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domingo, 26 de abril de 2009

Retenção de talentos vai além do salário

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Carreira > Gestão de equipe

Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
Publicada em 20 de abril de 2009

São Paulo - Empresas apostam em diferenciais para reter funcionários em um mercado com falta de profissionais qualificados. Meta é não entrar na disputa de salários.

Apesar do cenário econômico, a área de tecnologia da informação permanece com um déficit significativo de mão-de-obra. Consequentemente, todas as empresas que abrigam bons profissionais convivem com o inconveniente de terem seus funcionários sondados por seus concorrentes, muitas vezes com ofertas de salários maiores.

É o caso de Neila Quixabeira, que ingressou na LG Informática de Goiânia em 2006, mas passou por um grande problema pessoal e quis deixar a cidade em setembro do ano passado. Paralelamente, a profissional era sondada por diversas empresas de Brasília, incluindo uma com um projeto que a balançou bastante, no qual trabalharia para o Ministério da Educação, com um salário maior do que já ganhava.

Antes de tomar uma decisão, Neila expôs sua situação ao RH da empresa. A companhia então decidiu oferecer uma vaga na mesma posição em Curitiba, onde ela faria uma experiência de três meses “Depois desse período, eu poderia escolher se ficaria em Curitiba, se voltaria para a LG de Goiânia ou se tomaria outro rumo”, conta.

Neila aceitou a oferta, apesar de poder receber um salário maior se deixasse a empresa. “Além de trabalhar em um ambiente prazeroso e ter o trabalho reconhecido, eu senti que essa era a decisão certa, já que a empresa se sensibilizou com uma questão pessoal minha e ofereceu alternativas viáveis para que eu me mantivesse satisfeita”. O resultado foi compensador. Neila superou a má fase e, após o período de três meses, recebeu uma proposta para retornar com um cargo ainda maior: gerente de desenvolvimento.

Rondinelli Modesto, consultor-sênior em SAP da Indra Consultoria, também é um profissional bastante sondado. Ele afirma que recebeu diversas propostas de trabalho ao longo dos últimos dois anos mas, apesar de algumas oferecerem salários maiores ou cargos mais altos, não viu motivo para deixar a empresa. “Acredito que se não há uma oportunidade concreta de crescimento e desenvolvimento pessoal constante, não vale a pena fazer a troca”, afirma.

Modesto afirma que outro grande incentivo para permanecer é a prática da empresa de beneficiar a educação de seus funcionários. O consultor tinha formação técnica em informática e se propôs a realizar uma graduação para auxiliá-lo nas atividades de negócios. “A empresa ajudou no pagamento da faculdade e agora vislumbro a realização de uma pós-graduação”, comemora.

Retenção não ocorre por acaso
As duas histórias acima envolvem profissionais que estão em organizações preocupadas com a dificuldade de se encontrar mão-de-obra qualificada. Elas tomam medidas importantes para evitar que os principais talentos saiam da empresa e para isso procuram lidar com as expectativas desses profissionais em termos de desenvolvimento profissional e ambiente de trabalho.

Eugênio Mussak, consultor em desenvolvimento humano e educação corporativa, afirma que o primeiro passo para uma empresa reter um talento é saber identificá-lo. “É aquela pessoa que tem disposição para o aprimoramento profissional e alto desempenho”, afirma.

E como o talento tem este tipo de perfil, dar a ele uma visão de futuro, um plano descrevendo o que deve ser atingido para crescer na corporação e oportunidades para desenvolver sua educação são alguns pontos importantes. “Talento não quer um emprego, mas sim uma carreira”, ressalta.

Outro passo fundamental é zelar pelo estabelecimento de um bom clima de trabalho. Não significa criar um ambiente sem polêmicas e discussões, pois elas são importantes, mas manter um clima onde tudo isso é acompanhado de atitudes positivas, onde as pessoas são ouvidas, consideradas e respeitadas. “No ambiente de trabalho ideal, o estado de alegria é latente. Há seriedade, há problemas, mas há alegria circulante”, explica Mussak.

Para o consultor, a empresa que consegue chegar a esse nível não precisará entrar em disputa por salários quando for contratar ou manter seus profissionais. “Recrutar funcionários de outras empresas oferecendo salários maiores é um erro estratégico. Significa formar uma equipe com pessoas que vão deixar a companhia quando receberem ofertas que julgarem melhores. Faltará consistência na formação da força de trabalho”, assinala o executivo.

