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segunda-feira, 30 de março de 2009

TI Verde gera nova vertente de carreira

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Carreira > Formação
TI Verde gera nova vertente de carreira

Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
Publicada em 30 de março de 2009

São Paulo - Roberto Diniz, líder de soluções verdes e otimização de tecnologia na IBM, afirma que um bom profissional da área domina questões ambientais e tecnológicas.

Como uma das grandes prestadoras de serviços e fornecedoras de infraestrutura, era de se esperar que a IBM implantasse iniciativas verdes. Com o projeto Big Green, que envolveu investimentos de um bilhão de dólares para o desenvolvimento de tecnologias e serviços “verdes”, a empresa buscou ingressar de vez na tendência.

>> Veja nosso especial sobre TI Verde

Internacionalmente, o projeto gerou números significativos de economia. Com a consolidação de 3,9 mil servidores em cerca de 30 mainframes, houve uma redução de 80% no consumo. Um dos centros de tecnologia que estão incluídos nesse processo de adequação está localizado em Hortolândia (SP).

A IBM Brasil investiu na criação de uma área exclusiva para a comercialização de soluções verdes e otimização de TI, coordenada por Roberto Diniz, líder de soluções verdes e otimização de tecnologia. Diniz falou ao COMPUTERWORLD sobre o perfil do profissional responsável por iniciativas como essa.

>> Participe das discussões sobre carreira na CW Connect

COMPUTERWORLD - Que competências um profissional deve ter para liderar ou se envolver na área de TI Verde de uma organização?

Roberto Diniz - A primeira, uma das mais importantes, é gostar muito do que faz, ser um apaixonado. Tem que gostar da natureza, não adianta ter só um discurso. É preciso que seja genuíno. A segunda competência é entender muito de natureza e dos processos que levam à sua degradação. Engenheiros costumam ser bons nisso, principalmente os que têm formação na área ambiental, pois TI Verde fica na esquina entre meio ambiente e tecnologia. Claro, não dá para rotular o profissional como formado em uma carreira específica, todos podem aprender muito e entender muito do que estão falando.

CW - Se você tivesse que dar uma dica de formação para quem quer entrar na área, qual seria?

RD - O mais importante é entender dos processos e das questões técnicas, para poder ter um discurso com excelência. Não adianta falar que precisa salvar a natureza. Todo mundo concorda com isso, mas é importante saber como e fazer as pessoas entenderem as maneiras corretas, com as devidas explicações e contextualizações.

CW - Qualquer tipo de economia de energia pode ser considerada TI Verde, mesmo desconsiderando o descarte de materiais?

RD - De certa forma sim. Economizou energia, é TI Verde. É um dado bem técnico: qualquer geração de energia gera aquecimento global, seja hídrica, nuclear, carvão, óleo, gás, turbinas etc. Tecnologias. Mas se alguém trocou monitores de tubo por LCD para economizar energia elétrica e não cuidou do descarte adequado, fez 50% do dever de casa, pois pensou somente na economia de energia, dos custos.

CW - Como ensinar as pessoas a tomarem atitudes verdes nas pequenas atitudes do dia-a-dia?

RD - A primeira forma de fazer isso é mostrar detalhadamente os impactos de cada ação que essas pessoas tomam. O segundo ponto é ensinar para as pessoas o que fazer, pois a maioria delas não toma atitudes de forma correta quando se fala em meio ambiente.

CW - E que tipo de resistência as pessoas demonstram na hora de aplicar TI Verde?

RD - Falando do meio corporativo, a primeira resistência clássica vem daquele gestor que só pensa no curto prazo e que reduz tudo a variáveis financeiras simples. Se você vem com uma nova linha de ar condicionado que reduz gasto com energia, ele vai resistir porque gera custos imediatos de substituição. Tem que lidar bem com ele, explicar, conversar, ensinar que isso gera sustentabilidade ambiental e financeira. Isso é somente o básico.

CW - É difícil realizar esse tipo de convencimento?

RD - É bem difícil. É importante promover muitas campanhas e repetir diariamente as mesmas coisas. O processo de convencimento humano é assim, para conseguir uma mudança cultural, é importante martelar determinado assunto. O líder só pode se dar por satisfeito depois que começa a receber feedback, idéias de novas formas de economizar custos e preservar o meio-ambiente. No entanto, para ganhar defensores da idéia, reitero, ele tem que entender do que você está falando.

CW - Você tem um exemplo prático de convencimento?

RD - Todos sabemos que data center consome muita energia. Isso só piora se você não entende das melhores práticas. A simples falta de computadores pode pôr todo o esquema de fluxo de ar quente e frio a perder, gerando desperdício enorme. O que um técnico que não tem noções de TI Verde faz? Aumenta o ar condicionado para resolver. O que alguém com noções faz? Descobre a causa do aquecimento e vai na raíz do que originou o problema. Uma solução mais simples para resolver o problema de fluxo de ar tem um valor irrisório perto do que vai se economizar no futuro. Falei do básico, mas existe uma centena de outras medidas que devem ser planejadas pelos líderes para atingir esse objetivo.

(http://computerworld.uol.com.br/carreira/2009/03/27/ti-verde-gera-nova-vertente-de-carreira)
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sábado, 28 de março de 2009

Marketing Multinível de Resultado






*por Tom Coelho

Amway, Herbalife, MegaBônus, Monavie. É provável que um ou mais destes nomes lhes sejam familiares, pois todos apresentam um aspecto em comum: são empresas com sistema de distribuição baseado no chamado Marketing Multinível (MMN), também conhecido por Marketing de Rede; em inglês, Multi Level Marketing (MLM) e Network Marketing, respectivamente.

