiente com troca de conhecimentos que você estimula com essa atitude será mais estimulante e descontraído.

12 - APROXIME-SE DE QUEM É DIFERENTE
Nós temos a tendência de conviver mais com as pessoas que têm o mesmo perfil que o nosso. Existe uma atração natural entre profissionais parecidos. O ideal seria você não abandonar aquelas que pensam e agem de forma diferente da sua. Isso pode ajudá-lo a avaliar seus problemas sobre outros ângulos – e impedirá a formação de panelinhas. Quanto mais você entender a posição do seu colega, maior a chance de trabalhar em harmonia.

sábado, 17 de outubro de 2009

Artigo: Vida Associativa

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Vida Associativa
*por Tom Coelho


“Quando dizemos que o homem é responsável por si próprio,
não queremos dizer que o homem é responsável
pela sua restrita individualidade,
mas que é responsável por todos os homens.”
(Jean-Paul Sartre)

Passamos por mais uma crise. Falo sobre a crise econômica mundial cujo início ficou registrado com a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers em setembro de
2008. Vários países entraram em recessão, situação na qual tecnicamente ocorre redução do nível de atividade por dois trimestres seguidos. Contudo, no último trimestre, muitas nações conseguiram reverter este quadro, anotando crescimento em suas economias.

O fato é que falar em crise está sempre na moda. O assunto é garantia de audiência, habitando os noticiários de jornais, revistas e programas televisivos. Para alguns, é fato e não especulação, ilustrado por vendas em queda e desemprego em alta. Para outros, oportunidade ímpar e inesperada.

Em momentos como este o associativismo surge renovado como instrumento de apoio, mediação e promoção do desenvolvimento. Um bom exemplo são os próprios sindicatos de trabalhadores, outrora vinculados à proteção de direitos e garantias, atualmente envolvidos com a manutenção do emprego sob um ponto de vista macroeconômico e social.

Para as empresas, as associações também evoluíram de meras defensoras de interesses corporativos para um ambiente de troca de experiências, debate de ideias e busca de soluções para problemas que se assemelham independentemente do porte e área de atuação das companhias.

As associações representam um fórum legítimo para a discussão de temas relacionados ao universo das relações empresariais. Quando bem conduzidas, podem assumir uma postura de vanguarda e pioneirismo, reunindo especialistas de elevada qualificação para semear discussões e apontar caminhos para novas e instigantes questões.

A vida associativa é um instrumento de exercício da sociabilidade. Por meio dela você conquista novos amigos, expande seus conhecimentos, exercita a liderança e atua como agente transformador da sociedade. Adicionalmente, aprende que por mais restrita que seja sua agenda, é sempre possível conciliar seu tempo com atividades que não geram ganhos financeiros, mas que plantam sementes para a posteridade.

No entanto, o bom proveito ocorre quando a atuação é efetiva, ou seja, não se limita à mera formalização da afiliação por meio de uma ficha de inscrição e a obtenção de uma carteirinha ou crachá. Integrar-se à gestão é, inclusive, praticar a cidadania.

Por isso, procure participar! Você poderá escolher associações industriais, como os Centro e Federações da Indústria; associações comerciais, como os CDLs; entidades de classe, como a AAPSA e a ABRH; organizações setoriais, como a Fundação Abrinq e o Instituto Ethos; organizações não-governamentais, sindicatos diversos e outros.

Este é um bom caminho para enfrentar um mundo que seguramente ainda presenciará muitas e muitas crises, as quais serão superadas com maior desenvoltura por pessoas e companhias com visão cooperativista e associativa.


16/10/2009

Tom Coelho é professor universitário, palestrante e escritor com artigos publicados por mais de 400 veículos da mídia em 14 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br

domingo, 4 de outubro de 2009

Livro: Estratégia e Competitividade - Criando valor para o cliente


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Maiara Tortorette

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Na era da globalização, as organizações brasileiras devem estar preparadas para competir com fortes empresas estrangeiras, posto que estas investem em pesquisas e têm tradição em gestão. Dessa forma, as empresas nacionais precisam de um modelo de gestão que as torne mais competitivas, de modo que o Brasil possa gerar mais riqueza e empregos.

Nesse sentido, o livro Estratégia e Competitividade - Criando valor para o cliente possibilita a criação de metodologias de diagnóstico, de planejamento e de implementação da melhoria da competitividade. Escrita por renomados autores, a obra apresenta temas como criação de valor, gestão da inovação, tecnologia da informação, estratégia, competitividade empresarial, entre outros.

O livro traz, ainda, estudos de caso de empresas de diferentes áreas, que ilustram, na prática, a teoria abordada.


Estratégia e Competitividade - Criando valor para o cliente
Autores: Luiz Carlos Di Serio e Marcos Augusto De Vasconcellos
Editora Saraiva - 398 páginas - R$ 69,60

Fonte: http://www.catho.com.br/estilorh/index.phtml?secao=186


Livro: Muito além da hierarquia


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Maiara Tortorette

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Num cenário cada vez mais competitivo, o gestor precisa ter em sua equipe pessoas que façam acontecer e que sejam autônomas. Para isso, é preciso fazer um autodiagnóstico gerencial e transformar-se em um gestor além da hierarquia.