Estratégias
“Reter funcionários da tecnologia da informação é tão crítico quanto reter clientes”. Essa é a avaliação de Osvaldo Pires, gestor de RH da Indra. Nos últimos três anos, a empresa vem trabalhando com um projeto baseado em cinco elementos-chave para reter colaboradores: compensações (salários e benefícios), feedback, desenvolvimento de carreira e capacitação, processo de comunicação e estilo de supervisão.

Os elementos feedback e desenvolvimento de carreira se complementam na medida em que dão a clara idéia para o funcionário sobre seu desempenho e onde ele pode chegar. O estilo de supervisão visa criar um ambiente flexível para o empregado, fazendo com que ele se sinta dono do seu trabalho. E o processo de comunicação procura mostrar todos os benefícios de se trabalhar na empresa e de não migrar por qualquer outra proposta.

“É importante educar os funcionários sobre o mercado. Fornecemos bons salários, trabalhamos com CLT e oferecemos verdadeiros planos de carreira. Muitas vezes os profissionais vão para outros projetos ganhando o dobro, mas sem nenhuma perspectiva de crescimento. Por isso a comunicação com os colaboradores ganha uma importância tão grande”, ressalta Pires.

A LG Informática mantém um pacote de retenção bem semelhante, com plano de carreira, avaliação de desempenho com feedback constante e oferta de treinamentos e educação para o profissional. Ainda assim, Karina Pimentel, supervisora de RH da empresa, prefere destacar a comunicação transparente que mantém com os funcionários e os programas que visam estabelecer qualidade de vida e vínculos afetivos.

Segundo Karina, o processo de comunicação ocorre para demonstrar de forma clara os impactos que acontecimentos e contextos econômicos podem ter na empresa, sejam eles positivos ou negativos, além de transmitir ao funcionário tudo o que se passa dentro da organização. “Isso gera confiança”, atesta Karina.

Além disso, a supervisora afirma que programas de saúde e fitness, reconhecimento mais próximo das conquistas do dia-a-dia e atenção às ocasiões especiais dos funcionários, como aniversários, casamentos e maternidade, criam ainda mais identificação com o profissional. “Tudo isso pode ser resumido em humanização da relação entre funcionário e trabalhador”, conclui.

(http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/04/20/retencao-de-talentos-vai-alem-do-salario)

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sexta-feira, 24 de abril de 2009

Filme que recomendo: 'Monstros vs. alienígenas’ 3D


A tecnologia 3D está cada vez mais presente nas telonas e, depois de anos de investimento, ela começa a dar frutos à Hollywood, que parece finalmente ter encontrado a solução para fazer frente à pirataria e atrair o público de volta às salas de cinema. Nesta sexta-feira, 3, chega às telas de cinema do Brasil a aclamada animação em 3D “Monstros vs. alienígenas”.

O filme é o primeiro em 3D da Dreamworks, e de acordo com o diretor geral do estúdio, Jeffrey Katzenberg, daqui para frente todas as produções serão criadas para o novo formato, que ele chama de “InTru3D”.

Nos EUA, a superprodução conquistou a maior estreia do ano, com bilheteria de US$ 58,2 milhões. No Brasil, o filme chega a 345 salas do país, sendo quase 50 delas equipadas para o formato 3D.

Além das novas tecnologias de captação e finalização, a novidade desse formato é que todo o material é criado e captado, do roteiro à finalização, diretamente para a projeção em 3D. Essa nova forma de trabalho pode encarecer a produção em cerca de 15%, mas deve compensar o investimento.

3D conquista Hollywood

Grandes nomes de Hollywood já anunciaram projetos que exploram a nova tecnologia. Segundo publicado pelo G1, Spielberg está filmando sua adaptação de “Tintin” em 3D digital, que terá seqüência, também no formato, dirigida por Peter Jackson.

Os estúdios Disney/Pixar planejam relançar, ainda este ano, “Toy Story” em três dimensões, enquanto George Lucas quer usar a nova tecnologia para levar a trilogia “Star Wars” de volta aos cinemas.

James Cameron está finalizando a ficção científica “Avatar” em 3D digital e já prepara uma nova versão tridimensional de “Titanic".

Fonte: Olhar Digital (http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=7829)

Comentário do Leandro:

Olá pessoal,

Eu assisti esse filme na sala IMAX do Shopping Bourbon Pompéia, quem puder veja lá é muito show na tecnologia 3D, você usa um óculos bacana, todo preto, (bem diferentes daqueles antigos onde uma lente era azul e outra vermelha....rs). A única sala que conheço para ver em 3D é ali, mas se alguém souber de outra, por gentileza, divulgue aqui!