O princípio é a comercialização de produtos ou serviços diretamente para o consumidor por meio de uma rede de distribuidores independentes – pessoas físicas sem vínculo empregatício com a companhia provedora. Entretanto, o propósito deste artigo não é apresentar conceitos. Quero conversar com aqueles que já atuam neste sistema ou que estejam tentados a fazê-lo.

Você deve estar imaginando que este autor está intimamente envolvido com este sistema e o conhece muito bem. Ledo engano. Não trabalho e não trabalharei com marketing de rede, embora já tenha sido convidado inúmeras vezes para ingressar nesta empreitada. Não que eu não acredite em sua viabilidade. Em verdade, vejo no MMN uma ótima oportunidade de negócios com potencial para lucros espetaculares! Contudo, apenas para aqueles que passarem pelas 10 peneiras discriminadas a seguir:

1. Tempo. Esqueça esta estória de “ganhe uma renda extra”. Primeiro, porque você não vai ganhar nada. A tal renda extra não cairá do céu, a menos que você faça por merecer. Segundo, porque MMN demanda dedicação, empenho e, em especial, tempo. Os resultados não surgirão com apenas duas ou três horas de trabalho nos finais de semana. Se você pretende ganhos significativos precisará fazer um planejamento para tornar este negócio o seu principal ao cabo de alguns poucos meses. E com grande entusiasmo.

2. Relacionamento. Para dar início ao processo será necessário acionar seus contatos, oferecendo o produto às pessoas de seu círculo de relacionamentos. Porém, deverá fazê-lo com seletividade, o que significa escolher pessoas que realmente possam se interessar em usar o produto continuamente e, em seguida, promover sua difusão a terceiros, ampliando a rede.

3. Comunicação. Estamos falando de venda, de modo que um dos fatores determinantes do sucesso será sua capacidade de comunicação verbal, dialogando com seus prospects; escrita, preparando peças publicitárias, materiais de divulgação e informativos; e interpessoal, mediante bom uso da expressão corporal e outros signos. Jamais se contente em ficar limitado ao material e às instruções fornecidas pelo provedor.

4. Investimento inicial. O ideal é dispor de recursos financeiros próprios suficientes para bancar a aquisição do kit de adesão e de um primeiro lote de produtos sem que isso comprometa seu orçamento pessoal. Agora, você pode lançar mão da ousadia e decidir até atrasar o pagamento do aluguel para direcionar seu capital para o negócio, desde que esteja disposto a trabalhar com afinco para alcançar retorno com a máxima brevidade e correr os riscos correspondentes.

5. Manutenção. De nada adianta romper a barreira anterior, do investimento inicial, e não ter fôlego para dar continuidade ao negócio exatamente quando ele começa a suscitar perspectivas de êxito. Você está diante de uma oportunidade de negócio e, como tal, um mínimo de capital de giro se faz necessário. Não basta capital para o kit inicial. Você precisará de verba para trabalhar a divulgação, a comunicação e seu deslocamento. Evite cometer o erro clássico daqueles que compram seu primeiro carro financiado olhando apenas para o valor da prestação e se esquecendo das despesas com licenciamento, impostos, seguros, manutenção e provisão para eventuais avarias.

6. Transparência. Já conheci muita gente envolvida com MMN. E invariavelmente pude vê-las perdendo grandes amizades ou colhendo conflitos familiares por terem envolvidos as pessoas no negócio sem que elas compreendessem sua magnitude. Entenda que pouco vale incluir alguém em sua rede se for para uma única compra. Explique tudo sobre o produto e o sistema, apresentando prós e contras, subsidiando com informação qualificada seu interlocutor para que possa tomar uma decisão qualificada.

7. Persistência. Para subir na hierarquia e alcançar bônus crescentes você terá que trabalhar duro. Nesta trajetória, esteja certo de que contabilizará mais respostas negativas do que positivas à sua oferta de associação. E, a menos que você encontre um nicho adequado para explorar, o índice de aceitação será possivelmente bastante baixo. Neste momento, esmorecer será meio-caminho para a derrota.

8. Determinação. Faça planejamento, trace metas, estabeleça uma visão de futuro. Sinalize aonde quer chegar. E sonhe alto. Nada pode ser mais medíocre do que sonhar pequeno e seus sonhos se realizarem. A persistência é o combustível, enquanto a determinação é o motor. A persistência é seu caminho; a determinação, sua estação de chegada.

9. Conhecimento do negócio. Aprenda tudo sobre a empresa, o produto e o mercado. Conheça os concorrentes e avalie seus pontos fortes e fracos. Torne-se um expert no assunto. Entenda que você não estará vendendo cosméticos, shakes ou cartão de crédito, mas beleza, alimentação saudável e comodidade. Em outras palavras, venderá benefícios.

10. Comprometimento. Em marketing de rede, o comprometimento significa mais do que perseguir metas e exercitar a determinação. Representa mais do que atenção com os membros da rede e respeito aos princípios e valores da empresa representada. A quinta-essência é apenas usar o produto. Esta é a melhor maneira de torná-lo confiável e desejável. Para persuadir, dê o exemplo.

