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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Leia: NÃO SÃO AS RESPOSTAS QUE MOVEM O MUNDO, SÃO AS PERGUNTAS



Como executivo, a cada momento, se você não se abstrair do urgente para cuidar do importante, não terá êxito no desenvolvimento de sua empresa.

Se você está satisfeito com a maneira como as coisas estão funcionando em sua empresa, é porque algo vai mal.

Os empresários que não derem a importância necessária a esta radical transformação estarão correndo um risco maior do que imaginam. Negócios é mudança. Permanente, constante, diária.


Use as perguntas abaixo para explorar os principais aspectos de sua vida, tais como carreira vida familiar, desenvolvimento intelectual, situação social, necessidades espirituais, bem-estar físico e metas financeiras. São pensamentos e sugestões para você criar mais desenvolvimento. Dê uma lida todos os dias, mesmo que seja para relembrar aquilo que você já sabe. Com certeza vai valer à pena.

1. Qual é a meta que eu gostaria de atingir?
2. Quais os obstáculos que estão em meu caminho?
3. Qual é o principal impulso que me faz buscar esta meta?
4. Qual é meu plano de ação? O que eu tenho de fazer, especificamente, para atingir esta meta? Que recursos eu possuo?
5. Qual é o prazo final que eu estabeleci para atingir esta meta?
6. De forma eu vou medir meu sucesso?

Qualquer que seja o seu cargo, profissão ou tipo de produto ou serviço, você é um vendedor.

• Estabeleça os objetivos e metas do seu negócio.
• Determine seus padrões de desempenho.
• Meça seu desempenho de acordo com os padrões.
• Os padrões estão sendo atingidos?
• Implemente ação corretiva.

Radiografia do seu negócio.
Separe alguns momentos para fazer uma pequena radiografia do seu negócio. Você só tem a lucrar.

1. Se você puser todos os seus executivos, hoje, na rua, quem é que faz falta?
2. Você é importante para sua empresa? Em que medida?
3. Sua empresa é importante para a comunidade de negócios? Em que medida?
4. O que é que torna sua empresa única no mercado e quais são as vantagens que você tem a oferecer?
5. Qual a imagem (real, sem lantejoulas!) e a reputação da sua companhia entre:
A. os atuais clientes?
B. seus prospects?
C. a concorrência?
6. Quais as forças de sua empresa quando comparada com a concorrência?
7. Quais são as principais fraquezas de sua empresa quando comparada com a concorrência?
8. De que forma as suas forças e as suas fraquezas afetam seu negócio?
9. Sua empresa tem uma filosofia de marketing? Qual é?
10. E como tem sido a história de seu marketing nos últimos 3-5 anos?
11. Você conhece o mercado atual de sua empresa?
12. Qual o mercado futuro de sua empresa e quais as adaptações necessárias para fugir do "nível de obsolescência?” (pense como será a sua empresa daqui a 5 anos)

Um sólido conhecimento de seus produtos/serviços – e de como eles se comparam com os da concorrência – lhe dará maior credibilidade junto aos prospects. E ajudará, em muito, a vender o produto certo para o cliente certo.

1. Quais os benefícios específicos que os clientes atuais e em potencial procuram no seu produto ou serviço?
2. De que forma o seu produto ou serviço se compara com o da concorrência no que se refere aos benefícios almejados?
3. Existe alguma característica que torne o seu produto melhor que o da concorrência? Se assim for, qual é esta característica?
4. Como o seu produto/serviço se compara ao da concorrência nos seguintes itens:
• qualidade
• preço
• entrega
• valor agregado
• serviço pós-venda
• confiabilidade
5. Qual o fator (ou fatores) que poderia(m) impedir o cliente em potencial de comprar seu produto/serviço? O que é que você pode fazer, hoje, a respeito disso?

Para que reinventar a roda? Siga as principais regras da batalha.
As empresas precisam pensar diferente. Não se pode obter resultados diferentes, fazendo a mesmas coisas. Se o objetivo for a liderança de mercado, a reestruturação interna não basta.

Não adianta ser enxuta e menor, é preciso ser diferente, pensar diferente. É preciso pensar diferente em três pontos básicos: significado de competitividade, significado de estratégia, significado das organizações.

Todos nos deveríamos trabalhar mais em cima de estratégias visando o futuro, ao invés de simplesmente fazer a manutenção do presente. Agir te dá o caixa, pensar te dará lucro e perpetuação

O futuro deve ser debatido dentro da empresa, analisando as oportunidades que surgem a todo instante.

Precisamos pensar, perguntar, planejar, orientando-nos para o resultado. Aí sim conquistaremos o maior desafio: estarmos vivos e fortes amanhã.

Sucesso Sempre,

Cláudio Tomanini




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terça-feira, 26 de abril de 2011

Leia: A hora de parar

* por Tom Coelho

“Por um cravo, perde-se a ferradura,
por uma ferradura, um cavalo,
e, por um cavalo, o cavaleiro.”
(Frei Luis de Granada)


Ambição é uma coisa boa. Ela nos desperta desejos, promove o comprometimento, estimula a perseverança. Torna-nos mais fortes e nos faz buscar a superação. Pela ambição conquistamos mais posses e mais poder. Sentimo-nos mais ricos, mais bonitos e até mais livres. O que a estraga é a ganância.
Como tudo na vida que desgarra da ponderação do equilíbrio, a ambição desmedida evolui para a ganância. Nesse estágio, o desejo vira cupidez; o comprometimento, obsessão; a perseverança, teimosia. As posses denotam opulência; o poder, prepotência. A liberdade se esvai e renasce como fênix, enjaulada.