Grande abraço e bom filme.



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terça-feira, 21 de abril de 2009

FAÇA O QUE TEM DE SER FEITO









Autor: NELSON, BOB
Editora: SEXTANTE
Assunto: ADMINISTRAÇÃO-DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

Sinopse:

Ofereça-se para tarefas difíceis; Seja o 'pão duro' do escritório; Faça a mesma coisa de forma diferente; Entenda que nem todos comprarão suas idéias; Aprenda a gostar de coisas que os outros detestam fazer. Esses conselhos são ilustrados com histórias da vida real e vão ajudar você a se tornar dono do seu destino e do seu sucesso. Com diversos exemplos, o livro mostra as iniciativas que você - tenha anos de casa ou acabado de ser contratado - pode tomar para ser reconhecido como alguém que 'faz as coisas acontecerem.'

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Carreira quente: analista de negócios em tecnologia

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Carreira quente: analista de negócios em tecnologia

Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
Publicada em 17 de abril de 2009 - 07h00

São Paulo - Profissional deve compreender as reais necessidades do usuário de tecnologia e garantir eficiência das soluções.

No mercado de tecnologia, gestores e profissionais estão cansados de ouvir aquela velha máxima que diz “é necessário alinhar tecnologia da informação aos negócios”. Falar é fácil, mas para colocar isso em prática é necessário que as áreas de negócios e de tecnologia de uma organização se entendam muito bem, o que geralmente é um grande desafio.

Para criar esse entendimento, existe um tipo de profissional específico no mercado: é o analista de negócios. Por meio de uma convivência intensa com a área da empresa ou cliente que demanda tecnologia, o profissional passa a conhecer toda a rotina de trabalho do usuário e consegue coletar dados para orientar o projeto, de forma que ele ofereça as melhores soluções.

>> Participe das discussões de carreira na CW Connect

Na estrutura atual, o trabalho é realizado por profissionais oriundos tanto da área administrativa quanto da área tecnológica, mas que não estão 100% focados nessa atividade. “Atualmente, muitos gerentes de produtos, analistas de sistemas, profissionais de melhorias de processos, entre outros, fazem essa função, muitas vezes sem saber”, afirma Suzandeise de Almeida, diretora da unidade de São Paulo do International Institute of Business Analysis (IIBA).

Um dos trabalhos do instituto dirigido por Suzandeise é promover a profissão no País com a denominação correta e difundir os padrões internacionais para a área. Internacionalmente, o IIBA possui um manual de melhores práticas, conhecido como Babok (Business Analysis Body of Knowledge).

Para a diretora, o profissional da área deve ter habilidades de comunicação e entendimento de negócios de uma maneira geral. Para Tecnologia da Informação, formação técnica é um quesito muito valorizado, mas, segundo a executiva, as próprias empresas ainda não sabem muito bem o que exigir de quem vai exercer essa atividade. “Muitas vezes exigem-se profundos conhecimentos técnicos pouco usados no dia-a-dia do trabalho. Ainda assim, é uma carreira na qual vale a pena apostar, pois as organizações começam a descobrir sua real função”, afirma.



Conheça profissionais da área

Sandra Siqueira, coordenadora de sistemas do hospital paulistano Sírio Libanês, acompanhou um projeto de nutrição no qual o analista de negócios acompanhou, por algum tempo, o dia-a-dia do setor, documentando e até filmando as atividades realizadas. A partir dessa experiência, o analista pôde entender qual era a dinâmica de trabalho e mapear suas necessidades para, então, desenvolver soluções.

“Neste caso, pudemos observar uma mobilização rápida de departamento de tecnologia no atendimento às necessidades da área. Os próprios nutricionistas se sentiram mais valorizados e comprometidos com o projeto que envolvia sua área. Consequentemente, o tempo de resposta foi menor no desenvolvimento”, afirma Sandra.

A profissional afirma que o analista de negócios não pode ser confundido com um gerente de projetos ou um gestor de relacionamento, apesar de precisar ter habilidades comuns a esses dois profissionais. “O expertise em gestão é muito importante, mas esse profissional está muito mais preocupado em ir ao núcleo da real necessidade do usuário do que em controlar o processo como um todo”, comenta.