Note que estas 10 peneiras envolvem aspectos técnicos (conhecimento do negócio e gestão de recursos), comportamentais (persistência, determinação e comprometimento), relacionais (comunicação e relacionamento) e valorativos (transparência). E todos eles podem ser praticados e desenvolvidos. Contudo, há que passar antes pela maior de todas as restrições: o tempo. E isso não é uma questão de boa ou má gestão, mas de opção e renúncia. É por esta peneira que nunca passei.

* Tom Coelho é autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, além de consultor, professor universitário e palestrante. Com formação em Publicidade pela ESPM, Economia pela FEA/USP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP, é mestrando em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac. Diretor da Lyrix Desenvolvimento Humano, Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA.

Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Visite: www.tomcoelho.com.br.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Você é apaixonado pelo que faz?

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A Revolução Industrial iniciada na Inglaterra no Século XVII intensificou a substituição do modo de produção doméstico pelo sistema fabril, utilizando das máquinas e abordagens mecânicas para a ascensão, diversificação e reestruturação de empresas dos mais diversos segmentos, constituindo um processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica. Com este período, o profissionalismo começa a fazer parte do cotidiano e a paixão por determinadas atividades fortalece a necessidade de satisfação, motivação, vontade e desejo de trabalhar. Juntamente com esta estruturação surge a reflexão sobre a paixão em trabalhar, em estar invariavelmente apaixonado por suas atividades e escolha profissional. Paixão na estrutura organizacional é percebida pela criatividade, pró-atividade, cordialidade, determinação e otimismo demonstrados pelos profissionais das mais diversas áreas em seu cotidiano de trabalho. O Palestrante Mágico Dalmir Sant'Anna apresenta que ser apaixonado pelo que faz encontra-se relacionado com felicidade e equilíbrio, pois ultrapassa o limite da motivação por estar diretamente ligado com as emoções do coração e o constante desejo de aperfeiçoamento.

Felicidade - Há quem acredite que felicidade não existe. Há quem acredite que a felicidade é construída e conquistada a cada dia, compreendendo que não é um estado constante, mas uma busca constante. O que é felicidade? É um estado afetivo ou emocional de sentir-se bem ou sentir prazer pelo que se está desenvolvendo. Um acadêmico apaixonado pelo curso escolhido sente felicidade ao fazer novas descobertas. Por estarem apaixonados empresários, executivos, esportistas, profissionais liberais demonstram a felicidade através de pequenos gestos, como um sorriso, um saudoso bom dia, ou mesmo, reconhecendo o esforço de um colega. O que traz felicidade? Um dia de sol, um cafezinho ou um chá após uma extensa reunião, o sorriso do filho que estava ansioso a sua espera... A felicidade alcança sua extensão quando você dedica um pouco do seu precioso tempo às coisas que proporcionam a sensação de leveza, de reconhecimento, superação e bem estar.

Equilíbrio - Tenha certeza de que todo o profissional de destaque planejou e continua realizando o planejamento de novas conquistas equilibrando vida pessoal e profissional. A qualidade de vida tem relação com o equilíbrio de suas emoções e ações, sem esquecer da presença do cônjuge, noiva, namorada, pais, filhos e amigos. Observe que há pessoas que pagam um alto preço para alcançar os resultados esperados, mas esquecem de completar suas emoções com sentimentos de afeto, gratidão, valorização e convivência familiar. Aliar o equilíbrio entre sua paixão pelo trabalho e o bem estar pessoal permite conquistar resultados mais satisfatórios.

É evidente que quando um profissional é apaixonado pelo que faz, cria gradativamente um processo introspectivo de novas descobertas e auto-realização, não sendo um acomodado que somente reclama do salário que recebe, mas com determinação pessoal conjugada com a vontade de vencer, dedica parte de seu tempo para aprimorar seu desempenho, estudar e fortalecer suas competências. Observe que a paixão pelo trabalho permite superar desafios, romper obstáculos e oferecer continuamente um trabalho diferencial, capaz de encantar as pessoas que estão a sua volta. Agora responda: Você é uma pessoa apaixonada pelo que faz?

Dalmir Sant Anna – www.dalmir.com.br – Palestrante mágico, autor do livro Menos pode ser Mais (editora Odorizzi), mágico profissional, pós-graduado em Gestão de Pessoas e bacharel em Comunicação Social.

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sábado, 21 de março de 2009

Água: um bem natural que deve ser preservado


22 de março - Dia Mundial da Água

O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.

Consumo de água e racionamento

A água é um bem precioso que deve ser consumido de forma racional. Estudiosos apontam que, futuramente, a água poderá se tornar rara caso continue ocorrendo desperdício. Em algumas regiões do mundo, principalmente nas mais pobres, já ocorre a falta de água.

Dicas de racionamento e tratamento de água no dia-a-dia:

- Não use água para lavar carros e calçadas;
- Ao escovar os dentes, feche a torneira;
- Tome banhos mais curtos, fechando a água quando ensaboar o corpo;
- Acabe com os vazamentos em canos residenciais;
- Para quem tem piscina, evite trocar a água constantemente. Use procedimentos de tratamento de água;
- Ao tomar conhecimento de vazamento de água nas ruas, comunique imediatamente a SAMAE;
- Junte uma boa quantidade de roupas antes de colocá-las na máquina de lavar;
- Ajude a combater a poluição das águas. Não jogue lixo nos rios e córregos. Não jogue óleo de cozinha no encanamento, pois este produto irá contaminar as águas. Um litro de óleo de frituras pode contaminar até um milhão de litros de água.