O problema é uma questão de proporção. Na escalada para o progresso, não sabemos – ou não aceitamos – a hora de parar.

Tome como exemplo o mundo corporativo. Uma empresa lança um produto ou serviço que é bem aceito pelo mercado. Realiza um lucro considerável e resolve reinvesti-lo. E, ao prosseguir nesse processo, eleva ainda mais seu volume de vendas e faturamento. Mas também seus custos. A cada nova rodada, mais matéria-prima e mais mão de obra são necessárias. Os investimentos em marketing e infraestrutura, entre outros, são igualmente crescentes.

O que muitas vezes não se observa é que há um determinado momento em que o processo deve ser interrompido sob pena de se ingressar no que a teoria econômica chama de “deseconomia de escala”. A matemática tem uma imagem singular para ilustrar isso: o ponto de inflexão. Num gráfico cartesiano, é o momento em que a curva muda sua concavidade, ou seja, se a linha era crescente, passa a ser decrescente.

Em suma, isso significa que mais faturamento não representará indefinidamente mais lucro. Ou seja, trabalha-se mais para ganhar-se menos! E tudo porque a ambição, antes saudável e responsável pela prosperidade do negócio, visita o reino da ganância e não aceita o momento de parar quando o ótimo foi atingido.

Na vida pessoal não é diferente. Defendo a tese de que relacionamentos amorosos, por exemplo, têm prazo de validade. E me alinho aos votos sagrados de “até que a morte os separe” juramentados na celebração dos casamentos. O ponto é: de qual morte estamos falando? As pessoas imaginam tratar-se da morte física. Prefiro interpretar como a morte do sentimento.

Todo início de relacionamento é mágico. É quando se pratica o jogo da conquista e da sedução. Nossas ações são orquestradas e as palavras escolhidas de forma meticulosa. Mostramos o que temos de melhor: nossa vida é virtuosa, nossos valores são nobres e nossos feitos são admiráveis. Vestimos as melhores roupas, usamos os mais agradáveis perfumes. A pele tem viço; o olho, brilho; o sorriso, autenticidade.

Os ambientes por onde circulamos são aconchegantes. A bebida parece sempre gelada, mesmo que seja um conhaque, e a comida sempre saborosa, mesmo que não seja consumida.

Tudo isso acontece porque estamos envoltos numa atmosfera de encantamento e sinergia, embevecidos pela eficiência do diálogo, que corre fácil, posto que há muito por se falar, anos para se compartilhar. Queremos em um par de horas nos desnudar, não apenas das roupas, mas de nossa história pessoal, mostrando quem somos, de onde viemos e para onde queremos ir – e o destino reserva lugar ao interlocutor, a figura amada, quase inanimada, que nos sorri.

O processo é o mesmo para homens e mulheres. Diferem as estratégias, as táticas, mas não os propósitos.

Transcorrida essa etapa consuma-se a conquista. Bocas que se encontram, braços que se enlaçam, corpos que se aquecem. E então, vive-se o romance que nutre e cega. O horizonte se retrai.

A estabilidade leva a relação a mares calmos e a ausência de ondas revela o que antes não se podia enxergar. Descobrimos – e revelamos – que virtudes carregam consigo defeitos, que amabilidade é temperada com eventual intolerância e que gentilezas são bonificadas com fleuma.

É nesse momento que se estabelecem os limites entre paixão e amor. É quando a união amadurece. É quando percebemos que o beijo ardente e o sexo prazeroso são imprescindíveis, mas não únicos. O diálogo ganha novos temas, mas não se perde. E notamos, como bem pontuou Gabriel García Márquez, que amamos quem está conosco não por quem a pessoa é, mas por quem nos tornamos na presença dela.

Agora, trata-se de manutenção. De conquistar um pouco mais a cada dia. Ou tudo novamente.

Mas a natureza nos reservou um mundo dual. Dia e noite, quente e frio, yin e yang. E, não raro, os relacionamentos não apenas se desgastam, mas se esgotam. Não há mais calor no beijo, os olhares se desviam, os diálogos são fúteis. Primeiro, a discórdia. Depois, o conflito. Por fim, o confronto. Transformamos nossas cabeças num cemitério de lembranças e passamos a cultivar toda ordem de sentimentos negativos. O pacote vem completo, com mágoas, ressentimentos, infidelidade, desamor e tristeza. Esperamos resolutamente que um extremo seja alcançado para tomar a decisão da separação que poderia ter florescido quando ainda havia respeito e admiração mútuos.

Não sabemos terminar.


* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.




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Sua empresa sabe o que é e para que serve o marketing de serviços?




Como você é atendido no dia-a-dia? Como foi a sua última viagem ou sua última refeição em algum restaurante? O atendimento foi satisfatório, as informações foram claras, a pessoa que lhe atendeu sabia do que estava falando e foi solícita? Houve real interesse pela sua satisfação? Bom, em tempos de crescimento econômico e a proximidade com a Copa e as Olimpíadas no Brasil, ainda temos muito a aprender. O Marketing de Serviços, um dos campos de estudo ou da Ciência Administrativa, é sem dúvida uma ferramenta que ajudará a sua empresa a proporcionar melhores e experiências aos seus clientes.