Cláudio Kerber, líder de uma equipe de análise de negócios na Ionics, empresa de automação para o mercado de combustíveis, acredita que o bom profissional da área consegue enxergar além das necessidades declaradas do usuário. “É necessário questionar por que o cliente pede determinada solução e atingir um diagnóstico. Nem sempre o que ele está pedindo é o que ele realmente necessita”, diz Kerber.

Para Kerber, o profissional tem que ter excelente capacidade de síntese, pois interage com muita gente e precisa reunir idéias para chegar a uma conclusão. “Além disso, precisa saber priorizar as necessidades dos negócios”.

Kerber diz que o profissional pode ser nativo tanto de gestão quanto de tecnologia. “O profissional de TI tem um pragmatismo que pode ser muito útil para a equipe, ao passo que o de gestão sabe enxergar bem o negócio. O ideal é juntar os dois tipos em uma equipe de análise de negócios”, complementa.

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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Artigo: 30 habilidades que todo profissional de TI deve ter

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[Carreira]
30 habilidades que todo profissional de TI deve ter
http://www.cio.com.br

Mesmo que você seja o CIO, precisa ter alguns conhecimentos técnicos. Veja os primeiros 15

Outro dia vi um artigo chamado “75 habilidades que todo homem deve ter”. Ele citava algumas características que tenho e outras que não. Achei interessante porque me fez perceber que eu poderia ser um pouco melhor do que sou. Na realidade, todos nós podemos. Então, nesse espírito, resolvi montar uma lista das habilidades que todo profissional de TI deveria ter.

1. Ser capaz de consertar pequenos problemas no PC. Isto vai de mapear a impressora na rede, fazer back up de arquivos ou configurar uma rede sem fio. Você não precisa ser especialista em tarefas super técnicas, mas, se você trabalha com TI, as pessoas esperam que você saiba fazer coisas básicas.

2. Trabalhar no help desk. Todos, do CIO ao arquiteto-sênior, precisam poder sentar e atender o telefone. Você será admirado pelos colegas de help desk e poderá ensiná-los mais sobre o processo.

3. Falar em público. Ao menos uma vez, você deveria fazer uma apresentação para seus pares. Pode ser um simples tutorial de cinco minutos, mas ser capaz de explicar algo e ficar confortável frente à uma platéia é uma habilidade que você precisa ter.

4. Treinar alguém. A melhor maneira de aprender é ensinando.

5. Escutar mais do que você fala. Muito raramente eu falo algo que não saiba, mas freqüentemente escuto alguém falando coisas e penso “Gostaria de saber disso há uma semana.”

6. Saber o básico sobre redes. Mesmo que você não seja um engenheiro de redes ou um técnico de help desk, você precisa entender como as redes funcionam e resolver problemas simples.

7. Saber o básico sobre administração de sistemas. Entenda sobre permissões de arquivos, níveis de acesso e porque as máquinas falam com os controladores de domínio.

8. Saber seguir uma trilha de rede. Todos em TI devem ser capazes de usar alguma ferramenta de captura de rede – ao menos saber como conseguir as informações que serão analisadas por um engenheiro de rede.

9. Saber a diferença entre latência e largura de banda. Latência é o tempo que um pacote leva para chegar ao seu destino; largura de banda é o máximo de dados que um link pode suportar. São assuntos relacionados, mas diferentes.

10. Fazer um script. Todo profissional de TI tem de saber executar um script para ter resultados rápidos. Isto não significa que você deve ser um programador.

11. Fazer back up. Antes de fazer qualquer coisa, para o seu próprio bem, faça o back up.

12. Testar os backups. Se você não tentou recuperar o back up, ele não está completo.

13. Documentar. Nenhum de nós quer ter que adivinhar o que você fez. Escreva e deixe guardado em um local onde todos possam encontrar. Mesmo se o que você fez for algo óbvio, documente.

14. Ter lido "The Cuckoo's Egg". Este é, provavelmente, o melhor livro de segurança que já foi publicado. Não porque ele é muito técnico, mas exatamente por que ele não é.

15. Trabalhar a noite toda em um projeto em equipe. Ninguém gosta de fazer isso, mas é parte do trabalho de TI. Além disso, essa experiência constrói um bom nível de camaradagem.