Lembre-se: se todos economizarem a água não vai faltar. Racionando, podemos ajudar o meio ambiente e economizar dinheiro. Ganha-se duas vezes.



Você sabia que no BRASIL o consumo de água se divide da seguinte forma:



69% na agricultura;

13% uso animal e rural;

11% consumo humano;

7% nas indústrias.



Declaração Universal dos Direitos da Água

No dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água”. Este texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.



Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

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quarta-feira, 18 de março de 2009

O PRIMEIRO CLIENTE DE SUA EMPRESA É O SEU FUNCIONÁRIO

Prof. Luiz Marins

Tenho visto um sério problema em algumas empresas: os funcionários são os últimos a saber das novidades, das campanhas, dos lançamentos, dos brindes a serem distribuídos, etc.

O primeiro cliente de qualquer empresa é o seu funcionário. Ninguém é cliente final do Presidente, da Diretoria, da Matriz, das Filiais. O cliente final, o consumidor, é sempre cliente direto de algum funcionário - da telefonista, do(a) recepcionista, do(a) balconista, do(a) vendedor(a), enfim, das pessoas que têm contato direto com o cliente final.

Assim, o funcionário deve ser o primeiro a saber de tudo. A receber as informações essenciais da empresa como novas campanhas, novos produtos, novas formas de vender e financiar, novas pessoas, etc. Infelizmente isso não acontece. Outro dia mesmo liguei para uma empresa que estava anunciando uma promoção pelos jornais. A telefonista não sabia de nada. Passou-me para o setor de vendas, que... pasmem! Também não sabia de nada. Conversei com os diretores da empresa e eles confessaram que decidiram a campanha em longas reuniões com a agência de publicidade e mantiveram longas negociações com rádios, jornais e emissoras de televisão. Apenas esqueceram-se de avisar os funcionários!! Não preciso dizer que a campanha foi um fracasso.

Isso sim é que se chama desperdício! Às vezes achamos que desperdício é deixar luzes acesas, um aparelho ligado. Cuidamos dessas "despesas" mais visíveis e ao mesmo tempo desperdiçamos milhões e milhões em campanhas, em lançamentos mal feitos, pois nunca os fazemos primeiro para nossos funcionários.

Numa revenda de automóveis, sugeri que antes de lançar o novo carro pela imprensa, antes do coquetel aos clientes, fizéssemos um "Lançamento Interno", para os funcionários, com um pequeno coquetel, discurso e tudo mais. Isso foi feito e o resultado foi absolutamente surpreendente. O pessoal da administração, as secretárias, as recepcionistas, os balconistas de peça, e outros funcionários, nunca haviam entrado num carro zero quilômetro! Nunca ninguém havia lhes mostrado um carro em detalhes, desde o motor até o porta-malas. E havia gente que trabalhava em revenda de automóveis há mais de 15 anos!

Como podemos querer que os nossos funcionários "respirem" vendas; como podemos querer que as pessoas todas de nossas empresas participem do esforço de vender nossos produtos, prestar assistência técnica, atender clientes, etc. se não damos a elas a oportunidade do conhecimento, da informação, da familiaridade com nossos produtos. É um contra senso!

Quando lançamos um novo produto, será que permitimos e mesmo "exigimos" que nossos funcionários sejam os primeiros a experimentá-lo, a conhecê-lo, a tocá-lo, a senti-lo?

Veja como sua empresa pensa e age em relação a este assunto. Lembre-se que sem o comprometimento total de nossos funcionários, jamais teremos uma empresa realmente voltada para o mercado, comprometida com o cliente. E para que esse comprometimento exista, é preciso, antes de tudo que os funcionários sejam os primeiros clientes de sua empresa.

Pense nisso. Sucesso!

Prof. Luiz Almeida Marins Filho, que estudou antropologia na Austrália (Macquarie University) e na USP, foi professor da Universidade Federal de São Carlos e outras universidades e com larga experiência em projetos no setor privado e público inclusive internacional.

domingo, 15 de março de 2009

No paredão: o que fazer quando algo deu muito errado no trabalho?

No paredão: o que fazer quando algo deu muito errado no trabalho?

Por Karin Sato - InfoMoney

Dizem que errar é humano. Mas, nas organizações, não é bem assim que as
coisas funcionam. Muito além da bronca, demissões também são frequentes.
Algumas empresas insistem em procurar culpados, no lugar de soluções, ao
passo que outras são obrigadas a "penalizar" de alguma forma quem errou,
apenas para acalmar os ânimos de seus acionistas.

Há equívocos graves, que implicam a perda de clientes, o não-alcance das
metas, os rombos nas finanças, ou ainda o fim da imagem positiva de
determinada empresa no mercado. Dá para voltar no tempo e consertar o
problema? A pergunta foi feita à diretora da DBM em Minas Gerais, Georgina
Vieira.

Não se justifique!

Para ela, antes de tudo, é importante assumir o erro, sem ficar se
justificando. Depois, dimensione o problema, analise quem foi atingido -
colegas, diretoria, a empresa e sua imagem no mercado, clientes - e
proponha soluções, pensando no que fazer de imediato, em médio prazo, e
futuramente, de maneira a evitar que o mesmo erro seja cometido.

"Comunique a chefia e os afetados, mensure as consequencias do erro e se
disponha a resolver o problema. Há erros graves, mas que afetam apenas o
cotidiano da empresa, e outros que extrapolam o ambiente da organização,
atingindo sua imagem e seus clientes, por exemplo", explica a especialista.

