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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Reflexão: No universo de possibilidades




"O comodismo é estéril, a inquietude é fértil." Marcio Kühne

CHRISTINE HÁ tornou-se a primeira concorrente – e claro, primeira vencedora – deficiente visual da terceira edição do programa MasterChef USA – um desafio gastronômico para amantes da cozinha que ainda não sejam profissionais. Natural de Houston, no Texas, Christine recebeu o diagnóstico de uma neuromielite óptica, doença na qual o próprio sistema imunológico da pessoa ataca os nervos ópticos e a medula espinhal. Em 2004, ela foi diagnosticada e, gradualmente, começou a perder sua visão. Ela descreve: 

"É como olhar para um espelho muito embaçado depois de um banho quente". Apesar dessa limitação e de nunca ter estudado gastronomia, a sua força e determinação e sentidos apurados (ela depende ainda mais dos cheiros, sabores e até do toque de alguns ingredientes) a levaram a participar do programa que dá ao vencedor um prêmio de 250 mil dólares, o título e o troféu MasterChef, além do direito de publicar um livro de receitas. Christine andava pela cozinha do programa arrancando aplausos e lágrimas dos outros concorrentes. E do público também. Mas, dada a capacidade de Christine para criar refeições perfeitas com ingredientes surpresas (em um dos episódios ela teve que encarar um caranguejo vivo) correndo contra o relógio, muita gente se perguntou: Como pode ela ser cega? Christine diz que é preciso "muita organização" para cozinhar sem visão. Ao longo de 19 episódios, ela venceu sete vezes os desafios individuais e coletivos, e foi consagrada em setembro de 2012 e acaba de lançar seu livro de receitas, o "Recipes from My Home Kitchen: Asian and American Comfort Food". Christine tornou-se uma grande inspiração para todos.

Liberte-se dos limites auto impostos! Nada nem ninguém podem impedir sua transformação e mergulho no universo de possibilidades, exceto você mesmo, exceto seu medo, seu apego, sua ignorância!

Fonte: 
Marcio Kühne


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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Reflexão: Vença seus medos


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O medo sempre aconselha a desistir. Sempre convida a fugir do novo, da incerteza, do risco.

Não há sonho, negócio ou profissão no mundo que não exijam enfrentar o desconhecido.

O medo foi concedido pela natureza para preservar a vida, não para paralisá-la. Quando ele nos paralisa, deixa de ser útil e torna-se uma doença.

No cinema, a sombra do monstro é sempre maior que o monstro. Na vida, é a mesma coisa. A maioria dos nossos medos é fruto de nossa imaginação, que agiganta as coisas, tornando-as assustadoras.

Quando sentem medo, as pessoas vêem mais as chances de fracasso que as de sucesso.

Muitas pessoas desistem quando tinham real possibilidade de vitória. Elas perderam para si mesmas, para o medo de tentar e não conseguir. O medo de perder foi maior que a vontade de vencer.

Assim como algo pode não dar certo, também pode dar muito certo! Fale mais alto que o medo! Faça o que você teme e perceberá que nada poderá impedi-lo de vencer.



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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Planilha de Plano de Ação 5W2H

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Controle sua estratégia e planos de ação com uma metodologia reconhecida!


Se você está preparando um plano de ação para sua empresa, essa ferramenta é indispensável para distribuir tarefas e evitar falhas de execução. Com a
Planilha de Estratégia de Plano de Ação 5W2H da LUZ você poderá tomar decisões mais conscientes e estimar os resultados de maneira segura, planejando em detalhes cada passo para alcançar seus objetivos.

As principais funcionalidades da Planilha de Estratégia de Plano de Ação 5W2H são:
  • Visualização dos seus planos de ação na perspectiva 5w2h (What – O que, Why – Por que, Where – Onde, When – Quando, Who – Quem, How – Como, How Much – Quanto)
  • Proporcionar uma visão geral do plano de ação;
  • Controlar o momento em que se encontra a execução do plano de ação;
  • Proporcionar a delegação de tarefas mais adequada;
  • Otimizar a capacidade de planejamento;
  • Reduzir custos com falhas de planejamento.




