ESTE É O PADRÃO APRESENTADO SLIDE 1 TÍTULO

Vá para o Blogger Editar HTML e encontrar este texto e substituir pela sua descrição do post em destaque...

ESTE É O PADRÃO APRESENTADO SLIDE 2 TÍTULO

Vá para o Blogger Editar HTML e encontrar este texto e substituir pela sua descrição do post em destaque...

ESTE É O PADRÃO APRESENTADO SLIDE 3 TÍTULO

Vá para o Blogger Editar HTML e encontrar este texto e substituir pela sua descrição do post em destaque...

ESTE É O PADRÃO APRESENTADO SLIDE 4 TÍTULO

Vá para o Blogger Editar HTML e encontrar este texto e substituir pela sua descrição do post em destaque...

ESTE É O PADRÃO APRESENTADO SLIDE 5 TÍTULO

Vá para o Blogger Editar HTML e encontrar este texto e substituir pela sua descrição do post em destaque...

sábado, 31 de janeiro de 2009

As cinco inovações que mudarão o mundo

Cientista-chefe e "futurólogo" da IBM, Fábio Gandour é responsável pelo mais recente IBM Next Five in Five, uma lista de inovações que têm potencial para mudar a forma como as pessoas viverão e trabalharão nos próximos cinco anos:

1) A energia solar é o futuro. Ela será usada inclusive para criar novos materiais;

2) A partir do DNA, será possível fazer um mapa genético para prever quais doenças você poderá desenvolver;

3) A internet será controlada pela voz e você não precisará mais usar teclados ou as mãos;

4) O comércio eletrônico oferecerá a ajuda de consultores de compras que auxiliarão na escolha do melhor para as suas necessidades;

5) Instrumentos surgirão para ajudar a filtrar e guardar informações, liberando-as da nossa memória.

E o Fábio Gandour diz também: "Tudo isso é bom para as pessoas? Não sei. Se uma empresa tem acesso ao seu mapa genético, quem garante que não o usará para saber se você pode ficar doente um dia e, dessa forma, descartá-lo do mercado de trabalho?" Ter essas dúvidas revelam o lado "humanista" que Gandour acha ser essencial para ocupar a sua posição.

Colegas de blog... o que vocês acham das colocações acima? Façam seus comentários!!!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Artigo: COACHING: COMO (RE) DESCOBRIR O SEU POTENCIAL


ARTIGO DA SEÇÃO "Aconselhamento de Carreira"
JORNAL CARREIRA & SUCESSO - 23 de janeiro de 2009 - 364ª. EDIÇÃO
COACHING: COMO (RE) DESCOBRIR O SEU POTENCIAL

A competição entre as empresas pelos mercados nos mais longínquos países é mais que acirrada. E, cada vez mais, detalhes de um produto ou de um serviço fazem toda a diferença e podem decretar a sobrevivência ou a falência de uma organização. E para competir, a agilidade nas decisões e na execução das mesmas é ponto primordial nesse contexto. Daí, a importância do papel do gestor.

Neste mesmo cenário, a grave crise pela qual passamos é uma situação nova para a maioria dos gestores. E o momento pede criatividade e agilidade desses profissionais para fazer com que suas empresas não mergulhem na recessão. “Num momento de crise, não vale apenas executar as tarefas. O que vale é a inovação e a atitude diferenciada. O que vale é buscar algo que seu concorrente não faça”, explica Renato Ricci, coach e consultor de carreira da Positive Change Institute.

No dia-a-dia, o mecanismo empresarial atual está estruturado para que as pessoas tenham cada vez menos tempo para pensar e foquem seu trabalho na execução. “Não na inovação”, opina Renato. “Nosso desempenho está ligado à capacidade que temos de perceber o mundo em nossa volta e nos percebermos. Quem conseguir entender melhor o mundo de hoje e o de amanhã e promover as mudanças vai ser mais competitivo”, explica João Luiz Cortez, coach da Accendere Desenvolvimento Humano. É nesse contexto que os profissionais – e as empresas em que trabalham - que passaram pelo aconselhamento de coaching levam enorme vantagem.