A diretora da DBM em Minas Gerais conta uma situação que já viu acontecer
muitas vezes: o profissional errou, mas fez um diagnóstico do equívoco,
propôs uma solução de imediato e ainda sugeriu uma forma de o erro não
acontecer nunca mais, melhorando o processo. No final, ganhou pontos com
a chefia.

"Mas também já vi casos nos quais o funcionário tentou ocultar o erro de
seus pares. A percepção da empresa, no fim das contas, foi a de que ele
errou duas vezes", conta ela. Outra postura ainda pior é a de apontar o
dedo, se isentar da culpa e jogar a responsabilidade em cima de um terceiro.
Porém, cedo ou tarde, a verdade pode vir à tona. "Ao fazer isso, o
profissional corre o risco de quebrar a relação de confiança com seus
colegas e com a empresa", adverte.

Crise e medo de demissão

Ela alerta que, com a crise, é possível que as pessoas façam o possível para
se isentar de erros cometidos. Afinal, existe um medo generalizado quanto ao
futuro dos empregos.

Georgina lembra ainda que, no geral, independentemente da crise, as pessoas
têm medo de assumir responsabilidades, de se expor, e essa atitude pode ter
a ver com a educação. "Criamos nossos filhos, muitas vezes, liberando-os de
suas responsabilidades. Estamos longe ainda de construir uma sociedade
auto-responsável", opina.

Passo-a-passo

Georgina elaborou um roteiro do que é necessário ser feito, quando o
profissional erra e as consequencias são graves:

1. Assuma o erro. Não jogue a culpa em ninguém nem esconda o problema;

2. Se coloque como parte da solução do problema, e não do lugar da
vítima;

3. Analise a gravidade do erro. Veja quem será atingido. Apenas seus
colegas de departamento? Seu chefe? A empresa? Os clientes da empresa?

4. Se houver tempo, rapidamente elabore um plano de contingência,
pensando nas soluções a serem implantadas em curto, médio e longo prazo e,
simultaneamente, encontre um meio de aquele erro não acontecer nunca mais.
Procure os pontos de vulnerabilidade da empresa.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Onde estão os líderes?

por Rogerio Martins

Há muito tempo tenho pesquisado e desenvolvido trabalhos sobre liderança e gestão de pessoas. Neste período presenciei muitas coisas intrigantes sobre o tema. Uma delas é o fato de haver tanto investimento na formação e desenvolvimento de lideranças, mas pouco resultado prático.

Dave Ulrich afirma em Liderança Orientada para Resultados: “o trabalho do líder exige mais do que caráter, conhecimento e ação; ele também demanda resultados”.

Segundo minhas observações e experiência no assunto um fator tem sido primordial para esta falta de resultados e eficácia dos programas de treinamento e desenvolvimento de lideranças: a falta de coragem dos líderes em assumir seu papel.

Um dos pressupostos básicos da liderança é a capacidade de tomar a iniciativa e assumir os riscos. Em outras palavras, o líder é aquele que diante do conflito, da dificuldade ou dos problemas toma a frente e assume a responsabilidade, promovendo as ações necessárias ou dirigindo os esforços dos subordinados para tal feito. Para Kouzes e Posner, “as oportunidades de liderança são na verdade aventuras de uma existência e requerem espírito pioneiro. Começar uma nova empresa, reverter uma operação perdida, melhorar intensamente a condição social, aumentar a qualidade de vida – todos são nobres esforços humanos. Esperar uma permissão para começá-los não é uma característica dos líderes. Agir com senso de urgência, sim”.

O que vemos é um tanto de gente em papel de liderança sem coragem para tomar as decisões necessárias para o bem das empresas, dos funcionários, da sociedade e deles próprios. Efetivamente sem este senso de urgência, de realização. Escondem-se atrás do manto sagrado do trabalho em equipe.

Nos estudos que tenho realizado junto a empresas de pequeno e médio portes, em grande parte, o medo das pessoas em assumir o risco da liderança está relacionada com a auto-estima. Geralmente rebaixada por motivos individuais e coletivos.

Desde criança, em nossa cultura, os pais educam os filhos para não correr riscos. Frases como: “não corra”, “vá devagar para não se machucar”, “não faça isso”, “não faça aquilo” e assim por diante, são constantemente proferidas pelos pais, educadores e outras pessoas próximas. Cria-se um verdadeiro time de covardes.

As atividades coletivas são mais estimuladas que as individuais. As pessoas são estimuladas a não se destacarem individualmente, mas coletivamente. Vemos este tipo de representação nos esportes, nas empresas e em várias atividades sociais. Os que se destacam por seus próprios méritos são rapidamente invejados ou depreciados por não saberem atuar em equipe.

Durante o período escolar são incentivadas a trabalhar em grupo, mas poucas vezes valorizadas por realizações individuais. Quando isso acontece há a desconfiança de privilégios.

Obviamente que é cômodo colocar a culpa somente na família, na sociedade, na escola e em tudo que é externo. Há a parte que cabe a cada um. O fato de ter sido educado para preferir ficar na zona de conforto não significa que devemos nos acomodar a isso. Romper esta barreira emocional criada na infância e na adolescência é o grande desafio. Para isso é preciso conhecer as limitações e qualidades que cada um tem. Quem deseja ser um líder precisa ficar atento a isto e sair do paradigma do “sempre foi assim”. Em resumo, assumir o risco.

