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sexta-feira, 30 de abril de 2010

[Bookcrossing]: Participe da Campanha "Perca um Livro"

Você já ouviu falar de Bookcrossing? Bem, o Bookcrossing é uma modalidade de rede de comunicação muita divertida que vem sendo praticada com muito sucesso nos USA e na Europa. O Objetivo é incentivar a leitura e promover o intercâmbio de livros pelo mundo todo, como se o planeta fosse uma grande biblioteca pública. Agora, essa brincadeira também está chegando ao Brasil com a campanha "Perca um Livro"

Funciona assim:

1. Uma pessoa lê um livro que acha interessante e decide compartilhar o mesmo.

2. A pessoa acessa o site "Perca um Livro"(http://www.livr.us/), se cadastra e cadastra o livro, fazendo um pequeno resumo sobre ele e informando onde irá deixá-lo, "perdê-lo".

3. O site gera uma etiqueta e um código para que a pessoa imprima e cole no livro. Esta etiqueta possui também o endereço do site.

4. Quem encontra o Livro ao observar a etiqueta também entra no site e informa o novo paradeiro do livro. Após fazer a leitura, esse novo usuário dá continuidade ao processo.

Dessa forma o livro vai rodando a cidade, o estado, o país e quem sabe o mundo, e todos os usuários podem monitorar o seu percurso. Muito legal não?

Já pensou um livro seu, rodar todo o país, sair dele, ir para a Europa, Estados Unidos, Ásia... É a verdadeira interação mundial em prol do hábito da leitura.

A partida inicial do projeto será dada pela editora Zeiz que irá "perder" 150 exemplares do livro "A Unidade dos Seis - O Herdeiro Especial". Os livros "perdidos" estarão com orientações que levem o próximo leitor a repetir o mesmo procedimento: ler, cadastrar e "perder".

Quer participar? É só acessar o site.


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sábado, 24 de abril de 2010

Assista HSM - Multimídia: Inspira-te Recursos Humanos - Criatividade

Você sabe como ser um criativo? Veja as dicas de grandes líderes para manter a criatividade.

www.hsmglobal.com

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Assista Mundo S/A: Rede de fast food vira sucesso nos EUA com arroz e feijão

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Na Califórina, três imigrantes chineses, que passaram a infância no Brasil, criaram uma rede de restaurantes, que começou em campeonatos de surf. Em 2009, a empresa faturou mais de US$ 65 milhões.





quinta-feira, 15 de abril de 2010

Artigo: Você é um profissional Jack Bauer?


Nenhum outro personagem do cinema ou televisão é tão eficaz quanto Jack Bauer. O que temos a aprender com ele?
Por Leandro Vieira

Em apenas um dia, Jack Bauer consegue salvar os Estados Unidos de ataques terroristas - não apenas uma, mas diversas vezes, evita atentados à vida do presidente, identifica traidores, interroga suspeitos, invade embaixadas, foge de prisões, infiltra-se em grupos inimigos e, no fim de 24 horas, consegue dar conta de todos os desafios. Nenhum outro personagem do cinema ou televisão é tão eficaz quanto Jack Bauer.

Peter Drucker foi, sem dúvidas, o pensador que mais bateu na tecla sobre a importância da eficácia. Segundo o pai da administração moderna, eficácia significa fazer as coisas acontecerem. Só isso? Exatamente. Parece simples, mas poucos são os profissionais que realmente têm a capacidade de fazer o que tem que ser feito e entregar resultados satisfatórios. A boa notícia é que a eficácia é um hábito que podemos adquirir como adquirimos qualquer outro hábito, ou seja: a partir da prática.

Drucker aponta cinco práticas essenciais para qualquer pessoa se tornar um profissional eficaz. Vamos ver como Jack Bauer lida com cada uma delas?

- Gerenciar o tempo - O tempo é um recurso limitante e totalmente irrecuperável. "Se você não souber gerenciar o seu tempo, não poderá gerenciar coisa alguma", diria o professor Drucker. Em 24 Horas, o relógio corre literalmente contra Jack Bauer, o que faz da gestão do tempo uma questão de vida ou morte para o agente da CTU.

- Esforçar-se para dar contribuições - O foco na contribuição é a chave da eficácia. Significa transferir a atenção do profissional de sua própria função, de sua especialidade específica, para o desempenho da empresa como um todo. Drucker recomenda que se faça sempre a seguinte reflexão: "que tipo de contribuição posso oferecer que afetará de forma significativa o desempenho e os resultados da empresa em que trabalho?". Bauer tem uma clara noção do todo. O personagem nunca se esquiva de uma missão importante com a desculpa de que "isso não faz parte do meu trabalho, não sou pago para isso".