Levam vantagem porque o coach, que em português significa técnico, tem como principal objetivo ensinar as pessoas a pensar e a refletir. Outra valiosa contribuição é possibilitar que o executivo opere no máximo de suas capacidades para atingir seus objetivos. Além disso, o coaching ensina que seu próprio cliente consiga as respostas e como agir para resolver a questão. “Em poucas palavras, esse profissional é estimulado a se perguntar que recursos ele tem para lidar com aquela situação. Como ele já trabalhou com isso antes? E qual é a resposta? O que é bem diferente de simplesmente executar”, explica João Cortez.

Com o treinamento, o cliente aprende a analisar, a refletir e a tomar as decisões antes de promover as ações necessárias. Para os negócios de uma empresa, confiar essas atitudes a um gestor é muito mais positivo que esperar que um diretor diga o que fazer. “Não há mais tempo para um alto executivo parar o que está fazendo a cada nova situação e mandar a sua equipe fazer. Por mais genial que sejam, eles são humanos. O ideal é que vários gestores da empresa estejam preparados para tomar as decisões”, pontua João Cortez.

O coaching busca o desenvolvimento do seu cliente e isso se dá por meio de reflexão e de ações. Existem várias técnicas, mas o foco principal está em oferecer perguntas que façam o cliente pensar. Depois de encontrada a resposta, a idéia é posta em prática. Mas, nem por isso, o coaching é um massante jogo de perguntas-e-respostas. “Não usamos uma receita padrão. Cada pessoa é levada individualmente a refletir e a encontrar a resposta dentro de si. O coach nunca dá a resposta nem faz julgamentos. Ele estimula que a pessoa encontre os fatos, as atitudes e ações que tem de tomar”, indica Renato Ricci.

Mudanças de comportamento e de atitudes, desenvolver um talento, encontrar uma solução para um problema ou ponto específico. Esses são alguns dos vários benefícios que o coaching pode trazer para as organizações e para os próprios profissionais. Geralmente, as empresas buscam o trabalho de um coach para desenvolver algum tipo de competência em seu funcionário. “Por exemplo, a organização quer que o funcionário melhore seu desempenho em negociação, em relacionamento com colaboradores ou com seus pares”, explica Renato. O desenvolvimento de todas essas características não é simples de se mensurar, mas é possível. “É mais simples perceber a mudança de comportamento ou atitude que mostrar o retorno sobre o investimento, mas é possível, sim. Existem estudos que indicam na ordem 400% a 2000%”, indica João Cortez.

Uma curiosidade: apesar dos resultados bastante positivos para as empresas, no entanto, são os profissionais que procuram cada vez mais o serviço de coaching. “Antigamente, 80% dos meus clientes eram empresas, que ofereciam o treinamento para seus executivos. Hoje, esse número está mais equilibrado. O volume de pessoas físicas passou a ser grande nos últimos anos”, conta Renato. Os profissionais querem se desenvolver e solucionar suas dúvidas e conflitos. Não esperam mais que suas empresas lhes ofereçam o treinamento. “Eles estão percebendo, por exemplo, o valor de fazer uma transição de carreira com mais pé no chão, evitando os achismos”, explica Renato.

Essa questão é justamente uma dos motivos que mais levam os profissionais a procurar os coachs. “Em diversos momentos da nossa carreira nos perguntamos para onde queremos ir ou onde queremos estar daqui há cinco ou 10 anos. Outras vezes, não sabemos como elaborar nossos objetivos e como atingi-los”, pontua João Cortez. E o coaching pode ajudar justamente nisso: ajudar por meio de perguntas e outras ferramentas a determinar o que ele realmente quer, onde ele está no momento atual e como ele vai chegar onde quer, inclusive se essa escolha é saudável ou não. “E quando se diz o que ele realmente quer, não significa o que a sociedade, seu pai, sua mãe ou esposa querem de você”, enfatiza João Cortez.

Renato lembra que nem só os executivos de alto escalão passam por este tipo de treinamento. “É possível fazer como toda uma equipe, que está em busca de melhores resultados. Mas, devido aos custos, a maioria dos clientes ainda é de executivos de alto escalão”, explica Renato. Ele aproveita para comentar que atualmente, há uma grande novidade: “vários estudantes ou recém-formados procuram os meus serviços porque têm dúvidas sobre área a seguir, ou quais especializações fazer.”