Assumir o risco significa, em parte, não ser aceito, não ser compreendido, não agradar a todos, não abaixar a cabeça, não aceitar a mediocridade, o erro e o despreparo. Tudo isso tem um preço a ser pago. Para muitos este preço é muito alto. Pode custar o emprego, a aceitação do grupo, a imagem de boa pessoa e tudo mais.

Lembrando que um dos valores arraigados em nossa sociedade é o de viver bem na coletividade, ser um verdadeiro líder conflita com este estereótipo. Afinal, quem está preparado e predisposto para ir contra este padrão de comportamento?

O verdadeiro líder sabe disso e ainda assim segue em frente. Ele tem a certeza de que seu papel é exatamente o de conduzir aqueles, que por diversos motivos, não tiveram coragem de estar a frente.

Portanto, para ser um verdadeiro líder é necessário conhecer melhor a si mesmo, suas qualidades e fraquezas; transpor as barreiras do medo e da insegurança, trabalhando na sua auto-estima; ter propósitos firmes, porém, com humildade para saber mudar e se adaptar sempre que necessário. Vai encarar? Sucesso!


* Rogerio Martins é Psicólogo, Consultor de Empresas e Palestrante. Especialista em Liderança e Motivação. Sócio-Diretor da Persona Consultoria & Eventos. Autor do livro “Reflexões do Mundo Corporativo”. Membro do Rotary Club de SP Santana (Distrito 4.430).

sábado, 7 de março de 2009

Mulheres já são 45% nas empresas das áreas de tecnologia e telecom

Por Rodrigo Afonso, repórter do COMPUTERWORLD
Publicada em 06 de março de 2009

São Paulo – Evolução do mercado de tecnologia indica aumento da participação feminina nos postos de trabalho.

De acordo com os dados referentes à participação feminina entre a lista das "50 Melhores Empresas para trabalhar de TI e Telecom", do instituto Great Place to Work, as mulheres já ocupam um espaço bastante significativo nessas corporações - 45% das vagas. Segundo o mesmo instituto, as mulheres estão também com 34% dos postos de liderança nessas empresas, um total representativo, levando em consideração o histórico de predominância masculina nessas áreas.

>> Participe das discussões de carreira na CW Connect

De acordo com Robert Andrade, analista da consultoria de carreiras Robert Half, o universo de tecnologia ainda tem um certo preconceito com relação às mulheres, principalmente nas áreas mais técnicas. “Nos EUA, onde o preconceito é muito menor, é comum ver mulheres na alta gestão, liderando equipes”.

Apesar da avaliação, Andrade afirma que existe uma mudança em curso. “A participação das mulheres, como em outras áreas que eram consideradas masculinas, tende a crescer muito. Assim como as mudanças culturais, isso é algo que leva tempo, mas o número de mulheres que estudam TI nas universidades e que se interessam pela área já indica essa mudança”, atesta.

Uma prova dessa transformação, segundo Andrade, é a distribuição da presença de mulheres. Enquanto no nível de analista o percentual já é significativo, nas áreas de gerência e diretoria é mais raro encontrá-las. “Isso indica que as mulheres apenas começaram carreira na área. Com o passar do tempo, veremos um equilíbrio maior em todos os níveis”, complementa.

É o caso de Bruna Rampazzo, estagiária da TOTVS e aluna do segundo ano de Sistemas de Informação na FIAP. A carreira de Bruna começou ainda antes da universidade, na BCS Informática, onde ela usou conhecimentos adquiridos como autodidata.

“Minha mãe também trabalha em TI e é líder na Unimed, mas quando começou na área era uma exceção”, afirma Bruna. A jovem diz que em sua turma, com 30 alunos, 12 são mulheres, um número bom se forem levados em consideração os primórdios da área, quando praticamente só havia homens nas cadeiras universitárias.

Quem comprova esse histórico é Simone Gaspar, analista de software da InMetrics. Quando estudou Ciências da Computação, havia apenas 4 mulheres em uma sala com 60 homens. Hoje, com um MBA e diversas certificações, afirma que boa parte dos funcionários com cargos iguais ao seu na empresa em que trabalha são mulheres.

Simone diz que ainda enfrenta um pouco de preconceito, mas acredita que ser mulher ajuda muito em seu dia a dia profissional. “Trabalho em uma área em que é necessário ter uma percepção muito detalhista das coisas e executar diversas tarefas ao mesmo tempo. São situações nas quais as mulheres acabam se saindo melhor”, orgulha-se a analista.


(http://computerworld.uol.com.br/carreira/999/12/31/mulheres-ja-sao-45-nas-empresas-das-areas-de-tecnologia-e-telecom)
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quinta-feira, 5 de março de 2009

Como se destacar em qualquer profissão em 2009?

15 de janeiro de 2009
Por Karin Sato - InfoMoney

O cenário atual é de turbulência no campo econômico, escassez de crédito e de liquidez, nada parecido com as condições de um ano atrás. Entre tantas mudanças, estão as demandas das empresas. As necessidades são outras e os profissionais têm de se adequar.

Então fica a dúvida: se os paradigmas são outros, como se destacar em 2009? Para responder a pergunta, é preciso lembrar que, na crise, enquanto uns perdem, outros ganham. Enquanto esbarra-se em dificuldades, encontram-se também oportunidades.