Estamos acostumados com a abordagem mercadológica clássica de produtos. As empresas, de maneira geral, desenvolvem um produto, criam um design, embalagem e marca atrantes, estabelecem um preço competitivo, distribuem e o promovem. É o chamado mix de marketing, que muitos conhecem como 4 P's.

Em serviços, a coisa muda um pouco em função das suas características peculiares. Pense num exemplo. Você vai a um dentista fazer um tratamento qualquer. Só existe uma única chance de o serviço der certo logo na primeira vez. No caso de produtos, caso haja algum problema, basta trocar. E em se tratando de serviços como hotéis, agências de viagem, consultorias, treinamentos, cabeleireiro, etc? Quando não saem como o esperado os transtornos são enormes.

Para entedermos melhor a estratégia de marketing recomendada para os serviços, analisemos um pouco as suas características principais. De modo geral os serviços apresentam as seguintes características:

- Intangibilidade: os serviços são produtos intangíveis, ou seja, não podem ser tocados, experimentados, apalpados. Este fato gera insegurança ao cliente. Mais um exemplo: imagine que você deseje contratar um arquiteto para elaborar um projeto para sua casa. Que elementos você levaria em consideração para ter certeza da qualidade dos serviços? Imagine que você fosse ao escritório do tal arquiteto e se deparasse com o seguinte cenário: paredes descascadas e sujas, móveis ultrapassados e um ambiente sem harmonia. Qual seria sua reação? Você ainda o contrataria? Os compradores, de todos os tipos de serviços, buscam evidências, pistas e sinais que transmitam uma imagem de segurança e credibilidade. Cada empresa deve buscar desenvolver os elementos que causem um impacto positivo em seus clientes. Se for um restaurante, limpeza, boa iluminação, cheiro agradável e até o som do ambiente ajudam a formar uma imagem de confiabilidade para a clientela.

- Perecibilidade: outro aspecto dos serviços é a percebilidade. Não dá pra estocar um serviço. Se você contrata uma consultoria, precisa maximizar a utilidade dos serviços, pois o pagamento é feito por hora de trabalho. Se a hora foi produtiva ou improdutiva o valor será o mesmo.

- Inseparabilidade: Todo serviço requer um prestador e um cliente próximos. A produção e o consumo ocorrem ao mesmo tempo. A empresa precisa desenvolver uma estratégia adequada de distribuição de seus serviços. Para isso algumas decisões devem ser tomadas. Como será feito o atendimento? O cliente virá a até nós ou nós iremos até o cliente. A tecnologia, como a internet, é um aliando importante nestas horas. Existem cursos, palestras e treinamentos realizados por profissionais distantes dos locais onde os clientes se encontram. Cabe a cada empresa desenvolver a estratégia mais adquada ao seu tipo de negócio e público-alvo.

- Heterogeneidade: este é um dos pontos críticos dos serviços. É muito fácil padronizar a produção de um produto tangível, como uma caneta, mas é muito mais difícil padronizar um serviço, como um corte de cabelo. Numa simples ida a uma padaria dá para perceber as diferenças de atendimento entre cada atendente ou mesmo do mesmo atendente. Isto porque as pessoas têm motivações, personalidades, níveis de treinamento distintos. Ou a pessoa prestadora de serviços pode estar passando por algum problema, pode estar indisposta, mal-humorada, etc. Para reduzir essa variabilidade na qualidade do serviço oferecido é preciso que a empresa tenha um política contínua de treinamentos aliada a um bom programa de avaliação de desempenho. Existem companhais, como a TAM por exemplo, que periodicamente mudam os seus atendentes para manter a mesma qualidade dos serviços.

Apenas com base nessas quatro características já dá pra se ter uma idéia da complexidade do gerenciamento dos serviços. Por isso, alguns autores sugerem que os 4 P's (produto, preço, praça e promoção) do marketing convencional são insuficientes. Sugeriu-se então mais 4 P's: Perfil, Pessoas, Procedimentos e Processos. Surgiu, assim a teoria dos 8 P's.

O "P" de Perfil trata de aspectos tangíveis que podem ser trabalhados para melhorar a imagem percebida dos serviços. O exemplo do arquiteto neste artigo. Caso ele melhorasse o aspecto de seu escritório, adquirindo móveis modernos e melhorando a infra-estrutura, ele teria melhores resultados com os clientes. A disposição dos equipamentos, os móveis, a climatização e iluminação do ambiente e até as cores influenciam e formam o Perfil.

Pessoas são as responsáveis pela prestação dos serviços. Neste "P" o foco é na educação, no nível cultural e na aparência dos profissionais. Imagine um profissional da área de nutrição com obsesidade mórbida. Ou um contador com problemas de imposto de renda. Trabalhar as Pessoas é fundamental para gerar credibilidade.

O "P" de Processos diz respeito ao sistema de trabalho da empresa e como as atividades são projetadas. Imagine uma lanchonete. Primeiro é preciso pagar uma fila para ser atendido no balcão e depois pegar outra fila para pagar a conta no caixa. É preciso desenvolver um sistema que agilize o atendimento ao cliente.

Por fim, o "P" de Procedimentos. O foco aqui é na qualidade do relacionamento entre clientes e profissionais. Pessoas apáticas, frias e robotizadas não transmitem credibilidade e prejudicam o atendimento prestado e a satisfação dos clientes.