Para finalizar, João Cortez é quem traz outra curiosidade. Para ele, há 10 ou 15 anos quando alguém falava que estava fazendo coaching esta pessoa era considerada incompetente para lidar sozinho com as suas questões. “Hoje, este julgamento é ao contrário. Quem não faz, significa que ela não está usando todos os recursos para ser um bom profissional”, indica. A razão para essa mudança de pensamento é simples. “Mudou porque estamos saindo de um modelo onde temos que ter todas as respostas e que saber é sinal de fraqueza. Assumir que não se sabe tudo, mas se quer aprender e buscar a solução é sinal de evolução”, finaliza João Cortez.

Catho Online® Todos os Direitos Reservados

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Votem no Dicas Blogger!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Artigo: Marketing Pessoal, Sucesso Global


por Rogerio Martins

Abordar o tema Marketing Pessoal após tantos outros autores que já escreveram sobre ele não é tarefa simples; exige um algo mais e é exatamente este algo mais a grande chave, ou o ponto central de quando tratamos deste assunto.

É importante, antes de aprofundarmos sobre o tema central, entendermos o momento pelo qual passamos, suas transformações e seu legado, para que possamos compreender a importância e aplicabilidade do Marketing Pessoal.

É fato que grande parte desse processo de mudanças e velozes transformações pelo quais estamos vivenciando é decorrente de dois fatores principais: a globalização e o desenvolvimento tecnológico. O mundo como o conhecemos hoje faz parte ou advém disso. Octávio Ianni afirma que a globalização está presente na realidade e no pensamento, desafiando grande número de pessoas em todo o mundo. O desenvolvimento da tecnologia acelerou o processo de globalização e vice-versa, promovendo um ciclo contínuo e irreversível, capaz de alterar culturas, sociedades e o próprio homem.

A partir destes dois fatores, outros vieram compor o cenário atual: busca permanente pela qualidade de produtos, serviços e de vida; maior presença da mulher no mercado de trabalho e em outros segmentos da sociedade, até então predominantemente masculina; segmentação do consumo, para atender novos mercados cada vez mais competitivos e exigentes; trabalho em equipe, como propulsor da revolução do comportamento interno nas organizações, onde se faz mais com menos gente; conceito e prática da melhoria contínua - aplicada a processos e pessoas; terceirizações, quarteirizações, downsizing, preocupação com o meio ambiente e a comunidade, etc. Diante deste cenário e muitas outras transformações ocorridas no meio organizacional e social, surgiu o Marketing Pessoal, como forma de revalorização das capacidades e competências do homem.

O cineasta americano Woody Allen afirma que 80% do êxito consiste em aparecer. Mas é óbvio que para passarmos do ridículo ao êxito na arte de aparecer, faz-se necessário uma boa dose de planejamento e estratégia - que são os pilares do Marketing Pessoal - ou seja, como se destacar em meio a tantos e atingir o sucesso global. Para isto destaco algumas delas a seguir, lembrando que em todo processo de desenvolvimento pessoal é importante preservarmos nossas características, evitando a busca de ser aquilo que não somos.

O primeiro passo é construir uma auto-imagem positiva e otimista. As pessoas esquivam-se daqueles que estão sempre mal humorados ou torcendo para tudo dar errado.

Como nos ensina as sucedidas estratégias do marketing tradicional, todo produto necessita de uma boa embalagem. Portanto, cuide da sua comunicação e apresentação pessoais, pois são os seus cartões de visita.

Demonstre iniciativa, persistência e motivação em tudo que faz. Certamente isto trará a atenção das pessoas, identificando-o como alguém interessante e interessado.

Fique atendo ao feedback. Saber o que as pessoas pensam a seu respeito pode ajudar a mudar pequenos hábitos e costumes, se necessário.

Muitas vezes pela pressão do dia-a-dia, esquecemo-nos das pessoas consideradas "sem importância", como o porteiro, a faxineira, o guarda, o manobrista, o atendente, etc. Porém, imagine o mundo sem o trabalho e a dedicação destas pessoas? Muitas vezes, um simples "bom dia" é o suficiente para tocarmos o coração das pessoas e cativá-las para sempre. Lembre-se: todos são importantes e assim devemos nos sentir!