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Richard Casselberry, InfoWorld
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Filme que recomendo: O Curioso Caso de Benjamin Button






O Curioso Caso de Benjamin Button


Um bebê nasce com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos 80 anos. À medida que envelhece em idade, seu corpo rejuvenesce. Dirigido por David Fincher (Zodíaco) e com Brad Pitt, Cate Blanchett, Julia Ormond, Tilda Swinton e Elias Koteas no elenco. Vencedor de 3 Oscars.



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Comentário do Leandro:

Pessoal.... vi o filme e gostei muito. Nos faz refletir sobre vários aspectos da vida e talvez o maior deles, a ideia de não querer envelhecer. Mas será que se nascêssemos velhos e fossemos rejunescendo, seria diferente?

Assistam o filme.... e tirem suas próprias conclusões. Comentem aqui se quiserem.

Grande abraço!

Ah... veja o Trailler do filme aqui: 
http://www.youtube.com/watch?v=p8ucIL2tLLo


domingo, 5 de abril de 2009

Entrei no orkut porque o chefe mandou

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Entrei no orkut porque o chefe mandou
Maurício Moraes, de INFO Online
4 de abril de 2009

Nem sempre é preciso fechar rapidinho a página do orkut ou do Facebook quando o chefe vem chegando à sua mesa. Você pode reverter a situação se estiver usando as redes sociais como ferramenta de trabalho. Claro que muita gente dá uma escapadinha durante o expediente só para xeretar perfis alheios ou comentar a foto da viagem de férias da amiga daquela prima distante. Mas os funcionários mais antenados já perceberam que há vários modos de aproveitar a conectividade e as ferramentas que esses serviços oferecem para melhorar o desempenho na profissão.

Basta pensar que o cotidiano profissional de muita gente envolve troca de ideias, colaboração em projetos, resolução de problemas e a constante necessidade de conhecer as tendências de mercado. Tudo isso pressupõe o contato direto entre pessoas. E isso as redes sociais tiram de letra.

Uma pesquisa divulgada no fim do ano passado pela consultoria britânica Demos concluiu que os empregadores não deveriam bloquear o acesso a esses serviços. O estudo analisou seis organizações de diferentes perfis. Os pesquisadores Peter Bradwell e Richard Reeves descobriram que as redes sociais podem ser fundamentais para estimular a inovação, a produtividade e a democracia em uma companhia.

Muita gente já entrou nessa onda. O empresário Erwin Julius, de 32 anos, sócio da empresa Summer,+i, está entre os profissionais que adotaram as redes sociais no dia-a-dia do trabalho. “O que mais uso, por causa do modelo dinâmico, é o Twitter”, diz. “Ele me permite acompanhar profissionais que atuam em outras empresas do nosso mercado e facilita a troca de ideias.” Ele também não deixa de visitar orkut, Facebook, LinkedIn, Plaxo e MySpace, entre outros. Qualquer um pode fazer o mesmo. Confira, a seguir, o que alguns dos principais serviços oferecem — profissionalmente, é claro.

Orkut é da comunidade

A associação do orkut com o lazer é tão grande que parece que não há espaço para atividades profissionais lá dentro. Engano. Embora os aplicativos disponíveis sejam realmente focados em diversão, são as comunidades que podem ser aproveitadas para trocar informações e conhecimentos sobre assuntos específicos. Os grupos permitem aos administradores aprovar a admissão de novos membros caso a caso. E o acesso ao conteúdo pode ficar restrito apenas aos associados da comunidade. Com todo esse controle, é fácil barrar os engraçadinhos e manter espaços de discussão respeitáveis dentro da maior rede social do Brasil. Exemplos não faltam. Pense em uma linguagem de programação e descobrirá uma comunidade relacionada: há muita gente discutindo pra valer de Java a Ruby on Rails. Além disso, a rede pode ser uma vitrine para mostrar a cara para eventuais recrutadores.

Facebook esbanja aplicativos

Quando o assunto é trabalho, a rede social mais popular do planeta destaca-se pela diversidade de aplicativos que oferece. Para criar projetos envolvendo várias pessoas, uma boa dica no Facebook é o Huddle Workspaces. Ele permite, por exemplo, fazer o upload de um documento e convidar usuários para avaliarem o seu conteúdo. É possível também armazenar arquivos importantes — cada conta tem 1 GB à disposição. Na mesma linha, há o Get Stuff Done, que permite até mesmo criar listas de tarefas associadas a um determinado projeto. Já o Zoho Online Office incorpora as ferramentas de compartilhamento da suíte de escritórios à rede social. Textos, planilhas e apresentações podem ser exibidos para os amigos escolhidos, que têm a possibilidade de editá-los também. Já quem usa Google Docs e Calendar pode adicionar os gadgets de ambos à sua página do Facebook: mas eles são limitados, e é possível apenas visualizar a lista de arquivos e de compromissos.