Por tudo que foi discutido neste artigo, verifica-se que administrar serviços não é uma tarefa simples e requer profissionais capacitados e dotados de uma boa visão mercadológica. É importante citar que mesmo que uma empresa trabalhe com produtos tangíveis, como um supermercado ou loja de carros, os serviços continuam sendo uma atividade crítica que se tornou o grande diferencial entre as empresas atualmente, tendo em vista que os produtos oferecidos são muito semelhantes. Para fidelizar clientes, construir um bom posicionamento no mercado e gerar lucros, investir em serviços é uma sábia decisão. Pense nisso.

 

A Essência da Liderança 360o




Por Cintya Faccioli, Ph. D

Diante das mudanças que vem acontecendo, tanto na natureza, quanto nas relações, relacionei a seguir alguns pensamentos, ideias e sugestões para sermos dinâmicos e eficazes na gestão, seja de pessoas, conhecimento, ambiental, enfim... nesta era do conhecimento.

A necessidade de aprendermos novas habilidades, abandonarmos certos hábitos "antigos" e olhar para essas questões sob outros paradigmas, de forma a não sermos negligentes ou fazermos de conta mesmo que não se trata de "problema meu" se faz presente e mais forte a cada dia.

As informações vem "às pencas", por todos os lados, em uma velocidade vertiginosa. Cabe a nós praticarmos o acesso a elas, escolhermos bem as fontes e filtrarmos, trabalhando-as a fim de se tornarem conhecimento e fazerem parte do rol de nossas bases para tomarmos decisões assertivas.

A questão é a seguinte: se posso fazer a diferença, o que está impedindo que eu realmente faça?

As empresas, sempre com o mesmo discurso, exaltam o líder como perfil ideal de seus colaboradores, tendo principalmente um conjunto de "atributos" necessários para que este realmente exerça a liderança, e cobra por isso. Mas, será que esta empresa, além de listar os atributos, fornece condições para que este profissional possa ser líder??

Partimos do princípio de que o profissional queira crescer, pois se não for desta forma, a empresa pode investir milhões e milhões e não vai surtir efeitos positivos desejados. O que o homem "pessoal" não quer, o homem "profissional" não desenvolve, então a vontade torna-se ponto pacífico.

Então, continuemos nossa análise: se o profissional quer de fato crescer, este tem que desaprender (os velhos hábitos, ou os hábitos "de sempre") e reaprender competências necessárias acerca da nova realidade tanto do planeta quanto do complexo mundo corporativo, no qual vivemos atualmente.

Para buscar este aprendizado é necessário que se tenha parceiros que tenham o mesmo objetivo, porém sob outro prisma diferenciado, que é a valorização da pessoa como centro e fator crucial de mudanças, tanto comportamentais, quanto corporativas. Mudanças comportamentais causam mudanças corporativas, o ambiente é reflexo das pessoas que nele vivem. Somos parte integrante do universo e fazemos dele o que temos dentro de nós.

É simples compreendermos esta verdade. Nosso corpo é semelhante ao planeta, precisa de alimentos, cuidado, enfim... energia. Nossas veias são equivalentes aos rios, nosso sangue às águas que neles correm, igualmente precisam estar limpos e seguirem seu fluxo perfeito e harmônico. Daí a importância de entendermos nossa missão para liderarmos nossas vidas e fazer do nosso mundo (seja ele a nossa casa, nossa escola, família, empresa, planeta, etc) um lugar mais digno e gostoso de se viver (ao invés apenas de "existir"). Precisamos tanto de alimento comestível para nosso corpo (sais minerais, vitaminas, carboidratos, etc), quanto de alimentos para nosso intelecto (adquirirmos conhecimentos técnicos, emocionais) e por que não evoluirmos também espiritualmente, dando alimento ao nosso espírito? No sentido de entendermos a nossa missão, aquilo que nos faz feliz e nos deixa realizados, e deixarmos um legado não só de liderança, mas também um planeta melhor para as futuras gerações.

Para entender isso, as pessoas nas suas respectivas empresas (falando do homem "profissional") normalmente tem que passar por uma "lavagem cerebral" e quebrar muitos paradigmas, deixando loucos os "workahólics", pois estes respiram trabalho e se esquecem de viver a vida como esta deve ser vivida, dignamente, tendo trabalho sim, mas tendo também família, amigos, diversão, espiritualidade e sem dúvida nenhuma desta forma, quem respeita a si mesmo, respeita também os outros e o meio no qual vive (seja o escritório, seja a universidade, seja o bairro, cidade, planeta).

Parte-se daí para uma visão ampla, macro, de que este profissional faz parte de um todo, chamado vida, e esta deve ser respeitada acima e antes de qualquer coisa.

Entendendo isso, voltemos para a liderança nas organizações. As empresas devem ter como princípio este respeito, e ter como questão crucial de ética, fazê-lo cumprir. Um treinamento para a liderança já não basta mais. Deve haver sim uma capacitação de lideranças, porém em 360o.

A liderança 360o abrange o homem pessoal, antes do corporativo, considerando também o homem social, e desenvolve suas competências essenciais para vivermos nesta época de extremas e dinâmicas mudanças. Os conhecimentos, habilidades e atitudes que se abordam na liderança 360o faz com que este homem se conscientize de que é necessário, além de habilidades técnicas (QI), desenvolver também habilidades de relacionamento interpessoal (QE) e também espiritual (QS).

Sugere ferramentas para criar condições de autoconhecimento a fim de que este homem tenha plena consciência de quem é, onde está, o que quer e o que fazer para chegar em seus objetivos. Questões como: "Qual é o sentido da minha vida"?, ou "O que me deixa feliz e realizado"? ou ainda "Que exemplo eu posso dar para as demais pessoas"? são algumas das utilizadas para desenvolver as múltiplas inteligências na liderança 360o.