Seja criativo

De acordo com o consultor Jerônimo Mendes, autor do livro "Oh, Mundo Cãoporativo!", mais do que nunca, os profissionais precisam ser criativos. "Por conta de problemas de caixa, algumas empresas estão enxugando o quadro de funcionários. Isso é natural. Mas devem se salvar aqueles que abraçam a causa, que trazem ideias novas, se engajam em projetos e sabem trabalhar em equipe", garante ele.

É hora de se destacar em meio à multidão. Confira as dicas do especialista:

- Faça um esforço extra, seja proativo e tenha iniciativa. Não espere ouvir uma ordem para tomar alguma atitude;

- Use a criatividade e proponha novas soluções e ideias;

- Desenvolva uma visão estratégica do negócio e conheça o mercado de atuação, para que possa enxergar as oportunidades;

- Se mantenha informado. Acompanhe os acontecimentos do mundo e do seu mercado;

- Tenha espírito de liderança. Ainda que não ocupe um cargo de chefia, lidere as pessoas ao seu redor, por meio do conhecimento e do respeito.

Você está no caminho certo? Veja como fazer um balanço da carreira

Info Money

É verdade que, na correria do dia-a-dia, mal dá para pensar na carreira e nos planos para o futuro. Mas quem nunca se questionou se está no caminho certo? Para responder a esta pergunta, o coach e autor do livro "Executivo, o super-homem solitário", Emerson Ciociorowski, faz outro questionamento: "qual é o caminho certo para você?".

Segundo ele, é importante que o profissional dê atenção aos seus valores e aquilo que o satisfaz. Um exemplo: não adianta dizer que o "caminho certo" é aquele que leva a um cargo de liderança se, ao chegar lá, o indivíduo precisa abrir mão da convivência com a família ou levar uma vida estressante, que não é a ideal para ele.

Balanço
Uma vez que se sabe qual é a direção a ser seguida, o profissional pode fazer o balanço da carreira. O coach avisa que, para tal, é necessário elaborar um plano, que não deve ser engessado, ou seja, que está sempre sujeito a alterações e que, por isso mesmo, deve ser sempre revisto.

"Não adianta fazer o balanço só no fim do ano. É preciso dar uma parada para refletir ao menos a cada quatro meses. Na ocasião, deve-se colocar no papel seus avanços, suas conquistas, metas e expectativas. Temos a tendência de fazer tudo na cabeça", esclarece.

De acordo com o diretor de Carreira da Catho, Renato Waberski, o profissional deve se perguntar aonde quer chegar; o que está fazendo para alcançar seus objetivos e se não está empurrando a carreira com a barriga, o que é muito comum. "As pessoas se acomodam no emprego atual e deixam de se aprimorar. Cedo ou tarde, porém, elas podem ser demitidas e aí fica mais difícil correr atrás do tempo perdido. A zona de conforto é perigosa".

Estabeleça parâmetros
É claro que, para descortinar se está no caminho certo, o profissional terá que estabelecer parâmetros. Mas Ciociorowski alerta que é importante tomar cuidado com os parâmetros externos. "É importante saber como estão os outros profissionais de sua área, mas tenha em mente que cada um tem seu talento. Não fique se comparando com o executivo que deu super certo, o engenheiro que enriqueceu ou a publicitária que ganhou vários prêmios".

"Hoje, o grande problema é que as pessoas balizam seu desenvolvimento pelas questões externas, como dinheiro, status e fama. No entanto, muito mais importante que os parâmetros externos são os internos, o quanto você avançou. Se alguém alcança a posição de executivo, por exemplo, não sabemos o que está por trás disso. Às vezes, ele ou ela teve que abrir mão da vida pessoal, dos finais de semana e até da saúde", acrescenta.

Portanto, cuidado com os julgamentos e as crenças de que está no caminho errado. Antes de pedir demissão da atual empresa, busque o autoconhecimento e tente descobrir sua fonte de insatisfação. "Tenha cuidado com as decisões radicais", diz Waberski, da Catho. Ciociorowski finaliza lembrando que somente você pode saber o que é melhor para si.

URL :: http://www.administradores.com.br/noticias/voce_esta_no_caminho_certo_veja_como_fazer_um_balanco_da_carreira/16041/

Cinco dicas para se recolocar no mercado de trabalho

(http://computerworld.uol.com.br/carreira/999/12/31/cinco-dicas-para-se-recolocar-no-mercado-de-trabalho)

Por Dan Cobb, do COMPUTERWORLD/EUA
Publicada em 03 de março de 2009
Atualizada em 04 de março de 2009

Framingham – O desânimo é um dos piores inimigos do profissional que quer reconquistar uma vaga de emprego. Confira cinco dicas para conseguir a recolocação.

O mercado brasileiro de tecnologia continua vivendo o bom momento experimentado em 2008, mas alguns setores da economia foram afetados e acabaram demitindo profissionais do setor.

>> Participe das discussões de carreira na CW Connect

É natural que, com essa situação, um desânimo se abata sobre o profissional, que passa a se questionar o que o futuro lhe reserva em tempos de crise. No entanto, os recém-desempregados não podem arcar com as consequências do desânimo. Manter a serenidade é fundamental, mas com foco no novo emprego. Veja cinco dicas de como conquistar uma nova vaga rapidamente.

1- Faça da procura por uma vaga seu novo trabalho em tempo integral
O profissional pode não estar empregado momentaneamente, mas tem um trabalho, que é encontrar uma vaga no mercado. Se ele encarar os primeiros meses de desemprego como férias, corre o sério risco de perder um tempo precioso. E voltar a procurar um emprego depois dessas “férias” vai ser ainda mais difícil.