Outra estratégia interessante para o aprimoramento diário é utilizar a técnica do benchmark. Normalmente utilizado pelas empresas, podemos adaptá-la, fazendo o benchmark de pessoas que admiramos, ou seja, aprender com elas como desenvolver as características que as tornam tão especiais.

Seja justo e pontual com seus compromissos. Atenda as pessoas rapidamente, se não for possível pessoalmente, escreva, telefone, mas responda as chamadas depressa!

Saiba atender um pedido, auxilie, preste ajuda. Muitas vezes uma ajuda desinteressada pode transformar-se em uma grande amizade ou a conquista da admiração pelas demais pessoas.

Tenha prazer no que faz e faça com prazer, pois se você não fizer por você, quem o fará?

Tente sinceramente não dizer nada negativo ou de julgamento sobre outra pessoa durante todo um dia. Se você conseguir, tente outro dia. A disciplina verbal pode se tornar um hábito e vale a pena.

Venda corretamente sua imagem: ser competente e parecer competente!

Com toda esta estratégia em mãos, utilize o bom senso para distinguir aquilo que é possível fazer do que não irá comprometer sua essência. Sem dúvida, o Marketing Pessoal é uma técnica eficaz para o sucesso global, mas se utilizada de forma correta e bem intencionada, valorizando as pessoas no cominho para o sucesso pessoal e profissional.

Para finalizar, vale refletir sobre o que o jornalista Whit Hoss escreveu: "Sucesso é acordar de manhã - não importa quem você seja, onde você esteja, se é velho ou se é jovem - e sair da cama porque existem coisas importantes que você adora fazer, nas quais você acredita, e em que você é bom. Algo que é maior que você, que você quase não agüenta esperar para fazer hoje”.

Rogerio Martins é Psicólogo, Consultor de Empresas e Palestrante. Especialista em Liderança e Motivação. Sócio-Diretor da Persona Consultoria & Eventos. Autor do livro “Reflexões do Mundo Corporativo”. Membro do Rotary Club de SP Santana (Distrito 4.430). Contato: http://palestranterogeriomartins.blogspot.com

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Será que você tem perfil para ser empresário?


Por: Waldeli Azevedo
19/05/06 - 07h03
InfoMoney

Ter uma empresa é o sonho da maioria das pessoas. Conciliar vida pessoal e profissional, tirar férias quando quiser, determinar seus próprios horários... Por outro lado, ser responsável pelo sucesso de um negócio pode ser uma experiência solitária, enquanto abrir mão da segurança financeira de ter um emprego pode ser mais difícil do que você imagina.

Embora seja nítido o crescimento das micro e pequenas empresas no Brasil, sabe-se também que muitas delas não sobrevivem aos primeiros anos de vida, em razão da competição do mercado e, sobretudo, à falta de orientação adequada para a condução do empreendimento. Dados do Sebrae mostram que pelo menos 60% das MPEs morrem antes de completarem cinco anos de atividade.

Por este motivo, um ponto fundamental é avaliar, antes de tomar qualquer atitude, se você tem o perfil adequado, o famoso "tino empresarial", para montar seu próprio negócio e enfrentar o caminho tortuoso que, se bem conduzido, poderá levá-lo ao sucesso.

Você está preparado para se dedicar integralmente?
Quanto mais o empresário se dedica ao seu negócio, maior a rentabilidade da empresa. A afirmação se baseia em estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que constatou que o lucro da empresa aumenta em 1% para cada hora a mais que o empresário trabalha.

Também é importante estar focado nas atividades da empresa: quem quer fazer muitas coisas ao mesmo tempo acaba não fazendo nada direito. O mesmo estudo constata que o resultado de uma empresa administrada por um empresário que se dedica a outras atividades fora a empresa é até 9% menor do que o resultado das empresas que contam com a dedicação integral do empresário.

Se você não está preparado para abrir mão de ter um horário específico de trabalho, é bom pensar duas vezes antes de abrir o seu negócio, pois o ditado "é o olho do dono que engorda o gado" parece ser bastante verdadeiro quando se trata de administrar um negócio próprio.

Como você se relaciona com as pessoas?
Muitas pessoas acreditam que basta ter conhecimento técnico do produto, ou serviço, para ter sucesso nos negócios. Mas não é bem assim. Ainda que o conhecimento do ramo de atividade da sua empresa seja importante, você depende de outras pessoas para manter as portas do seu negócio abertas e é preciso saber se relacionar com elas.