Conhecendo a si mesmo, o homem tem maiores condições de se respeitar e respeitar os demais, pois aprenderá a desenvolver empatia necessária para entender e respeitar os limites dos demais de seu convivio, deixando de criticar as diferenças, pois entenderá que não existem pessoas "melhores ou piores", mas sim diferentes. Aprenderá que elas são necessárias e fará da equipe, uma equipe mais rica.

A liderança 360o faz um acompanhamento individual do homem, nos seus vários âmbitos, e vai atuar nas competências restritivas deste, que são aquelas que ele precisa desenvolver.

Vai ainda indicar as competências impulsionadoras deste homem, que são aquelas em que o mesmo domina, sugerindo ferramentas para que elas sejam exponencialmente multiplicadas. Ora, quem é bom em determinada competência, pode e deve ser agente multiplicador desta, desenvolvendo mais lideranças e fortalecendo sua equipe.

Pois bem, falamos do homem individual e de sua equipe (que é formada também por homens individuais, portanto com expectativas e motivações diferentes, daí a necessidade de conhecer a todos da equipe). Fortalecendo estas competências impulsionadoras e formando agentes multiplicadores das mesmas, também identificando e trabalhando as competências restritivas, podemos começar a alinhar estes profissionais à missão, visão, valores e objetivos da empresa.

É uma análise do micro (homem-pessoal, social e profissional), para o macro (equipe / empresa), onde a liderança 360o vai "fazer uma triagem" e indicar a melhor forma de alinhar estes objetivos, considerando as competências, as múltiplas inteligências (QI, QE e QS), os perfis de motivação individual, as expectativas, parametrizando-as para daí sim traçar estratégias para conquistar os objetivos.

Liderança 360o transforma ferramentas em resultados positivos e mais que isso, gratificantes. É um convite ao novo.

A ideia é buscar parceiros que tenham essa visão, que possam compartilhar da mesma e que tenham em mente um forte desejo de ser um diferencial, uma referência onde o "discurso" é convergente com uma "prática" que pode amplamente ser conquistada. Para isso, durante alguns anos nos meus estudos (mestrado e doutorado), pesquisei muitas fontes interessantes, onde culminou no estabelecimento de um Circuito de Liderança 360o onde todas estas ferramentas podem ser utilizadas no dia-a-dia, para resultados significativos, com essência e propósitos ótimos não só para a empresa, mas também que fazem do homem um ser realizado em seus diversos âmbitos e abrindo-lhe a consciência de que não existe felicidade se a mesma não for compartilhada.

Falar de liderança é fácil, desenvolver líderes em 360o é algo trabalhoso, mas é extremamente compensador uma vez que você aposta no potencial das pessoas que é algo incrível, basta estar disposto.

Mudanças comportamentais causam mudanças organizacionais, e fazem não só das organizações, mas do mundo um lugar melhor, tendo como respeito a base para estas condições.

Mais informações para contatos referentes a palestras, cursos ou consultorias que tenham como tema a Liderança 360o, dentre outros que podem ser vistos no site: www.lideranca360.com


Por Cintya Faccioli, Ph. D

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Profissão Professor




Cláudio Tomanini, da FGV, afirma que o mercado e a nova geração de estudantes
requerem um novo perfil profissional.

Por Rômulo Martins






O giz e o quadro-negro devem deixar de fazer parte da vida dos professores de uma vez por todas. Pelo menos na visão de Cláudio Tomanini, professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas, especialista em marketing e vendas e autor do livro “Na trilha do sucesso”, da editora Gente.

Segundo Tomanini, o professor do futuro deve dominar as tecnologias e utilizá-las a seu favor em sala de aula ou onde quer que trabalhe. E mais: o especialista em marketing acredita que o bom professor deva atuar no mundo corporativo. Conhecendo as reais necessidades do mercado de trabalho, diz ele, o professor tem condições de transferir as experiências práticas a seus alunos.

Utopia ou não, o fato é que, para Tomanini, o mercado e a nova geração de estudantes demandam um novo perfil de professor - desde a educação infantil até a acadêmica. Ele falou ao Empregos.com.br. Assista:



Se interessou pela profissão? Faça uma busca de vagas!

Olá, eu fui convidado para conversar com você, com você que está aí começando sua carreira, com algumas dúvidas, com alguns caminhos já escolhidos... e, a princípio, o convite que me fizeram, foi para falar com você sobre a profissão professor.

Mas já que a câmera está ligada e eu estou falando com você, eu vou falar com vocês de uma forma diferente. Não sobre a profissão professor, até porque professor não é profissão é atividade, você sabe disso.

Talvez você cobre dos seus professores hoje, lá na faculdade, que eles sejam profissionais de renome no mercado, que atuem no mercado, e não simplesmente deem aula. Até porque a gente sabe o seguinte: as mudanças de mercado, seja lá qual for a área que você atue, é muito muito grande.

Responsabilidades
E aí falando sobre a atividade de professor, porque alguns aqui querem dar aula, bacana.

Por que você quer dar aula? Por que é bacana, dá status? Ou por que você tem uma competência, em que perto da média você é superior, e sabe que pode orientar outras pessoas, formando pessoas melhores? Se for isso bacana. Se você quiser dar aula só porque acha legal para. Você tem de ter uma competência que se sobressaia à maioria.

