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sábado, 25 de setembro de 2010

Artigo: Demitir-se da empresa ou do chefe?

Por Cíntia Menegazzo Campos

Ontem tive um atendimento onde novamente, falamos sobre carreira e liderança. Minha pergunta então para você leitor é: Demitir-se é uma tendência nos dias de hoje, tendo em vista a má liderança?

Desde que comecei a ministrar treinamentos, venho observando que a maioria das pessoas demite-se de seus chefes e não da organização em que trabalham. Aliás, Ken Blanchard sabiamente disse isto há anos, em vários de seus livros.

O fato é que as pessoas estão com mais autonomia e sentindo-se donas de suas carreiras. E aí autoritarismo e falta de gestão não combinam! Além do que, muitos gestores insistem em desmotivar seus funcionários.

Independente da geração que você esteja, alguns pontos segundo Minarelli, são cruciais para o sucesso da sua carreira. E cada vez mais observamos isto sendo trabalhado pelos liderados, porém nem sempre pelos líderes. São eles:

Autoconhecimento: O principal deles. Solicite feedback interna e externamente. Faça uma auto-avaliação realista de suas qualidades, vocação, interesses, competências e foque no que te propicia realização.

Objetivos claros de carreira atuais e futuros: aonde quer chegar? Monte um planejamento baseando-se na auto-avaliação e nas oportunidades oferecidas pela empresa ou mercado. Se necessário faça coaching! Esta ferramenta tem ajudado muito os profissionais que a utilizam.

Montar um plano de ação: “corra atrás” da capacitação necessária p/o alcance dos objetivos que julgas necessário.

Manter a atenção às oportunidades: tome a decisão das suas escolhas. Não fique no papel de vítima. Pergunte-se periodicamente: o que quero para o meu futuro?

Manter o networking em dia: cada pessoa que te conhece pode te apresentar para ao menos três outras. Escrever, estar nos sites, ir nos eventos é obrigação. Deve fazer parte da rotina das pessoas que buscam uma carreira de sucesso.

John Maxell, aponta quatro fatores que levam as pessoas a desistirem de seus líderes:

1. As pessoas desistem de quem as desvaloriza
2. As pessoas desistem de quem não é confiável
3. As pessoas desistem de quem é incompetente
4. As pessoas desistem de quem é inseguro

Diante disto, nós, líderes, RH, leitores temos muito a refletir! Estamos fazendo a nossa parte?

Estamos nos permitindo re-aprender?
Estamos ajudando no desenvolvimento da carreira de quem lideramos? Ou estamos ajudando nossos liderados a irem embora?

Lembrem: desenvolvimento significa des-ENVOLVIMENTO!

Permita-se então, envolver-se na carreira do seu liderado! Orienta, participe, compartilhe experiências e mais do que nunca retenha-os!

Cíntia Menegazzo Campos
@cintiamenegazzo
http://www.cintiamenegazzo.blogspot.com
cintia.menegazzo@fgy.com.br
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Preste atenção no toque da música no decorrer do vídeo. Vale a pena assistir!




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Assista: Como a Visa quer usar o iPhone para pagar transportes

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Ficou muito bom o novo visual do twitter...




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domingo, 19 de setembro de 2010

Artigo: Precisamos investir em pessoas

O estágio, por exemplo, rende muito mais quando se faz acompanhar de cursos e treinamentos específicos

Por Marcelo Gonçalves , www.administradores.com.br


Ao lado de problemas infraestruturais que precisam ser resolvidos – as já propaladas carências em portos e aeroportos, a garantia de suprimento energético para suportar o crescimento da economia, o ainda precário saneamento básico etc. –, há outro calcanhar-de-aquiles fragilizando o Brasil na busca pelo desenvolvimento: a falta de pessoas qualificadas.

Claro que o País tem avançado em seus indicadores sociais e aumentado o número de jovens com graduação. Recentemente, foi divulgado que o número de doutores triplicou nesta década. Tudo ótimo, exceto por um fato: um enorme contingente de pessoas diplomadas não tem o menor preparo para enfrentar a realidade do mercado de trabalho. E, em vários segmentos, o déficit em executivos bem preparados tem ameaçado colapsar as empresas.

Daí a necessidade de investir num modelo de formação integrada, que capacite o profissional não somente do ponto de vista acadêmico, mas também o habilite a lidar com os aspectos práticos da atividade que irá desenvolver.

O estágio, por exemplo, rende muito mais quando se faz acompanhar de cursos e treinamentos específicos. E se os mestres não forem somente teóricos, mas estiverem no dia a dia do mercado, o aprendizado será ainda mais pleno.

