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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Sua atitude determina sua altitude

[ Mudança ]
Sua atitude determina sua altitude

Evaldo Costa
Escritor, Consultor, Conferencista e Professor.

Você costuma pensar nas coisas que você tem feito na vida e pela vida? Costuma parar para saber se o caminho que você está trilhando é o que gostaria de seguir? Está habituado a se perguntar se a sua atitude de hoje está te levando para mais próximo do ponto de chegada? Percebo, ao longo de minha vida, o quanto é surpreendente e fácil ser pego pela ilusão das nossas atividades, da nossa pressa, da correria do cotidiano, das tarefas inadiáveis, intolerância, arrogância, prepotência, exigência, impaciência, trabalho árduo de cada dia para subir a escada do ter mais sucesso, dinheiro, patrimônio, riqueza, e por aí vai.

Não vejo nada de errado nisso, desde que, é claro, você aja com consciência, competência, benevolência, sabedoria etc. O que assusta é descobrirmos que passamos boa parte de nossas vidas nos preocupando com o ter, sem dar a devida importância ao ser. Recentemente, ao terminar um seminário, fui procurado por um jovem de uns trinta anos. Em poucos minutos ele me contou sobre a sua trajetória profissional. Ele me disse que antes dos vinte anos de idade abriu uma empresa e que de lá para cá ela não parou de crescer.

O jovem me relatou que quando tiver concluído a obra de uma filial as coisas ficarão melhores ainda. Disse-me também que se tivesse um sócio ou um executivo bem preparado para ajudá-lo, estaria lucrando mais. E, finalmente, ressaltou que se tivesse mais dinheiro o seu negócio certamente seria mais próspero. Fiquei pensando nas várias investidas que aquele rapaz empreendedor me contou. Pude perceber que quase tudo que ele me disse referia-se a ter e muito pouco a ser. A partir daí, comecei a ficar mais atento com as pessoas que conversam comigo sobre vida, negócios, família, lazer etc.

A conclusão que chego é que as pessoas passam boa parte da vida em busca do ter, algo do tipo:
- se eu tivesse mais tempo...;
- se eu tivesse mais dinheiro...;
- se eu tivesse um carro...;
- se eu tivesse uma casa nova...;
- se eu tivesse um verdadeiro amigo...;
- se eu tivesse uma formação melhor...;
- se eu tivesse um chefe mais companheiro...;
- se eu tivesse uma nova oportunidade...;
- se eu tivesse como tirar férias... etc.

É impressionante como esquecemos da importância do ser para ter o que queremos. Imagine se ao invés de ficar lamentando a falta do ter, a pessoa adotasse uma postura pró-ativa em prol do ser. Daí, tomando por base os exemplos acima evidenciados, ela poderia mudar a estrutura de seu pensamento, passando a refletir de acordo com as novas formulações a seguir:
* se eu for mais organizado com relação ao tempo que disponho...;
* se eu for mais estudioso, poderei no futuro conseguir uma colocação melhor;
* se eu for morar mais próximo do meu trabalho, talvez não precise de carro;
* se eu for mais cuidadoso com meus gastos pessoais, talvez consiga trocar a minha casa atual por uma nova;
* se eu for mais atencioso com as minhas amizades...;
* se eu for mais dedicado e disciplinado nos estudos...;
* se eu for mais compreensivo, tolerante e pró-ativo, talvez possa melhorar o relacionamento com o meu chefe;
* se eu for mais persistente, atencioso e participativo, talvez surja uma nova oportunidade;
* se eu for menos centralizador e confiar mais nas pessoas, talvez seja possível tirar uns dias de férias com a família.

Tenho testemunhado muitos exemplos de pessoas que passaram boa parte da vida buscando o ter sem se darem conta de que, muitas vezes, o ser é o caminho mais curto e seguro para se ter o que deseja. Sair por aí como um trator de esteira abrindo caminho na marra, sem planejamento, cuidados adequados, respeito ao próximo, causando mágoas e ressentimentos, pode ser igual ao carpinteiro que, sobrecarregado com seus apetrechos de trabalho, sua a camisa para alcançar o último degrau de uma enorme escada só para constatar que a apoiou na parede errada.

Será que não seríamos pessoas melhores e mais felizes se nos preocupássemos mais com o ser do que com o ter? Pense nisso! Um ótimo dia e até a próxima.


Publicado em 05/05/2008 no www.RH.com.br.


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Somos Maus Amantes

Somos Maus Amantes
*por Tom Coelho

“Começamos juntos, terminamos juntos.”
(Dom Paulo Evaristo Arns)

Primeiro, é a agradável surpresa pelo convite a participar do chamado processo seletivo. Cuidadosamente você se prepara para a entrevista inaugural. Busca informações sobre a empresa – sua história, valores, produtos e serviços comercializados – e sobre seu mercado de atuação – a conjuntura atual, os cenários, as ações da concorrência.

No dia da conferência você coloca sua melhor roupa e procura chegar antes do horário agendado. No local marcado, outras pessoas, também vestindo seus melhores trajes e talvez igualmente preparadas, aguardam com similar ansiedade.

É possível que uma atividade denominada “dinâmica de grupo” seja imposta a você e aos demais postulantes ao cargo, divididos entre os descontraídos, os nervosos e os armados com respostas prontas e pasteurizadas. Uma ou mais entrevistas individuais posteriores elevam o nível de tensão. Nelas você é sabatinado e também testemunha grandes planos para o desenvolvimento da corporação – e de sua carreira.

Eis que após trilhar este percurso você recebe um telegrama, num final de tarde de uma sexta-feira, comunicando-lhe de sua admissão naquela companhia. Quanta alegria!