Mas não é só isso. Você vai ter de se atualizar constantemente, vai ter de ser um pesquisador, vai ter de preparar aula, ensaiar no espelho, saber conviver com a diversidade...

porque aluno é folgado, você não tem ideia de como é que é, você fala para ele: “leia um livro de duzentas páginas”, ele fala: “é muito”. Se a sua aula não é show, ele não quer. Ele se esquece de pesquisar você na internet para saber se você é habilitado para falar daquilo, e acaba privilegiando o cara que solta ele mais cedo, só que ele está pagando pelo todo. Entenda uma coisa: ou você aprende na vida com amor ou pela dor.

Para dar aula você vai ter de ter um talento para mostrar que aquele conhecimento que você vai passar... você é melhor do que todos que estão lá dentro. E vai ter de ter a humildade de saber explicar, mesmo que aquilo seja óbvio para você.

Salário
Entenda uma coisa: a profissão de professor é boa? É, não é ruim. Quanto pode ganhar um professor? Hoje em torno de R$ 30 a hora. Quer dizer que se ele der dez horas vai ganhar R$ 300 por dia? Sim, cabe saber o que para você é um bom salário... vai depender do seu sonho, do seu objetivo de vida.

Um professor hoje de pós-graduação, de MBA, ganha entre R$ 150 a R$ 350 a hora, dependendo da instituição. A hora? É, a hora. Quer dizer que se ele der dez horas vai ganhar R$ 3,5 mil, é.

Mercado de trabalho
Vamos ver se faltou mais alguma coisa. Como é que eu avalio o mercado de trabalho para a área de educação? Gente, não para de crescer. Em 1990, Peter Drucker (considerado o pai da administração moderna) falou o seguinte: que o segmento que mais cresceria no mundo seria o de educação. O segundo seria o de saúde. E isso é verdade.

A gente sempre pensa que ser professor nos limita a dar aula em escolas. Não é verdade. Hoje as empresas, a que você trabalha, contratam lá pela área de recursos humanos empresas para fazer treinamento. E você pode se preparar para isso. Aliás, é um bom caminho para começar, dar treinamento em empresas. Sobre atendimento, gestão, português, matemática, finanças...

As empresas contratam constantemente. Aliás, pode ter uma oportunidade aí na sua empresa, de informações que você teve lá na faculdade que você pode, junto com o seu gestor, falar o seguinte: “olha, aprendi uma coisa e gostaria de multiplicar isso com a equipe, que eu acho que é produtivo.”

Segredo para ser bem-sucedido
Sabe qual é? É acreditar piamente que você pode. E ser o melhor naquilo que vai fazer. E pensar a longo prazo, fazendo no curto prazo. Pensa nisso, sucesso sempre, quero te ver. Na tua próxima aula me chama para ser seu aluno. Um abraço, tchau tchau.

Saiba mais sobre outras profissões:

• Operador de Call Center

• Secretariado Executivo

• Arquiteto

• Advogado

• Nutricionista




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domingo, 24 de abril de 2011

ASSISTA: DICA DO PROF. MARINS : PELO QUE BRILHAM SEUS OLHOS




Essa DICA faz parte da coleção de vídeos do Prof.Marins disponível nos sites: www.marins.com.br e www.commit.com.br A produção destes vídeos e dos programas de TV do prof. Marins é da Pixel Digital (www.youtube.com.br/pixeldigitalbr ).

Palestrante de sucesso e consultor de grandes empresas, o prof. Marins se destaca quando o assunto é motivação. É por isso que seu programa de TV (veiculado pela Rede VIDA tem o nome de Motivação e Sucesso. Mais vídeos do Prof. Marins você encontra do link: http://br.youtube.com/user/marinsfilho



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sábado, 23 de abril de 2011

ASSISTA: DICA DO PROF. MARINS: OUSE FAZER

Essa DICA faz parte da coleção de vídeos do Prof. Marins disponível nos sites: www.marins.com.br e www.commit.com.br. A produção destes vídeos e dos programas de TV do prof. Marins é da Pixel Digital (www.youtube.com.br/pixeldigitalbr).

Palestrante de sucesso e consultor de grandes empresas, o prof. Marins se destaca quando o assunto é motivação. É por isso que seu programa de TV (veiculado pela Rede VIDA tem o nome de Motivação e Sucesso.



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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ouça: Entrevista Flávio Peralta Rádio Cbn/Globo com Apresentadora Tania Morales Revista CBN

Entrevista Flávio Peralta Rádio Cbn/Globo com Apresentadora Tania Morales Revista CBN

CBN - A rádio que toca notícia - On demand

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Profissão Operador de Call Center





Profissão Operador de Call Center
Marcio Moreira, gerente de atendimento do site Empregos.com.br, fala sobre o perfil do teleatendente e dá dicas para se destacar na área.

Mais de 1,2 milhão de pessoas trabalham como operadores de call center no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT). E a previsão para 2011 é que as empresas de call center registrem um crescimento de 10% em geração de empregos, oferecendo aproximadamente 120 mil novos postos de trabalho.

O mercado está favorável e as chances de crescimento profissional na área são certas. Para se destacar, porém, é preciso ser um operador diferenciado que, além de não perder o foco em resultados, tenha boas relações com os seus clientes e sua equipe de trabalho.

Para a maioria das oportunidades de emprego na área basta ter 18 anos, ensino médio completo e conhecimentos básicos de informática. Muitas empresas não exigem experiência e realizam treinamento para preparar o profissional no contato com o cliente.