E não é só: o profissional que já está em campo não pode se acomodar ao conhecimento que já possui. Em virtude do dinamismo do mercado, ele pode e deve fazer atualizações constantes e buscar ampliar o escopo do seu trabalho.

Gente bem preparada é a maior riqueza de um País!


Marcelo Gonçalves - sócio-diretor da BDO, responsável pela área de training no Brasil.

http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/precisamos-investir-em-pessoas/37676/


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Artigo: Adolescentes buscam coaching para decidir sobre qual profissão seguir

A orientação profissional está ficando no passado. O que os adolescentes buscam hoje, na hora de decidir sobre qual profissão seguir, é um coaching

Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney

"Para alguns, a escolha da carreira é uma carga enorme. Nesses casos, o coaching ajuda, pois faz o jovem refletir, descobrir suas características e potencialidades", afirma o presidente da Slac (Sociedade Latino Americana de Coaching), Sulivan França.

Segundo ele, o coaching está sendo cada vez mais utilizado por adolescentes. O chamado "coaching de carreira" pode ajudar os indecisos recém-saídos da escola a escolher a profissão.

Porém, a orientação não faz a tarefa desses jovens, que é escolher efetivamente o que querem estudar. "A decisão cabe exclusivamente a ele. Através de diversas técnicas e questionamentos, o coaching faz a pessoa buscar as respostas dentro de si", reflete França.

De acordo com ele, após o adolescente escolher a carreira, o coach passará a trabalhar com ele as próximas metas. "O estudante terá de elaborar um plano de estudos e até mesmo programar os períodos de lazer, tudo isso focando o sucesso no vestibular", finaliza.

E o que faz um coach?

O coach surgiu de uma necessidade das empresas de buscar outras técnicas que ajudassem seus colaboradores a se desenvolver. A ideia é acompanhar os profissionais a alcançarem um objetivo.

No início, o coch ajudava executivos a tornarem-se líderes. Mas a ideia saiu das altas hierarquias e alcançou diversos profissionais que buscavam ajuda para alcançar os objetivos profissionais
Para ajudar os profissionais, o coach faz um diagnóstico das competências e personalidades deles. Depois, ele analisa e interpreta os dados coletados no diagnóstico, com base nas responsabilidades da pessoa e nas estratégias do negócio, e ajuda com um feedback.

Os programas de coaching duram de seis meses a um ano e meio. Contudo, a frequência das conversas e a duração do atendimento variam de acordo com o profissional e com seus objetivos.
As análises devem levar a uma conclusão, que será concretizada em um plano de metas para o profissional.

http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/adolescentes-buscam-coaching-para-decidir-sobre-qual-profissao-seguir/37672/


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sábado, 18 de setembro de 2010

Como avaliar os impactos positivos e negativos de um projeto





Seu projeto chegou, finalmente, ao fim. Ele foi um sucesso ou um fracasso? A resposta a esta pergunta envolve uma definição de sucesso, cuja percepção depende do processo adotado para avaliação do sucesso


Por Renato de Oliveira Moraes , www.administradores.com.br

Seu projeto chegou, finalmente, ao fim. Ele foi um sucesso ou um fracasso? A resposta a esta pergunta envolve uma definição de sucesso, cuja percepção depende do processo adotado para avaliação do sucesso.A tendência natural da maioria das pessoas é definir o sucesso do projeto através do grau de consecução/observância de suas metas de prazo, custo (orçamento) e qualidade (desempenho funcional). Esta visão sugere a possibilidade de uma avaliação bastante objetiva do sucesso do projeto.

Baker, Murphy e Fisher, em um trabalho clássico sobre gestão de projeto, mostraram que sucesso é percebido e não, necessariamente, medido. Segundo estes autores, um projeto de sucesso é aquele percebido como tal pelos seus stakeholders. Assim, um projeto que não tenha cumprido suas metas originais de custo, prazo e qualidade, podem, ainda sim, ser considerado de sucesso.

Um projeto quase sempre citado como exemplo de sucesso é o teatro Opera House, em Sidnei, Austrália. Inicialmente, ele foi orçado em US$ 7 milhões com prazo de execução de 4 anos. Ao final de sua construção, 14 anos depois, já haviam sido gastos US$ 14 milhões. Ainda assim, o teatro foi considerado patrimônio mundial pela Unesco e um dos símbolos mais marcantes da Austrália. Apesar de não ter cumprido o prazo e o orçamento, foi considerado um grande sucesso.