Quando o profissional inicia a procura de uma nova posição imediatamente, ele está preparado para a oportunidade certa quando esta surgir. Sua disponibilidade aparecerá nas entrevistas, desde a forma como apresenta o currículo à maneira como se comporta durante um escrutínio. Se o profissional tiver habilidade de negociação, esta também estará afiada.

2- Mantenha o pique
Ser demitido nos dias de hoje pode trazer o pânico para a vida de um profissional e é exatamente por isso que é necessário manter as prioridades em ordem para manter o pique. Só assim é possível ganhar motivação para voltar ao mercado com a vontade que necessária.

Profissionalmente falando, a demissão pode ser uma benção. Principalmente se a empresa anterior era do tipo que entediava ou enraivecia com suas políticas. Pode ser o momento de aproveitar para encontrar uma posição que ofereça novos desafios e oportunidade de crescimento.

3- Eficiência no Networking
É o momento de voltar a entrar em contato com todos que você conhece, mesmo que pareça desconfortável revelar a situação de desemprego. Aliás, esconder isso é um grande erro. Todo mundo sabe que o mundo está sujeito a intempéries e o demitido é apenas um em um milhão. O melhor é dizer a todos, pois qualquer pessoa pode ter algum contato importante para oferecer.

Além disso, manter sua rede de contatos na internet pode ser uma forma excelente de reconquistar uma posição. A web já é o meio preferencial no qual empregadores procuram profissionais. Mas é bom tomar cuidado para que essas redes não prejudiquem o profissional. Nada de fotos comprometedoras ou textos com detalhes particulares que não sejam motivo de orgulho. Participe da CW Connect, primeira rede social para profissionais de TI e Telecom.

4- Consultoria é uma alternativa
O profissional que sai de um posto de trabalho em tempo integral costuma rechaçar consultorias pela idéia de não-permanência. Mas é uma opção a ser considerada. Não é incomum que consultores fiquem cinco anos ou mais em uma companhia. São anos de pagamentos e benefícios de um emprego em tempo integral. Além disso, o consultor sempre pode mirar em uma posição permanente em uma organização.

A consultoria traz outros benefícios: flexibilidade, possibilidade de escolher com quais projetos trabalhar, atualização constante das competências profissionais. Em último caso, pode ser uma opção para manter a renda enquanto não surge uma vaga definitiva.

5- Qualifique-se
Se o profissional sempre teve aspirações de atingir um alto status em qualificação em tecnologia da informação, mas nunca conseguiu ter tempo para chegar ao nível desejado, o momento do desemprego pode ser a hora perfeita. Enquanto procura emprego, você pode correr atrás de obter um MBA ou outro tipo de educação que o qualifique para um posto executivo. Desta forma, quando a economia se ajustar, terá pontos extras na briga por uma vaga.

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Dan Cobb, do COMPUTERWORLD/EUA
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terça-feira, 3 de março de 2009

Como cultivar o networking profissional nas redes sociais

(http://cio.uol.com.br/carreira/999/12/31/como-cultivar-o-networking-profissional-nas-redes-sociais)
Kristin Burnham, da CIO USA
Publicada em 02 de março de 2009

Antes de efetuar o cadastro em sites de relacionamento profissional, como o LinkedIn, executivos devem avaliar os reais objetivos da iniciativa e construir perfis voltados a suas audiências específicas.

Meio rápido de comunicação com amigos e familiares, as redes sociais já contam com modelos especiais para o cultivo de relacionamentos profissionais. Como exemplo disso, o LinkedIn – um dos mais conhecidos portais de networking corporativo – já conta com mais de 30 milhões de usuários fixos cadastrados.

Para aqueles que estão considerando a possibilidade de apostar nesse mundo colaborativo, mas não sabem por onde começar, seguem algumas dicas:

1. Decida: Para determinar qual plataforma social é mais adequada ao seu perfil, tente responder à seguinte pergunta: Por que você quer entrar em um desses portais? Se estiver com a intenção de retomar contatos pessoais ou manter relacionamento mais próximo com amigos, sites como o Facebook e Myspace podem ser mais interessantes. Já se a necessidade for quanto a networking, LinkedIn e Plaxo representam os mais adequados.

2. Construa: Com foco na audiência com a qual deseja interagir, consulte perfis de amigos e parceiros de negócios para conhecer o padrão de apresentações dos dados nos sites. Públicos diferentes exigem relacionamentos diversos: em uma rede profissional, por exemplo, ninguém gostará de ter expostos comentários de amigos sobre festas ou mesmo compromissos particulares.

3. Mantenha: Esteja certo de que seu perfil estará sempre atualizado e com o tanto de informações que forem necessárias. Mesmo que você já tenha passado por diversas organizações, não há necessidade de listar o histórico de forma individual. Seja claro e objetivo.

4. Continue: No caso de relacionamento profissional, muitas vezes os contatos iniciados na web resultarão em encontros pessoais e, portanto, é importante saber escolher lugares apropriados para essas ocasiões específicas.

Antes de mais nada, avalie a pessoa ou o grupo com o qual realizará o encontro. Se for conversar com um presidente de empresa, por exemplo, escolha um restaurante mais tradicional; ao passo que se for uma reunião informal com executivos do mesmo nível hierárquico, o evento pode acontecer em local mais movimentado e jovial.
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