Em entrevista ao site Empregos.com.br, Marcio Moreira, gerente de atendimento da empresa, fala sobre o perfil do teleatendente que as organizações buscam, salário e dá dicas de como crescer profissionalmente no ramo. Assista:

Se interessou pela profissão? Faça uma busca de vagas!

Quais competências as empresas buscam no operador de call center?
Um operador de telemarketing deve ter uma boa comunicação, facilidade de contornar situações no atendimento, ouvir a real necessidade do cliente para resolver o problema, paciência mediante o envolvimento com o cliente e um bom comprometimento.

Quais as dicas para o profissional se destacar na área?
A dica mais importante é gostar do que faz, independente da área de atuação. Tem de ter iniciativa, é preciso ser criativo no dia a dia, mostrar e superar os resultados que são apresentados pela empresa através de metas que são estabelecidas, qualificar-se por meio de cursos para ser um diferencial no grupo, e aproveitar todas as oportunidades que a empresa oferece através de processos internos.

O setor dá oportunidades para profissionais com mais de 40 anos?
Com certeza, essa faixa etária tem uma responsabilidade maior... A questão de flexibilidade de horário, e ainda a possibilidade de concorrer a grandes oportunidades que o call center gera, tanto na operação como em outros departamentos.

Quais os caminhos para o profissional alcançar o cargo de gerente?
É preciso ter experiência do funcionamento de um call center, desde a parte de atendimento, treinamento, recrutamento e seleção, sistemas, parte financeira, comercial... Tudo isso contribui para o profissional concorrer a um cargo de nível hierárquico mais alto.

Qual perfil adequado para os cargos de liderança?
Operados que têm uma boa comunicação e se soltam mais no atendimento, destacando-se por meio de sua empatia, seu relacionamento facilitam a descoberta do seu talento. São pontos a mais. Não significa dizer que os operadores mais introvertidos, que mesmo assim atingem seus resultados e se comunicam bem, não possam participar de processos seletivos internos e até mesmo conquistar uma promoção. Vai depender do perfil que a empresa necessita para determinado cargo ou área.

Qual o salário inicial do operador de call center?
A média do mercado para o profissional sem experiência varia de R$ 500 a R$ 700, para quem tem experiência varia de R$ 600 a R$ 800, sem contar outras realidades que não estão sendo sinalizadas... Hoje em dia tem muito operador bilíngue por conta de as empresas de fora estarem terceirizando serviços no Brasil. Então, os operadores que têm um idioma a mais possuem também uma faixa salarial diferenciada, que não se enquadra nem na primeira nem na segunda situação... O bilíngue ganha entre R$ 900 e R$ 1,2 mil em média.

Há bônus e comissões?
Você pode trabalhar somente no receptivo (quando o cliente entra em contato com o call center) que, de repente, não gera nenhuma comissão, mas pode gerar uma bonificação pela qualidade do atendimento. O valor do bônus é inferior ao da comissão. No atendimento ativo (quando o operador de call center entre em contato com o cliente), dependendo do produto e do cliente, há uma grande possibilidade de obter ganhos superiores a R$ 300, R$ 400, R$ 500 (de comissão).



Fonte:Empregos.com.br
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Leia: Currículo alinhado à vaga



Dar destaque às experiências exigidas pela empresa facilita a seleção do CV e aumenta
suas chances de ser chamado para a entrevista.

Por Rômulo Martins






A triagem de currículos é a primeira etapa do processo de seleção. É a fase em que o recrutador tem de escolher dezenas de candidatos, dentre centenas de documentos recebidos. E esta
escolha, muitas vezes, é feita em curto espaço de tempo.

Para despertar a atenção e convencer o selecionador a chamar você para uma entrevista de emprego ou participar das outras etapas do processo seletivo é preciso, portanto, saber o que ele quer e precisa. E, consequentemente, transferir as informações para o currículo.

“O currículo deve ser adaptado para enfatizar que o profissional atende aos requisitos da vaga”, diz Tais Targa, manager partner da TTarga Consulting e especialista do site Empregos.com.br. Segundo a consultora, alinhar o documento aos requisitos da vaga facilita o trabalho do selecionador que, de cara, saberá para qual posição vai direcionar o CV.

“Se um dos requisitos, por exemplo, é experiência em contas a pagar e receber, o profissional deve dar maior destaque às atividades que executou nesta área”, explica.

Marcelo Braga, sócio da Search Consultoria em RH, concorda que o candidato deve destacar determinados aspectos do currículo para obter mais chances de ser chamado para uma entrevista. Ele pondera, no entanto, que o documento deve refletir fielmente o histórico profissional do aspirante ao cargo.

“O candidato jamais deve forjar o currículo para mostrar que é a pessoa adequada para ocupar a vaga,” adverte Braga. Conforme Tais, é desnecessário responder a anúncios de emprego sem preencher os requisitos exigidos. “Agindo assim, o candidato apenas gera ‘spam’ e lota a caixa postal alheia. É de bom tom responder aos anúncios em que você preenche ao menos 70% dos requisitos.”

Foco

A consultora Tais Targa recomenda ainda utilizar a nomenclatura exata no objetivo profissional ao responder a um anúncio. Nos casos em que o envio do currículo não diz respeito a um anúncio específico a orientação é usar palavras-chave e correlatas. Exemplo: Atuar na área Comercial/Vendas/Marketing.

