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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Prefeitura de Guarulhos oferece cursos de capacitaçã​o gratuitos




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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Que seja realmente NOVO ! By Cintya Faccioli



Equipe Capacitação de Lideranças
www.lideranca360.com

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Boas Festas e um Ano Novo Repleto de Realizações




Caros leitores e parceiros,

O Blog Sua Carreira Deseja pra Você e sua Família um Natal Maravilhoso e um 2012 com muito Amor, Paz e Saúde.



Ficamos entre os 100 Blogs mais votados do Brasil na categoria Educação do TopBlog 2011 graças a vocês. Em 2012 vamos juntos buscar o Topo!

Grande abraço,

Leandro Martins
Administrador do Blog Sua Carreira
http://suacarreira.blogspot.com/

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Renovação Constante...

O que não escrever no currículo





Confira nove excessos cometidos pelos candidatos. E fuja deles!

Por Rômulo Martins
Fonte: Empregos.com.br


Você enche o seu currículo de informações sem nenhum critério acreditando assim atrair o recrutador? Saiba que dessa forma você está fadado a não ser chamado para entrevistas. Na hora de elaborar o seu documento profissional também vale a máxima de que quantidade não é qualidade. A recomendação é escrever informações sobre formação, experiências e resultados que possam agregar no seu currículo.

É válido lembrar ainda que objetividade é a maneira mais eficaz de prender o recrutador. Portanto, se você é aficionado pela escrita, não caia na tentação do rebuscamento. Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade: “Escrever é cortar palavras.”

Com a ajuda de especialistas, o Empregos.com.br listou os principais excessos cometidos pelos candidatos no momento de montar o currículo. Livre-se deles.

1. Informar número de documentos Mencionar número do RG, CPF ou outros documentos oficiais é uma “perda de tempo”, diz Renata Schmidt, diretora da Foco Talentos, empresa do Grupo Foco especializada no recrutamento e seleção de estagiários e trainees. “No primeiro momento o recrutador quer mesmo é bater o olho no resumo de suas qualificações.”

2. Pôr foto Só envie a foto se a empresa pedir. Segundo Daniela Ribeiro, gerente da divisão de engenharia da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, colocar a imagem no currículo sem ser solicitado pode soar negativo. “Alguns profissionais não têm muita noção e colocam uma foto que poderia ser postada no Facebook”, afirma ela. “A ausência da foto não muda em nada na avaliação do recrutador”, ressalta.

3. Preferir o cargo à área No objetivo profissional entre citar o cargo e a área de atuação fique com a segunda alternativa. “Ao informar o cargo o candidato pode ser eliminado já que as nomenclaturas variam muito de empresa para empresa”, afirma Daniela Ribeiro. Exemplo: Vendas (varejo) e não Supervisor de Vendas.

4. Informar redes sociais Ainda conforme Daniela, o profissional só deve informar o endereço de rede social se julgar a ferramenta adequada. “Recomendo o Linkedin, rede de relacionamento profissional em que é possível visualizar o resumo do currículo.” Na opinião da consultora, o candidato não deve mencionar as mídias sociais em que expõe mais a vida pessoal.

5. Cursos fora da área ou defasados O profissional sabe que o recrutador valoriza a formação constante e vai “incrementando” o currículo com cursos realizados durante toda a trajetória sem nenhum critério. Se você faz isso, reveja agora o seu documento. “Um curso de culinária ou de vinhos só será interessante se o profissional trabalha na área gastronômica ou de nutrição”, aponta Renata Schmidt, da Foco Talentos.

6. Desequilíbrio entre formação e experiência Não dê mais importância à formação acadêmica em detrimento da experiência e vice-versa. Segundo Daniela Ribeiro, da Robert Half, o currículo deve retratar com coerência a trajetória profissional. “Se você tem poucos anos de experiência não faz sentido ter um currículo com muitas páginas. Por outro lado, não corte informações importantes que possam te vender”, destaca a especialista.

7. Citar características comportamentais Iniciativa, espírito de equipe e liderança, facilidade na comunicação, entre tantas outras habilidades são bastante valorizadas pelas companhias, mas não é para estampar no currículo. “Informe resultados obtidos em sua carreira”, sinaliza Renata.

Daniela destaca que os números são muito bem-vindos. “Se você não pode quantificar os resultados, cite alguma atividade em que fez a diferença.” A especialista lembra que competências comportamentais são checadas na entrevista.