O final de semana é eletrizante e dormir no domingo à noite é missão quase impossível. O sol precisa raiar.

Seu primeiro dia é movimentado. Você recebe senha e crachá, conhece seu local de trabalho e as instalações da empresa, é apresentado a umas poucas pessoas. E termina o expediente ainda muito entusiasmado, mas com a impressão de que sobrou objetividade e faltou atenção, receptividade, hospitalidade.

Os meses se sucedem e em seu decorrer as novidades se convertem em rotina; as expectativas, em frustração; a dedicação em desânimo. Você passa a questionar onde está a empresa que lhe contratou e o que se perdeu pelo caminho. Os dias tornam-se longos, o horário de partir custa a chegar.

Analogamente, a companhia passa a indagar sobre seu comportamento, suas ações e, em especial, os resultados decorrentes de seu trabalho. E nos bastidores você pode ser tido como negligente, omisso, desinteressado.

As empresas investem recursos e tempo de pessoas altamente qualificadas para selecionar um profissional, mas não promovem sua integração efetiva ao grupo. Carecem de pós-venda, dificuldade que talvez se manifeste na prestação de seus próprios serviços.

Já os profissionais se deixam abater pelos eventos e transferem às corporações a culpabilidade pela sua perda de motivação, esquecendo-se de que esta é um processo endógeno, sendo uma responsabilidade pessoal a perda do incentivo de outrora, do brilho no olhar e da razão de ali ser e estar.

A verdade é que somos maus amantes. Trabalhamos muito, chegamos mesmo a lutar para auferir determinadas conquistas, mas somos incompetentes para mantê-las e desenvolvê-las. Perdemos a capacidade de nos apaixonar pelas coisas que fazemos – e pelas pessoas que conhecemos. Entregamo-nos aos hábitos, regras, normas e convenções. E assim permitimos que os relacionamentos despeçam-se da emoção, as refeições declinem do aroma e do sabor, a vida se viva sem cor.


* Tom Coelho, com formação em Economia pela FEA/USP, Publicidade pela ESPM/SP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP, é consultor, professor universitário, escritor e palestrante. Diretor da Infinity Consulting, Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br.

ENDOMARKETING: APROXIMANDO EMPRESAS E COLABORADORES

ENDOMARKETING: APROXIMANDO EMPRESAS E COLABORADORES
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Naísa Modesto

Grandes somas são investidas em publicidade, treinamento de funcionários, tecnologia e, ainda assim, os resultados não são alcançados. Mas por quê?

Apesar de a valorização do fator humano constar no discurso da maior parte das empresas, nem sempre é isso que acontece na prática. Desenvolver ações que mantenham o colaborador informado e alinhado às práticas da organização não contribui apenas para os índices de produtividade, mas também para a manutenção de um clima positivo e de confiança no ambiente de trabalho. Tudo isso pode ser alcançado com um plano eficiente de Endomarketing.

Flávio Tófani, consultor nas áreas de Comunicação, simplifica a idéia: "Endomarketing vai além da Comunicação Interna. É a possibilidade de promover a gestão da empresa com foco nas pessoas, buscando criar um melhor ambiente de trabalho, através de diversas frentes, como a difusão planejada e eficaz da informação, a valorização do indivíduo, o investimento no profissional, entre outras práticas."

Com um ambiente propício e o fortalecimento da parceria entre empresa e funcionário, acontece o desenvolvimento mútuo: da empresa, como instituição, e da pessoa, como indivíduo e profissional.

Segundo Tófani, as ações do gênero devem ser planejadas com antecedência e trabalhadas como composto Endomarketing-mix, constituído por: produto (empresa), preço (investimentos no funcionário), praça (líderes) e promoção (Comunicação Interna). Para tanto, é essencial conhecer a fundo o cliente interno, adaptar as práticas às necessidades de cada departamento, ouvir o que o colaborador tem a dizer e promover avaliações contínuas – tanto do profissional quanto dos métodos.

Luís Carlos Silva, coordenador do site Endomarketing.com, resume o objetivo das ações: "Envolver os empregados e engajá-los nas ações empreendidas no âmbito interno, principalmente as que visam implementar ou ampliar novos produtos ou serviços."

A principal ferramenta deste processo acaba sendo a Comunicação Interna, até mesmo pela visibilidade que tem dentro da empresa, mas ela não é a única. "Nada supera o discurso da cúpula na formatação dos argumentos de venda das idéias e objetivos aos empregados. Essa, eu diria, é a ferramenta-matriz do Endomarketing", diz Silva.


O BÊ A BÁ DO ENDOMARKETING

Alexandre Carvalho, consultor de Comunicação e Marketing, dá dicas sobre como desenvolver as ações dentro da sua organização.

Carvalho ressalta que é importante levar em conta as exigências dos funcionários na hora da implantação do plano: "Faça uma pesquisa que aponte o que o funcionário gostaria que a empresa fizesse para ele. Fazendo isso ou conversando com cada funcionário, você terá informações sobre excelentes atividades que você pode desenvolver. Acredite: muitas vezes, as ações que eles querem são simples. Saiba ouvir para ter um grande retorno."


NÃO CAIA NESSA!

Promover a Comunicação Interna como grande heroína do Endomarketing não é a saída. As ações desta área estão ligadas a uma série de atividades, que podem surtir efeito em curto, médio ou longo prazo.

Feita a previsão desse período de conquista dos objetivos, é preciso medir o resultado e o alcance das ações, fazendo a relação entre as duas coisas."Assim como no Marketing, o Endomarketing deve ter um link claro e direto com resultados. Isso é básico para se construir uma estratégia vitoriosa", diz Silva.