Twitter, o RSS Profissional

Com o Twitter, não existe espaço para enrolação. O tamanho máximo de 140 caracteres permitido em cada micropost elimina, de cara, aqueles chatos que fazem discursos intermináveis e pouco úteis. Nada melhor, portanto, do que usá-lo para acompanhar colegas de trabalho ou outros profissionais de uma determinada área de atuação. Basta seguir as pessoas que você acha que têm algo a dizer para ficar por dentro das últimas tendências do mercado e trocar ideias. Tem gente graúda por lá. O problema é que a interface do Twitter deixa tudo muito bagunçado. O Tweetdeck (http://info.abril.com.br/download/5336.shtml) permite organizar tudo por grupos de interesse, como um verdadeiro RSS social. Outra opção é o Twhirl (http://info.abril.com.br/download/5615.shtml), que tem jeitão de mensageiro instantâneo. Já a extensão Twitterfox,para Firefox (http://info.abril.com.br/download/5616.shtml), ajuda a acompanhar tudo por meio de um atalho instalado no canto direito do navegador.

LinkedIn leva o networking a sério

O LinkedIn sempre foi meio sisudo. A rede social já nasceu com foco no trabalho e na interconexão de profissionais de diferentes segmentos e países. Seus grupos são um ótimo ponto de encontro para discutir assuntos específicos, conferir as últimas notícias sobre uma determinada área e até mesmo saber das últimas vagas disponíveis. Mas o LinkedIn não fica só nisso. Desde o fim do ano passado, o serviço vem incorporando aplicativos. Há bem menos opções do que no Facebook, mas algumas delas valem a pena. O Company Buzz, por exemplo, monitora o que os integrantes da sua rede de contatos estão dizendo sobre sua empresa ou os concorrentes no Twitter. Basta cadastrar as palavras-chave. Há também o Huddle Workspaces, para criar projetos e compartilhá-los, idêntico à versão disponível para Facebook. Já o Polls permite criar pesquisas de mercado, enquanto o SlideShare facilita o compartilhamento de apresentações.

Plaxo, a superagenda

Embora não seja tão popular aqui no Brasil, o Plaxo traz boas ferramentas para uso profissional. Um dos seus pontos fortes está na agenda de contatos. Além de agrupar as informações de cada um dos amigos cadastrados no perfil, o serviço sincroniza os contatos de Outlook, Outlook Express, Windows Live, Gmail e Yahoo! Mail, entre outros. Dá também para integrar as agendas de compromissos ao calendário do Plaxo. Na versão paga (49,95 dólares por ano), os usuários podem ainda fazer backups automáticos de todas as informações e remover dados duplicados. O Plaxo também inova ao funcionar como agregador de redes sociais. É só cadastrar os sites de que você participa, como Twitter, Flickr e Facebook, para que os seus amigos acompanhem as atualizações.

A vaquinha onipresente

Às vezes, o Remember the Milk se parece com aqueles vilões de filme de terror. Quando você menos espera, eles aparecem. A diferença é que o serviço só quer ajudá-lo a concluir todas as tarefas programadas — o que é muito útil principalmente no trabalho. Para isso, o Remember the Milk aposta na integração com serviços disponíveis na web e celulares. É possível instalá-lo dentro do Gmail ou do Google Calendar, acessá-lo no iPhone, BlackBerry ou smartphone com Windows Mobile (mediante pagamento de uma tarifa) ou cadastrar tarefas pelo Twitter e pela barra de tarefas do navegador. A lista completa pode ser encontrada no endereço www.rememberthemilk.com/services.

Fonte: http://info.abril.com.br/professional/carreira/entrei-no-orkut-porque-o-chefe.shtml

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dica de Site: Ortografa! Reforma ortográfica na WEB


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Nova reforma ortográfica: você já aprendeu?

Site facilita a vida de quem quer escrever dentro das novas regras.

É super simples: basta copiar qualquer texto no campo em branco, dentro do site Ortografa - Clique aqui para acessar, e obter a versão corrigida, dentro das novas normas, com apenas um click. O site ainda destaca as palavras modificadas e te informa quais foram as regras que forçaram aquela mudança.