Além disso, para vender não basta conhecer o produto, é preciso conseguir convencer o seu cliente. Não estamos falando de conhecimentos de marketing ou vendas, mas simplesmente capacidade de se comunicar e relacionar com os outros. Tente avaliar se você se relaciona bem com outras pessoas. Lembre-se que boa parte do seu dia envolverá a administração de pessoal, sejam eles funcionários, clientes ou fornecedores. É preciso ter muito jogo de cintura para administrar interesses distintos.

Esteja aberto a sugestões de terceiros. Pois, por mais experiente que você seja, muitas vezes você está tão envolvido com o assunto que não vê ele como realmente é. Ser bom ouvinte faz parte da sua capacidade de se comunicar e relacionar com os outros.

Sabe gerenciar bem seu dinheiro?
É claro que, para iniciar um negócio, você precisará de capital. Portanto, é preciso entender qual a sua capacitação no que se refere ao gerenciamento financeiro de contas. Como indivíduo, você sabe gerenciar seu dinheiro ou é daqueles que estão sempre pagando as contas em atraso, e entrando no limite do cheque especial, porque não se planejaram direito?

Se você não conta com dinheiro suficiente para abrir seu próprio negócio, é possível levantar um financiamento. Neste caso, você deve dedicar algum tempo à elaboração de um plano de negócios, de forma a facilitar a liberação dos recursos. Mais ainda, ao elaborar este plano, você poderá se assegurar que o negócio é efetivamente viável. Lembre-se, quanto mais preparado para defender a viabilidade do seu negócio você estiver, mais fácil será tomar dinheiro emprestado.

Faça suas contas direito. Não se esqueça que todas as empresas precisam de tempo para equilibrar suas contas e garantir um retorno financeiro. Por isso, programe-se para trabalhar com uma margem financeira que lhe possibilite alguns meses de adaptação. E nunca, em hipótese alguma, misture as suas contas pessoais com as da empresa.

Está disposto a assumir riscos?
Montar seu próprio negócio requer uma boa dose de ousadia, empreendedorismo e, principalmente, coragem de enfrentar os riscos comuns à abertura de uma empresa. Por mais estruturada que seja a sua estratégia, há sempre a chance de algo não sair exatamente como você imaginou, de surgir uma concorrente forte que lhe dê certo trabalho, enfim, situações difíceis de prever e de contornar.

Para isso, você precisará de equilíbrio e visão. Um dos aspectos mais difíceis de se tornar um empresário envolve a capacidade que a pessoa tem em aceitar decepções ou fracassos e mesmo assim continuar lutando. As dificuldades deverão ser vistas como um motivo a mais para seguir em frente, sem desistir ou se dar por vencido logo de início. Enxergar oportunidades: esta deve ser uma de suas principais funções.

Você está constantemente informado?
Para sobreviver a este mercado acirrado é necessário que você realmente o conheça e esteja atento às novas tendências apresentadas em seu setor, ao trabalho da concorrência, aos preços e às tecnologias mais avançadas, com o objetivo principal de constantemente abrir novas frentes de negócio.

É importante também que você conte com o apoio de profissionais especializados em determinadas áreas do gerenciamento de uma empresa. Eles não precisam, necessariamente, ser seus funcionários. Você pode optar pela terceirização, desde que mantenha uma estrutura que lhe dê segurança.

Não basta se manter informado, você precisa assegurar que a informação circule de forma adequada dentro da sua empresa. Mas, ela téra pouca utilidade se não estiver organizada. Portanto, estabeleça regras para seu uso e armazenamento.

Você se considera organizado?
Organização é uma característica essencial para quem está pensando em abrir um negócio: afinal, você precisa conciliar várias funções. Muito dificilmente você poderá contar, na abertura da empresa, com uma equipe muito grande. Suas reservas seriam gastas logo de início. Por esta razão, muito do serviço inicial deverá ser feito por você. Neste período, você perceberá também que não lhe restará muito tempo livre. Esteja preparado para isso.

É dinâmico e rápido para tomar decisões?
O empresário deve ter em seu perfil o dinamismo, para que se dedique às diversas atividades e capacidade para decidir rapidamente qual o caminho a seguir. Tudo isso deve ser somado ainda à liderança, já que, mais cedo ou mais tarde, supervisionará o trabalho de uma equipe, e otimismo, para sobreviver às dificuldades que poderão surgir em sua trajetória.