sábado, 7 de dezembro de 2013

Cuidado com os burros motivados




Entrevista da Revista Isto É! Vale a pena a leitura! :)
O entrevistado é Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional.
Em “Heróis de Verdade”, o escritor combate a supervalorização das Aparências, diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.
ISTOÉ – QUEM SÃO OS HERÓIS DE VERDADE?
Roberto Shinyashiki — Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe.
O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura.
Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes.
E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados.
Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa.
Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes.
Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros.
São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.
ISTOÉ — O SR. CITARIA EXEMPLOS?
Shinyashiki — Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos,empregado em uma farmácia .
Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis.
Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem.
Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito “100% Jardim Irene”.
É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes.
O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana.
Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata?
Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido, mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.
ISTOÉ — Qual o resultado disso?
Shinyashiki — Paranóia e depressão cada vez mais precoces.
O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim.
Aos nove ou dez anos a depressão aparece.
A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança.
Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos.
Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas.
Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.
ISTOÉ – Por quê?
Shinyashiki — O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento.
É contratado o sujeito com mais marketing pessoal.
As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência.
Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras.
Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa.
Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora.
Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.
ISTOÉ — Há um script estabelecido?
Shinyashiki — Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente de multinacional no programa O aprendiz ?
“Qual é seu defeito?”
Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal:
“Eu mergulho de cabeça na empresa.
Preciso aprender a relaxar”.
É exatamente o que o Chefe quer escutar.
Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido?
É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder.
O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse:
” Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir”.
Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?
ISTOÉ — Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Shinyashiki — Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento.
Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência.
CUIDADO COM OS BURROS MOTIVADOS.
Há muita gente motivada fazendo besteira.
Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado.
Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão.
Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado.
Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia.
O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.
ISTOÉ — Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Shinyashiki — Tenho minhas angústias e inseguranças.
Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente.
Há várias coisas que eu queria e não consegui.
Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos).
Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos.
Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse.
Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo.
O resto foram apostas e erros.
Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo.
Um amigão me perguntou:
” Quem decidiu publicar esse livro?”
Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu.
Não preciso mentir.
ISTOÉ – Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Shinyashiki — O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las.
São três fraquezas.
A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança.
Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram.
Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno.
Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards.
Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates.
O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.
ISTOÉ — Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki — A sociedade quer definir o que é certo.
São quatro loucuras da sociedade.
A primeira é instituir que todos têm de ter
sucesso, como se ele não tivesse significados individuais.
A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder.
O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura:
Você tem de fazer as coisas do jeito certo.
Jeito certo não existe!
Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.
Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento.
Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.
Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.
A maior parte pega o médico pela camisa e diz:
“Doutor, não me deixe morrer.
Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz”.
Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.
Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.
Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida .

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Dicas para Melhorar a sua Produtividade




Olá, tudo bem?

Que tal umas dicas do grande Roberto Shinyashiki para melhorar a sua produtividade. Veja o vídeo abaixo e comente o que achou :) 




Link do vídeo (caso não consiga assistir)https://www.youtube.com/watch?v=Rg8tm1oX0t4

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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Quanta vida pode haver em uma vida só?





“A vida que você escolheu”: vídeo emocionante feito por produtor mineiro alcança mais de 1 milhão de acessos no YouTube

Confira:

Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=XzFwU4vp5Xs


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domingo, 1 de dezembro de 2013

Reflexão: Como lidar com as críticas?




Quem nunca sofreu com críticas? Há dois tipos de crítica; a destrutiva e a construtiva. Devemos aprender com as duas.

Uma crítica é destrutiva quando tem por finalidade desestruturar, magoar ou desorientar. É muito utilizada por pessoas presas aos processos de inveja, ciúme e maldade. Mesmo nesses casos, ouça atentamente. 

Lembre-se de que alguém, na tentativa de magoá-lo, pode, ainda assim, dizer-lhe uma verdade. Concentre-se naquilo que a crítica pode trazer de bom e não na intenção maldosa de quem o critica de maneira destrutiva.

Já a crítica construtiva visa contribuir com nosso crescimento. Nesse caso, quem o está criticando quer o seu bem. Vai sempre lhe apontar uma deficiência (fraqueza) ou falta de eficiência (uma força que não está sendo corretamente utilizada). Seja grato às críticas construtivas: elas são um convite ao aperfeiçoamento e um poderoso remédio contra a vaidade.

Em algumas situações uma crítica construtiva poderá vir em péssima “embalagem” – muitas pessoas não sabem escolher a melhor maneira e o melhor momento para dizer as coisas. Preste mais atenção ao conteúdo da crítica que em sua forma. Quem se mantém aberto as críticas recebe mais apoio, orientação e cresce mais rápido!

Carlos Hilsdorf

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