Marcelo Braga aconselha também informar apenas os cursos relevantes para a sua carreira. “Não encha o currículo de cursos ou viagens realizadas por razões pessoais.”

Segundo ele, o documento deve ser objetivo e sucinto, com no máximo duas páginas, e precisa refletir as experiências e resultados alcançados pelo profissional ao longo de sua trajetória.




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Leia: Como se comportar na entrevista de emprego


Consultora orienta candidatos na fase presencial do processo de seleção.










Para evitar respostas ensaiadas, os recrutadores vêm transformando o modelo clássico pergunta-resposta da entrevista de emprego em um ambiente propício ao diálogo e à espontaneidade. E se em situações previstas os candidatos estavam sujeitos a gafes, que dirá hoje em que o inusitado e o inesperado estão cada vez mais presentes nos processos de seleção.

O Empregos.com.br conversou a respeito do tema com Renata Damásio Magliocca, consultora do Grupo DMRH. Assista ao vídeo!



Principais recomendações

Tem uma preparação que a gente considera positiva que é, antes de você vir para uma entrevista, resgatar, fazer uma linha do tempo sua. Na sua cabeça, tem gente que gosta de escrever, lembrar dos principais momentos que você enfrentou, desafios pessoal, acadêmico ou profissional, mas também venha preparado para lidar com perguntas que às vezes você nem imaginava que viriam na entrevista porque depende também do que a empresa está buscando.

Então a melhor recomendação é: prepare-se antes, resgatando os seus momentos, mas seja você, seja mais natural, que é melhor para você e para empresa.

Roupa

A vestimenta tem a ver com a cultura da empresa, o que a gente poderia avaliar com a vestimenta. Mas para não errar, às vezes a gente não tem acesso à cultura da empresa, como as pessoas se vestem, então para não errar eu diria que o melhor é você não se arriscar. Venha com uma camisa social, uma calça social, um sapato social que você não está errando.

As mulheres, cuidado com fendas, decote, excesso de maquiagem, porque isso pode passar uma mensagem diferente daquilo que você gostaria de passar. E os homens cuidado só para não parecer informal demais sendo que você pode estar participando de uma entrevista de uma empresa que exija mais formalidade.

Sobre qualidades e defeitos

Hoje em dia, o recrutador, se pergunta esse questionamento, ele até faz de outra maneira, porque as pessoas já vêm com respostas prontas como “eu sou perfeccionista, teimoso”. Todo mundo tem como ponto negativo ansiedade, perfeccionismo ou teimosia.

O que é o diferencial é o recrutador que às vezes vai perguntar isso sim, mas pedir para contar uma situação prática da sua vida onde isso ficou claro que era um ponto fraco ou um ponto forte. E aí você vai ter que realmente responder. E aí se você só ensaiou aquilo porque é politicamente correto responder que é perfeccionista, mas de fato você não é e não considera aquilo um defeito você vai estar em uma enrascada porque você não vai ter um exemplo, uma situação para contar ao recrutador.

Então eu acho que se ele fizer uma pergunta clichê venha com uma resposta possível de depois você justificar e que tenha a ver, que esteja relacionada com a sua vida.

Mais dicas Eu sempre recomendo que antes de vir para uma entrevista ele (candidato) saiba para que vaga ele está concorrendo, que empresa é aquela que busca o perfil dele, porque isso já faz também ele selecionar algumas informações. Se ele vai buscar informações sobre a empresa, que a vaga é se refere, ele vai saber também um pouco sobre a cultura empresa, os valores. Então a melhor maneira é pesquisar sobre a empresa, tentar identificar que situações da sua vida estão correlacionadas, são parecidas com aquela cultura que você pesquisou. Acho que essa é a melhor resposta. Independente do que o recrutador perguntar, responda o que pesquisou e
que de fato aconteceram na sua vida e você valoriza.

O que não fazer

Eu já passei por algumas situações como recrutadora que, ao tentar ser acolhedora e tirar essa posição de superioridade, porque você sabe que a pessoa do outro lado está ansiosa, que é um momento importante para a vida dela, a pessoa confunde isso com intimidade.

Então eu acho que a minha recomendação é cuidado, para quando você tem uma entrevista mais aberta e mais acolhedora para você não se perder e ficar prolixo, deixar de responder coisas importantes porque você vai sair da entrevista e vai dizer “ai, não contei aquilo, não contei aquilo, que fiquei perdido em informações que não eram importantes”.

Cuidado com informações que você traz. Por exemplo, trazer uma briga com o marido, namorado ou o avô ou o pai faleceram recentemente e aquilo te emociona, mexe com você, cuidado. Não pela gente, porque a gente, recrutador, pode até entender que aquele tema ainda emociona a pessoa. Mas você se desestrutura e fala “nossa, chorei na frente do recrutador, está tudo perdido” e aí a sua entrevista não funciona como você gostaria.

Importância da informação

É fundamental. Porque o candidato vai ser cobrado. Hoje a concorrência é tão grande que há um tempo atrás você tinha um curso de datilografia estava tudo certo na sua carreira, você ia ser aprovado. Hoje em dia é inglês, vários cursos, você ter tido experiência fora do país, tem tantos pré-requisitos dependendo da vaga, que o recrutador, selecionador, se permite criar funis para te avaliar. Então a bagagem cultural, que eu chamaria de ter uma visão, estar informado, saber opinar sobre assuntos variados, hoje chega a ser um pré-requisito.




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