- Tornar produtivos os pontos fortes da organização - Nada se constrói sobre a fraqueza e, para conseguir resultados, devemos usar todas as forças disponíveis - a dos colegas, a dos superiores e a nossa própria. O executivo eficaz não toma decisões sobre pessoal para diminuir fraquezas, e sim para aumentar a força da empresa. Nesse ponto, o personagem de Jack Bauer encarna o verdadeiro gerente eficaz de Drucker. Bauer costuma tomar a frente das operações, faz questão de trabalhar apenas com os seus melhores colegas (e respeita e reconhece as competências de cada um), questiona e influencia a ordem de seus superiores - o que inclui até mesmo o presidente dos Estados Unidos! - e, por fim, tem consciência de seus próprios pontos fortes e os coloca totalmente à serviço da "organização" (no caso, a CTU e os EUA).

- Concentrar seus esforços nas tarefas mais importantes para atingir resultados - Um dos segredos da eficácia reside na concentração dos esforços. Primeiro o mais importante. Devemos saber lidar com a realidade de que sempre há mais coisas a fazer do que tempo disponível para realizá-las. Para sermos eficazes, devemos saber estabelecer prioridades e, também, posterioridades - aquelas tarefas que adiamos ou até mesmo abandonamos. Jack Bauer é um mestre nessa prática. Uma das 24 frases mais ditas em todas as temporadas da série é justamente "I don't have time for this!" ("não tenho tempo para isso!"). Bauer, inclusive, costuma passar por cima de algumas normas e regras burocráticas que podem travar e comprometer o cumprimento de suas missões (um alerta: não tente fazer isso na sua organização!).

- Tomar decisões eficazes - Drucker observa que a decisão certa exige tanto análise quanto coragem. Cada decisão é um julgamento de risco: é um comprometimento de recursos presentes com um futuro incerto e desconhecido. Se o processo de tomada de decisão for cuidadosamente observado e as medidas necessárias forem tomadas, diminui-se o risco e aumenta-se a chance da decisão ser bem-sucedida. Todas as decisões de Bauer são extremamente difíceis e arriscadas, mas o personagem tem consciência de sua importância e não sucumbe com o peso de seu fardo - e não se exime de tomá-las, mesmo que tenha que arcar com severas consequências posteriormente.

"A eficácia dos gerentes é a nossa maior esperança para tornar a sociedade moderna economicamente produtiva e socialmente viável". Peter Drucker

Antes que atirem a primeira pedra, quero deixar claro que devemos guardar as devidas proporções nessa comparação. Jack Bauer é um personagem fictício de uma (viciante) série de televisão. Seus fins sempre justificam seus meios nada ortodoxos. As situações impostas pelos roteiristas sempre colocam Jack entre a cruz e a espada com dilemas morais e éticos complexos do tipo "justifica-se torturar alguém para obter uma informação capaz de salvar milhares de pessoas?". Gostaria que o leitor, sinceramente, não tomasse esse exemplos para condenar o pobre Jack Bauer e esse seu humilde fã que vos escreve. É importante lembrar que Jack Bauer jamais saiu aplaudido ao final das 24 horas. Pelo contrário, no último episódio seus problemas sempre recomeçam... tic-tac, tic-tac, tic-tac.


Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/voce-e-um-profissional-jack-bauer/44154/

Leandro Vieira é Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Certificado em Empreendedorismo pela Harvard Business School. Tem MBA em Marketing, pelo Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM). Administrador de Empresas pela UFPB e bacharel em Direito pelo UNIPÊ. Foi professor da Escola de Administração da UFRGS. Criador e Editor do Portal www.Administradores.com.br.

Assina também a coluna Administre-se para a Revista VOCÊ S/A.

É um dos organizadores do livro Gestão da Mudança: Explorando o Comportamento Organizacional, lançado pela Editora Atlas em 2010.

Membro do Conselho Editorial da Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, editada pela Fundação Getúlio Vargas (Brasil) e pelo INDEG/ISCTE (Portugal), e da Revista Economia Global e Gestão, do ISCTE (Portugal).


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Artigo: Liderança e Poder

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* por Tom Coelho

“O poder, em si, não constitui uma garantia moral:
o poderoso pode ter a espada na mão, mas nem por isso é dono do bem.”
(Contardo Calligaris)

A liderança é uma competência de caráter relacional, isto é, pressupõe uma relação entre duas ou mais pessoas fundamentada no exercício da influência. A regra é despertar o desejo, o interesse e o entusiasmo no outro a fim de que adote comportamentos ou cumpra tarefas. Além de relacional, a liderança também pode ser situacional, ou seja, determinada pelas circunstâncias.

O poder é o exercício da liderança. Em verdade, inexiste isoladamente, pois o que encontramos são relações de poder. Assim, é notório que se questione: como o poder é exercido por um líder?

Muitos são os estudos acerca dos tipos, bases e fontes de poder. Mencionamos, por exemplo, LIKERT e LIKERT (1979), KRAUSZ (1991), SALAZAR (1998) e ROBBINS (2002), mas ressaltando que todos beberam de alguma forma nos escritos de FRENCH e RAVEN (1959).