Na área de TI existem exemplos semelhantes. O Projeto Chicago, da Microsoft, que gerou do Windows 95, também teve problemas com suas metas originais de custo, prazo e qualidade. Apesar disso, foi através dele que a empresa conseguiu se consolidar de forma hegemônica no segmento de desktop. Assim, a definição de sucesso de projetos deve ser mais ampla e considerar os impactos gerados pelo uso do produto. Pinto e Slevin mostraram que o sucesso do projeto é composto de duas partes.

Leia também: Projeto de sucesso se constrói, não vem pronto!

Uma face interna fortemente relacionada à equipe e às condições nas quais o projeto é desenvolvido, e que pode ser medido através dos critérios mais convencionais (custo, prazo e qualidade). A outra face externa, está relacionada ao usuário/cliente do projeto, e se refere à satisfação e ao uso do que foi entregue, além de eficácia na resolução do problema que motivou a realização do projeto. Eles também destacam que, se por um lado, os aspectos internos do desempenho têm uma importância relativa maior no curto prazo (logo após a conclusão do projeto), os aspectos externos do desempenho são os mais importantes no longo prazo. Vários outros autores seguiram nesta direção usando diferentes expressões – sucesso micro e sucesso macro, sucesso do projeto e sucesso do produto, sucesso da gestão do projeto e sucesso do projeto. São dois conceitos distintos de desempenho, porém relacionados: um remete ao projeto e, o outro, ao que é desenvolvido pelo projeto.

Em 2001, Shenhar e seus colegas apresentam uma visão de desempenho de projetos baseada em um único conceito multidimensional. Segundo eles, não é correto separar o sucesso do projeto do produto que ele gera. O sucesso é único, mas possui quatro dimensões, cuja importância relativa muda com o tempo. Assim, logo que o projeto termina, a dimensão mais relevante do desempenho é a eficiência do projeto, ou o grau de observância de prazo e orçamento. No curto prazo, uma segunda dimensão – o Impacto no Usuário – ganha importância. Ela se refere ao desempenho do produto entregue e observado por seus usuários.

A terceira dimensão do desempenho é o Impacto no Negócio, que pode ser avaliado no médio prazo, quando, então, sua importância se manifesta. Esta dimensão refere-se ao sucesso comercial do produto entregue, ou do aumento da participação de mercado obtido através dele. Em projetos internos, quando o cliente é uma das áreas funcionais da organização, esta é uma dimensão de menor relevância do desempenho.

A última dimensão do desempenho seria a preparação para o futuro, analisada apenas no longo prazo, quando é possível avaliar a capacidade de o projeto criar novos produtos, mercados, oportunidades de negócio e o desenvolvimento de novas tecnologias dentro da organização.

Em geral, quando a avaliação ex post de projetos é feita formalmente está associada às duas primeiras dimensões descritas por Shenhar. Mesmo reconhecendo que a avaliação dos impactos de médio e longo prazos possa ser algo difícil de ser implantado, elas trazem importantes benefícios para a organização. Em termos de lições aprendidas, é possível identificar os elementos de impacto positivo e estimulá-los em projetos futuros, bem como evitar os aspectos indesejáveis.

Há também outra interessante oportunidade na avaliação ex post dos projetos, nem sempre percebida pelos profissionais da área, que é a própria análise do impacto da TI na organização, através de seus projetos.

Os investimentos em TI só se justificam na medida em que geram algum tipo de impacto na organização. Nestas condições, pode-se argumentar que os impactos da TI na organização são o resultado dos impactos gerados pelos projetos de TI, e que avaliar os projetos de TI realizados corresponde a avaliar a própria TI na organização.

Leia também: Projeto de sucesso se constrói, não vem pronto!

Renato de Oliveira Moraes - professor da Fundação Vanzolini (www.vanzolini.org.br), entidade gerida por professores do Departamento de Engenharia de Produção POLI/USP. Possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Administração pela Universidade de São Paulo (2004). Possui 16 anos de experiência no ensino superior, é professor do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade de São Paulo onde participa do grupo de Gestão da Tecnologia da Informação.


Fonte:


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Artigo: Como desenvolver suas tarefas sem se perder no tempo?

O dia tem 24 horas, mas, para muitos profissionais, quando o relógio aponta a hora de ir embora da empresa, sobra o sentimento de que muito trabalho ainda podia ser feito

Por Equipe InfoMoney, InfoMoney

"Se você estava sobrecarregado, agora tem de dar conta de responder e-mails instantaneamente, senão o remetente fica desesperado; de participar de conference call de última hora com a filial no exterior; e ainda escrever atas e postar na extranet da empresa", afirma a sócia da MultiMeta Treinamentos, Ana Carolina Franceschi Simões.