Esse novo conceito, criado pelo renomado professor e consultor Pedro Mandelli, no livro Muito além da hierarquia vai ajudá-lo a assumir o perfil de um gestor que valoriza as pessoas e os processos de desenvolvimento próprio e de seus subordinados, tendo como objetivo capacitar a equipe para que todos cresçam profissionalmente e entreguem os resultados.

Em relação às edições anteriores, o autor procurou ampliou dois pontos-chave na gestão de pessoas: o primeiro diz respeito ao entendimento da relação líder-liderado, no qual aprimorou as ferramentas descritas nas edições anteriores a fim de aprofundar o processo. O segundo diz respeito ao alinhamento de comportamento em um time, cuja metodologia está mais consistente, com passo-a-passo para a execução.

Tudo isso para você se tornar um líder além da hierarquia. Mãos à obra!

Muito além da hierarquia
Autor: Pedro Mandelli
Editora Gente - 254 páginas - R$ 49,90

Fonte: http://www.catho.com.br/estilorh/index.phtml?secao=186

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Artigo: Sinais de Desmotivação

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Sinais de Desmotivação
*por Tom Coelho

“As pessoas que vencem neste mundo são
as que procuram as circunstâncias de que precisam e,
quando não as encontram, as criam.”
(George Bernard Shaw)

O entardecer do domingo oferece uma sensação de angústia diante do início de mais uma semana de trabalho que se avizinha. Você logo imagina o desconforto de levantar-se cedo e encarar um pesado trânsito – ou transporte público lotado – até sua empresa, onde reencontrará colegas com os quais mantém um relacionamento superficial, caixa de entrada cheia e reuniões intermináveis que parecem não levar a ações concretas.

Um almoço insípido, alguns telefonemas e uma eventual discussão podem completar uma rotina que se estenderá até a sexta-feira ou o sábado, quando finalmente a alegria se manifestará com uma pausa em suas atividades profissionais.

Se você se identifica com o cenário acima é porque sinais de desmotivação bateram à sua porta. Você se sente desanimado com tudo, sem notar que animus representa o princípio espiritual da vida, do latim anima, ou o sopro de vida. Assim, estar desanimado é estar sem alma, sem espírito, sem vida...

Basicamente, esta situação pode decorrer de um aspecto interno, a falta de entusiasmo, ou externo, a falta de reconhecimento.

A perda de entusiasmo é um processo endógeno, ou seja, inerente a você. Ela parte de dentro para fora e pode ser consequência de diversos fatores. Primeiro, de um trabalho desalinhado com seus propósitos, em especial missão e visão. Se a sua atividade não guarda sinergia com os objetivos que você determina para seu futuro, é natural que gradualmente o interesse se desvaneça, porque você não enxerga sentido no que faz.

Além disso, há que considerar a influência do ambiente de trabalho – coisas e pessoas. Uma infraestrutura inadequada, formada por equipamentos ultrapassados, que comprometem um bom desempenho profissional, associada a um clima de trabalho tenso em virtude de desarmonia com os colegas, certamente prejudicam seu estado emocional.

Outra variante possível é o que denomino de “síndrome da cabeça no teto”. Isso acontece quando mesmo dispondo de boa infraestrutura, clima organizacional favorável e atividade sintonizada com seus objetivos pessoais, a empresa mostra-se pequena para seu potencial. Neste contexto, você se sente maior do que a estrutura que lhe é oferecida e percebe que seu crescimento está ou ficará limitado.

Todas estas circunstâncias conduzem a um crescente desestímulo. A apatia floresce, o desalento toma conta de seu ser e o entusiasmo se despede. E quando remetemos à raiz grega da palavra entusiasmo, que significa literalmente “ter Deus dentro de si”, compreendemos a importância de cultivá-lo para alcançar o sucesso pessoal e profissional.

Já a falta de reconhecimento é uma vertente exógena, ou seja, dada de fora para dentro. Em maior ou menor grau, todas as pessoas precisam de doses de reconhecimento. Aqueles dotados de uma autoestima mais elevada conseguem saciar esta necessidade individualmente. Porém, em especial no mundo corporativo, espera-se que nossos pares, e mais ainda, os superiores hierárquicos, demonstrem reconhecimento por nossos feitos, seja como identificação ou por gratidão.

Este reconhecimento pode vir travestido por um sorriso ou um abraço fraterno, congratulações públicas ou privadas, recompensa financeira ou promoção de cargo. Mas é fundamental que se demonstre, pois funciona como combustível a nos mover em direção a novas realizações, maior empenho e satisfação.

Em regra, note que aplacar os sinais de desmotivação depende exclusivamente de você. Em princípio, esteja atento para identificar estes sinais. Em seguida, procure agir para combatê-los. Isso pode significar mudar ou melhorar o ambiente de trabalho, buscar relações mais amistosas com seus colegas, alterar sempre que possível sua rotina, perseguir novos desafios, estreitar o diálogo com seus supervisores. E, num extremo, até mesmo mudar de organização se preciso for, planejando sua saída com consciência e racionalidade.

10/09/2009

Tom Coelho, com graduação em Economia pela FEA/USP, Publicidade pela ESPM/SP e especialização em Marketing pela MMS/SP e em Qualidade de Vida no Trabalho pela FIA/USP, é empresário, consultor, escritor e palestrante, Diretor da Infinity Consulting, Diretor do Simb/Abrinq e Membro Executivo do NJE/Fiesp.


Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.tomcoelho.com.br e comunicada sua utilização através do e-mail talento@tomcoelho.com.br



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