8. Apelar para o social Houve uma fase em que o profissional socialmente responsável tinha pontos com o recrutador. A onda, contudo, passou. A verdade é que nem todas as empresas estão interessadas em causas maiores, nem quer saber se você participa delas. “Às vezes a organização até valoriza esse tipo de ação, mas não está procurando profissionais com esse perfil”, diz Renata.

Para a diretora da Foco Talentos, a informação também pode ser mencionada durante a entrevista de emprego.

9. “Matar” a língua Salvo alguns cargos ter pleno domínio da língua portuguesa não é exigência das empresas. Isso não quer dizer que você pode escrever o currículo como se estivesse teclando com um amigo no Messenger. Dependendo da falha você pode ser desclassificado. Conte com o corretor ortográfico e dicionário. Em caso de dúvidas, peça para alguém revisar seu currículo.



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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Você sabe a diferença entre profissional junior, pleno e sênior?




Especialistas explicam que a classificação varia de empresa para empresa e é
feita com base nos conhecimentos e experiências.

Por Rômulo Martins


Fonte: Empregos.com.br




“Contrata-se Vendedor Junior”. “Vagas para Analista de Marketing Pleno”. “Procura-se Consultor de Carreira Sênior”. Não raro essas expressões acompanham os anúncios de emprego nos jornais, na internet ou nas consultorias de recursos humanos. Muitas vezes aparecem encurtadas - JR, PL, SR.




Afinal, o que elas significam? Você sabe em qual sigla se enquadra?


Segundo especialistas, as nomenclaturas têm a ver com a formação (ou competências), tipo e tempo de experiência profissional. “Quem está no início da carreira assume funções básicas. É enquadrado, portanto, no nível junior”, explica Melissa Campos, da MCampos Consultoria.


O coach Homero Reis, presidente da Homero Reis e Consultores, afirma que o nível profissional está atrelado às responsabilidades que o indivíduo tem ao assumir um cargo. “Antes essa definição era feita com base no conhecimento e tempo de experiência. Hoje a habilidade relacional ou comportamental é tão importante quanto os outros requisitos.”


Segundo a consultora Melissa Campos, o profissional pleno possui nível de maturidade para tomar algumas decisões, desde que endossadas por um superior. Já o sênior tem autonomia suficiente para responder por um projeto ou negócio.


Melissa explica a ligação entre formação e nível profissional. “Digamos que o junior precisa de uma graduação, o pleno de uma especialização e o sênior de duas ou mais especializações e fluência em um idioma estrangeiro.”


Vale lembrar que os níveis junior, pleno e sênior impactam diretamente na remuneração do profissional.


Não se prenda aos nomes

De acordo com os consultores de carreira, os profissionais não devem se prender a essas nomenclaturas. “O que é junior para uma empresa pode não ser para outra”, aponta Melissa. A especialista ressalta que a classificação vai depender do porte e da cultura empresariais. “Atenha-se ao que a empresa pede.”


O consultor Homero Reis concorda. “Não há um padrão para esse tipo de classificação no universo corporativo. A nomenclatura vale muito mais para descrever as competências, ou seja, as atitudes e habilidades que o profissional possui. Isto tem muito mais visibilidade no currículo do que uma designação.”

Segundo o consultor, o profissional só deve mencionar o nível no currículo se puder comprovar. “Se o indivíduo é filiado a um instituto que o credencia como profissional master, por exemplo, tudo bem. Agora, se ele não tem como comprovar o título, é melhor não citar.”


Entenda a diferença entre os níveis*





Nível




Tempo de experiência




Formação




Responsabilidades




Trainee




2 a 2 anos e meio




Recém-graduado




Tarefas de pequena ou média complexidade em área(s) específica(s). Elabora
projetos (sob supervisão)




Junior (JR)




até 5 anos




Recém-graduado




Funções de procedimentos simples ou que não exigem profundo conhecimento em um
ramo de atuação




Pleno (PL)




6 a 9 anos




Pós-graduado




Atividades específicas, que exigem profundo conhecimento. Toma decisões
endossadas por um superior.




Sênior (SR)




a partir de 10 anos




Pós-graduado + Gestor




Toma decisões. Age de forma autônoma, com base no conhecimento e experiências
adquiridos ao longo da carreira. Gere pessoas e projetos.




Master




15 anos ou mais




Pós-graduado + Gestor + Certificações




Atua fora do processo de supervisão ou por demandas. Gere projetos / negócios.
Possui autonomia plena.




*fontes: Homero Reis (Homero Reis e Consultores) e Melissa Campos (MCampos
Consultoria).



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