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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Comédia da Vida Corporativa

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Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava um determinado espécime.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose e precisa tomar este medicamento durante 3 dias. No terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa...

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco aproximou-se do cavalo e lhe disse:

- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se novamente do cavalo insistindo:

- Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três...

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário sacramentou:

- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco foi ao encontro do cavalo:

- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três... Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa, upa, upa!!! Você venceu, Campeão!!!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!

Moral da estória: Quantas vezes isso acontece dentro de uma empresa, ou mesmo em nossas famílias, e não percebemos quem era merecedor do mérito por um sucesso alcançado?


Autor Desconhecido
Contribuição de José Henrique Toledo

Fonte: http://www.tomcoelho.com.br/parabolas/parabola.asp?r=51

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Charles Chaplin

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Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição.

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício.

Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo.

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido.

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho.

Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus.

Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades.

Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar.

O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."

Sorria.

Mas não se esconda atrás deste sorriso. Mostre aquilo que você é. Sem medo. Existem pessoas que sonham.

Viva. Tente. Felicidade é o resultado dessa tentativa.

Ame acima de tudo. Ame a tudo e a todos. Deles depende a felicidade completa. Procure o que há de bom em tudo e em todos. Não faça dos defeitos uma distância e, sim uma aproximação.

Aceite. A vida, as pessoas. Faça delas a sua razão de viver. Entenda os que pensam diferentemente de você. Não os reprove. Olhe à sua volta, quantos amigos... você já tornou alguém feliz? Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo? Não corra... Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.

Sonhe, mas não transforme esse sonho em fuga.

Acredite! Espere!

Sempre deve haver uma esperança.

Sempre brilhará uma estrela.

Chore! Lute!

Faça aquilo que você gosta. Sinta o que há dentro de você. Ouça... Escute o que as pessoas têm a lhe dizer. É importante. Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo...

Mas não esqueça daqueles que não conseguiram subir a escada da vida. Descubra aquilo de bom dentro de você. Procure acima de tudo ser gente.

Eu também vou tentar.


Autor Desconhecido
Contribuição de Aildo Biserra

Fonte: http://www.tomcoelho.com.br/parabolas/parabola.asp?r=1




O Tempo de Deus

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Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.

Uma pessoa intrigada com aquele comportamento perguntou-lhe qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu, e respondeu:

- Há alguns anos eu era um professor de natação que ensinava a nadar e a saltar do trampolim.

Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento, as palavras daquele ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.

E continuou relatando:

- Finalmente, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite, fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água...

Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar ou retardar os acontecimentos, pois tudo acontecerá no seu devido tempo, e esse tempo é o "Tempo de Deus", e não o nosso!


Autor Desconhecido
Contribuição de Linaldo Tomé

Fonte: http://www.tomcoelho.com.br/parabolas/parabola.asp?r=60




Aceitar as Pessoas

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Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais quando chegou em São Francisco:

- Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a pedir. Eu tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.

- Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!

- Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.

- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.

- Não, eu quero que ele venha morar conosco.

- Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.

Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.

Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.

Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna...

Os pais, nesta história são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.

Precisamos aceitar as pessoas como elas são. E ajudar a todos a compreender aqueles que são diferentes de nós.


Autor Desconhecido

Fonte: http://www.tomcoelho.com.br/parabolas/parabola.asp?r=71




"Big Brother Brasil: um Programa Imbecil"

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15/02/2010 - 16h01
Cordelista critica BBB e Pedro Bial em versos

da Folha Online

Com um humor peculiar, o educador e cordelista baiano Antonio Carlos de Oliveira Barreto compôs 25 septilhas --estrofes de sete versos-- sobre o programa "Big Brother Brasil", exibido diariamente pela TV Globo.

O cordel "Big Brother Brasil: um Programa Imbecil" tece críticas tanto ao BBB quanto ao apresentador Pedro Bial. Barreto diz não ter nada contra o programa, mas fica indignado com a omissão dos educadores que apenas criticam e não oferecem uma alternativa à atração.

Barreto escreve sobre temas do cotidiano. Natural de Santa Bárbara (BA), o autor publicou seu primeiro cordel ("O Discurso de um Caipira") em 2004 por incentivo de seus amigos também cordelistas --Jotacê Freitas e Antônio Vieira.

O educador utiliza o cordel como um instrumento pedagógico, tanto em aulas quanto em oficinas que ministra. Ele pretende estabelecer um diálogo entre os educadores e os alunos. Leia abaixo o cordel "Big Brother Brasil: um Programa Imbecil".

Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Lá está toda a família
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bial
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social
Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.