Fazendo uma compilação destes estudos, identificamos as seguintes formas de poder:

1. Poder por coerção. Baseia-se na exploração do medo. O líder demonstra que poderá punir o subordinado que não cooperar com suas decisões ou que adotar uma postura de confronto ou indolência. As sanções podem ser desde a delegação de tarefas indesejáveis, passando pela supressão de privilégios, até a obstrução do desenvolvimento do profissional dentro da organização. Pode ser exercido por meio de ameaças verbais ou não verbais, mas devido ao risco de as atitudes do líder serem qualificadas como assédio moral, o mais comum é retaliar o empregado, afastando-o de reuniões e eventos importantes, avaliando seu desempenho desfavoravelmente ou simplesmente demitindo-o.

2. Poder por recompensa. Baseia-se na exploração de interesses. A natureza humana é individualista e, quase sempre, ambiciosa. Ao propor incentivos, prêmios e favores, o líder eleva o comprometimento da equipe, fazendo-a trabalhar mesmo sem supervisão. A recompensa pode ser pecuniária, ou seja, em dinheiro, ou mediante reconhecimento e felicitações públicas. O risco de se usar este expediente como principal artifício para exercício do poder é vincular a motivação das pessoas e sua eficiência a algum tipo de retorno palpável e de curto prazo, inclusive enfraquecendo a autoridade do líder.

3. Poder por competência. Baseia-se no respeito. O líder demonstra possuir conhecimentos e habilidades adequados ao cargo que ocupa, além de atitudes dignas e assertivas. Os subordinados reconhecem esta competência e a respeitam veladamente. Um exemplo fora do mundo corporativo é a aceitação de uma prescrição médica, porque respeitamos o título do médico e seguimos seu receituário mesmo sem conhecer o profissional previamente ou o princípio ativo do medicamento.

4. Poder por legitimidade. Baseia-se na hierarquia. A posição organizacional confere ao líder maior poder quanto mais elevada sua colocação no organograma. É uma autoridade legal e tradicionalmente aceita, porém não necessariamente respeitada. Um exemplo típico é o poder que emana do “filho do dono” que pode ser questionado, embora raramente contestado, se sua inexperiência for evidenciada.

5. Poder por informação. Baseia-se no conhecimento. O líder, por deter a posse ou o acesso a dados e informações privilegiadas, exerce poder sobre pessoas que necessitam destas informações para realizar seus trabalhos. Note-se que o mero acesso a informações valiosas é suficiente para conferir poder a estas pessoas. É o caso das secretárias de altos executivos.

6. Poder por persuasão. Baseia-se na capacidade de sedução. O líder usa de argumentos racionais e/ou emocionais para envolver e convencer seus interlocutores da necessidade ou conveniência de realizarem certas tarefas, aceitarem decisões ou acreditarem em determinados projetos. Trabalha com base em aspectos comportamentais buscando ora inspirar, ora dissuadir os subordinados, de acordo com os objetivos pretendidos.

7. Poder por ligação. Baseia-se em relações. O líder apropria-se de sua rede de relacionamentos para alcançar favores ou evitar desfavores de pessoas influentes. Em tempos de desenvolvimento das chamadas redes sociais, ampliar e usar relações interpessoais constitui vantagem comparativa significativa.

8. Poder por carisma. Baseia-se na exploração da admiração. O líder adota um estilo envolvente, enérgico e positivo e alcança a obediência porque seus liderados simplesmente gostariam de ser como ele. As pessoas imitam-no, copiam-no, admiram-no com a finalidade de identificação.

Dentre todas as categorias apresentadas, não devemos idealizar uma forma de poder específica. Não há certo ou errado. Há o adequado. Em verdade, o mais indicado é que um líder saiba como, onde e quando exercer seu poder de acordo com o perfil dos subordinados, das circunstâncias e de seus objetivos. Assim, o poder carismático ou por recompensa podem proporcionar maior adesão e atração por suas ideias, da mesma maneira que o poder legítimo ou por coerção podem acarretar resistência por parte dos subordinados.


* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Filme que recomendo: Quem Quer Ser um Milionário?


sinopse:

Jamal K. Malik (Dev Patel) é um jovem que trabalha servindo chá em uma empresa de telemarketing. Sua infância foi difícil, tendo que fugir da miséria e violência para conseguir chegar ao emprego atual. Um dia ele se inscreve no popular programa de TV "Quem Quer Ser um Milionário?". Inicialmente desacreditado, ele encontra em fatos de sua vida as respostas das perguntas feitas.

ficha técnica:

* título original:Slumdog Millionaire
* gênero:Drama
* duração:02 hs 00 min
* ano de lançamento:2008
* site oficial:http://www.quemquerserummilionario.com.br/
* estúdio:Celador Films / Film4
* distribuidora:Fox Searchlight Pictures / Europa Filmes
* direção: Danny Boyle
* roteiro:Simon Beaufoy, baseado em livro de Vikas Swarup
* produção:Christian Colson
* música:A.R. Rahman
* fotografia:Anthony Dod Mantle
* direção de arte:
* figurino:Suttirat Anne Larlarb
* edição:Chris Dickens
* efeitos especiais:



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