Tempo é valioso

Diante dessa agitação por conta da falta de tempo, Ana Carolina resolveu elaborar cinco dicas para que o seu dia renda e você consiga sair do trabalho com o sentimento de dever cumprido. São elas:

Estabeleça o que é importante para você e para o seu chefe - Além de ser necessário diferenciar o que é urgente do que é importante, precisamos nos adaptar aos pedidos de nossa chefia ou colegas. Um passo importante é sempre perguntar ao requisitante qual a urgência e o prazo para que esta tarefa seja concluída. Muitas vezes, a atividade nem é tão urgente assim, mas, ao recebermos, nos sentimos na obrigação de terminá-las, prejudicando o que havíamos programado para o nosso dia de trabalho. Comunicação é uma palavra importantíssima no processo de administração de tempo.

Saiba dizer "não" - Não é porque negamos a participação em uma reunião, ou não aceitamos fazer determinada tarefa em tal prazo, que iremos ser taxados de descomprometidos ou preguiçosos. Ao contrário, se tivermos boas justificativas para não comprometer as outras atividades em andamento, demonstramos o quanto temos controle de todas as tarefas. O profissional que aceita tudo que lhe é pedido, com certeza faz mais horas extras que o necessário.

Avalie se reuniões são mesmo necessárias - Reuniões são outro grande mal das grandes corporações. A quantidade de encontros para os quais somos chamados certamente poderia diminuir. Analise se realmente a reunião é necessária. Em caso positivo, envie a pauta para todos os envolvidos com antecedência, seja objetivo e, como em um debate na televisão, utilize um cronômetro para que ninguém estoure o tempo.

Não deixe que e-mails e mensagens instantâneas atrapalhem a sua concentração - Como lidar com e-mails intermináveis, mensagens instantâneas e posts em mídias sociais que nos tomam boa parte do dia? Uma dica é programar um horário para fazer cada uma destas tarefas, para não ficar o dia todo em meio a todas estas informações. O e-mail, ainda o meio mais comum de comunicação, pode ficar fechado quando estivermos fazendo uma tarefa que exija concentração ou que tenhamos um prazo curto para entregar.

Considere um espaço para imprevistos em sua agenda - Use e abuse do seu calendário e/ou agenda e mantenha-se sempre a par de suas próximas atividades e reuniões. Porém, considere sempre um tempo para os chamados "imprevistos". Se a agenda estiver 100% cheia em um dia e algo inesperado ocorrer, como um pedido da diretoria ou um telefonema mais longo de um cliente, a programação vai por água abaixo e teremos de ficar até mais tarde. Um espaço para imprevistos evita que isso aconteça e aumenta a chance de sair no horário e assim termos tempo para a família e amigos.

http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/como-desenvolver-suas-tarefas-sem-se-perder-no-tempo/37673/


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Perfil: Leandro Martins - Consultor de Processos e Sistemas




Quem é você?

Leandro Correa Martins.

Fale sobre sua atuação e experiência profissional:

Trabalho para a Senior Sistemas como consultor de implantação desde 2005. No início tinha mais conhecimento da área de Recursos Humanos do que da área de Tecnologia, apesar de sempre ter gostado de informática, mas ainda não conhecia a fundo a área de desenvolvimento em TI. Aprendi muito nesse período de trabalho com a Senior, tanto no negócio, quanto na parte técnica e principalmente na vivência com vários segmentos de negócios e com as pessoas. Cada projeto é um aprendizado muito valioso.

O que sua primeira experiência te proporcionou?

Uma visão global da organização. Fui estagiário do BankBoston (hoje Itaú), por dois anos. Foi uma experiência rica em aprendizado conceitual e técnico e uma vivência com pessoas de outros estados e culturas. Empresas americanas tem isso, muita diversidade e posso afirmar que isso nos faz ver a Universidade, a Sociedade, a Comunidade e as Pessoas de forma diferenciada.

Quais dicas você daria aos jovens profissionais?

Fujam rapidamente do mundo das bebidas alcoólicas, cigarro e drogas. Estamos vendo pela TV, rádio e outros meios de comunicação uma degradação da nova geração, e não estou falando apenas daqueles que não tem estudo ou estão numa classe social desprivilegiada.

Vamos acordar “macacada” (como diz o José Simão)... as empresas precisam de pessoas preparadas tecnicamente e moralmente para assumir suas posições gerenciais no futuro. Preparem-se adequadamente e rapidamente, porque esse futuro já é bastante presente.

Defina o que é sucesso para você em uma frase:

Atuar de forma responsável dentro de qualquer organização, respeitando suas diversidades.

Local de atuação:
São Paulo. Podendo ser acionado para atuar em projetos em qualquer região do país.

Contato:
leandromartinsc@gmail.com

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Top Blog: Vote no Blog Sua Carreira

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Opinião: Filas dá pra acabar com este mal?

por João Moraes Sobrinho
Cena 1: Você precisa ir ao seu banco solicitar um financiamento para troca de seu carro.

Cena 2: Você, em pleno sábado, precisa abastecer sua casa e vai fazer umas comprinhas no supermercado mais próximo de sua residência.

Cena 3: Você precisa fazer um check-up e vai fazer uma consulta na clínica de seu médico de confiança.

Qual o problema comum com o qual você se depara ou se depararia nas 3 cenas? Se você responde filas e mais filas, você é brasileiro. Já ouviu aquela máxima, de que brasileiro adora fila? Talvez isto seja verdade (e polêmico). Mas, vamos aos argumentos. Alguém poderá argumentar, se há filas é porque os negócios vão indo bem. Pior seria se houvesse ociosidade. Nem sempre.

A formação de filas, principalmente das longas e demoradas, é um sinal de disfunção do sistema de Gestão de Operações de uma organização. Além da demora no atendimento, fator que gera insatisfação em cada 9 de 10 clientes, as filas funcionam como vitrine de ineficiência gerencial em sua organização e formam uma imagem extremamente negativa de sua empresa perante o mercado. Duvida? Faça um teste. Qual a empresa que você não gostaria de frequentar de jeito nenhum e só iria até ela se não houvesse outra opção? 

Causas mais comuns das filas

A fila decorre de um fenômeno chamado de estrangulamento ou gargalo, que acontece sempre que a demanda de um tipo de serviço supera a sua capacidade de atendimento. Isso porque, obviamente, o número de clientes de dado empreendimento ou negócio é sempre maior que sua capacidade de atendimento. O problema ocorre quando uma grande quantidade de usuários usam um dado serviço ao mesmo tempo. Mas não é só isso. Muitos empresários se recusam a contratar mais pessoas e abrir novos pontos de atendimento prejudicando a qualidade dos serviços de sua organização. Mas se trata de uma economia temporária, pois os ganhos são neutralizados pela perda de clientes e prejuízos à imagem da marca.

Estratégias para combater as filas

Acabar com as filas é uma tarefa quase impossível, mas existem algumas técnicas gerencias que podem ser usadas para minimizá-las:

1 - Preparar uma escala de trabalho que favoreça o atendimento nos momentos de pico. A impressão que se tem é de que nos dias e horários de maior movimento a quantidade de pessoas atendendo é menor.

2 - Aumentar a capacidade de atendimento, contratando novos funcionários ou usando a tecnologia, como terminais automáticos, serviços pela internet, ou por telefone.

3 - Utilizar estratégias de demarketing. Você não leu errado. O demarketing é uma técnica mercadológica usada quando a empresa quer reduzir a demanda de seus serviços em determinados momentos para equilibrar a relação entre capacidade de oferta e demanda, para evitar os gargalos. Exemplos dessa técnica é a consulta por hora marcada, os preços mais caros do cinema em dias e horários onde a procura é maior, dentre outros.

4 - Desenvolver opções logísticas. Muitas das filas em supermercados, lojas de departamento e bancos são formadas por pessoas que estão apenas desejando pagar uma conta. Essas empresas podem criar soluções inteligentes firmando parcerias com correspondentes bancários e casas lotéricas podem receber e processar o pagamentos dessas contas.

5 - Investir em treinamento e reciclagem constante de seus funcionários. Problemas de produtividade e dificuldades de atendimento podem surgir por falta de treinamento e capacitação.

É importante que as empresas despertem o quanto antes para tomarem as devidas providências para neutralizar o mal das filas. O consumidor está cada vez mais exigente e com menos tempo a perder e não irá suportar mais esta situação. Além das legislações mais severas, a internet se tornou uma importante estratégia para que o consumidor reclamar. Existem inúmeros blogs, comunidades e sites dedicados a defender os interesses dos consumidores. Talvez tenha chegado a hora de se criar um exclusivo com o ranking das empresas com as filas mais longas e demoradas. Pense nisso.

domingo, 12 de setembro de 2010

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