Montar um negócio exige muita dedicação e perseverança. Não é de um dia para o outro que a sua base de clientes vai crescer e é preciso estar preparado para as eventuais decepções. Lembre-se que muitas vezes o fato da sua empresa não fechar um negócio não é culpa sua, mas sim resultado de uma conjuntura maior.

Parece difícil? Trata-se sim de um longo caminho a percorrer. Mas, o sucesso depende, principalmente, de você! Adote uma postura positiva em relação aos desafios planejando-se, contando com uma rede de apoio (networking) e, sobretudo, não se esquecendo de dedicar algum tempo para a sua vida pessoal.

20 Dicas para o Sucesso

1 - Elogie 3 pessoas por dia.

2 - Tenha um aperto de mão firme.

3 - Olhe as pessoas nos olhos.

4 - Gaste menos do que ganha.

5 - Saíba perdoar a si e aos outros.

6 - Trate os outros como gostaria de ser tratado.

7 - Faça novos amigos.

8 - Saíba guardar segredos.

9 - Não adie uma alegria.

10 - Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados.

11 - Sorria.

12 - Aceite uma mão estendida.

13 - Pague suas contas em dia.

14 - Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem.

15 - Dê às pessoas uma segunda chance.

16 - Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso.

17 - Respeite todas as coisas vivas, especialmente as indefesas.

18 - Dê o melhor de si no seu trabalho. Tenha prazer em fazer bem feito.

19 - Seja humilde, principalmente nas vitórias.

20 - Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso.

Autor desconhecido

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Amor à profissão: paixão desenfreada pelo que faz pode ser prejudicial!


Por: Karin Sato
13/01/09 - 13h58
InfoMoney

SÃO PAULO - Se você perde a noção do tempo quando trabalha, não se incomoda tanto quanto seus colegas de ter de ir ao escritório no final de semana, ou de fazer horas extras quase sempre, se orgulha de suas realizações e nunca se arrepende da profissão que escolheu, parabéns! É um apaixonado pelo que faz!

Mas, antes de comemorar a descoberta - que talvez não fosse novidade alguma para você -, saiba que nem sempre amar a profissão é positivo. Existe o lado bom, é claro. "Quando o profissional conquista seu propósito e trabalha por algo mais do que dinheiro, sente que cumpriu sua missão. Ele realizou um sonho e o dinheiro é apenas um valor-meio e não um valor-fim", afirma o especialista em Carreira da Sociedade Brasileira de Coaching, Maurício Sampaio.

"Por exemplo, para um jornalista que ama a profissão e sempre teve como propósito melhorar a vida das pessoas, por meio da informação, não existe barreira. Para as pessoas que amam o que fazem, inexiste a palavra "não". Às vezes, o que os outros falam entra por um ouvido e sai pelo outro. É uma paixão que pode cegar a pessoa e aliená-la da realidade que a cerca", acrescenta ele.

Isso sem falar que é mais difícil frustrar um profissional que adora o que faz, mesmo diante de uma demissão, já que, para ele, as empresas e os empregos são apenas meios para que possam atingir seus objetivos pessoais.

Mas os anos passam...
Todavia, o profissional apaixonado pelo que faz pode passar muitos anos se entregando de corpo e alma ao trabalho, estudando e se aperfeiçoando, galgando os degraus, um por um, para chegar ao topo e é possível que, ao finalmente chegar lá, ele olhe para baixo e pense: "Nossa, como minha vida passou rápido e eu nem percebi!".

Nessa hora, pode bater um arrependimento... Por não ter acompanhado o crescimento dos filhos, por ter abandonado amigos no meio do caminho, por não ter dado atenção suficiente à vida amorosa, por ter esquecido de cuidar da saúde, por não ter viajado mais e conhecido lugares que, provavelmente, permanecerão desconhecidos.

A coach, psicóloga organizacional e consultora do Idort/SP, Rosana Bueno, admite que a vantagem de amar o que faz é que a pessoa trabalha com prazer, tem menos estresse que os demais e não vê as horas passarem.

Problemas
Mas existem problemas e um deles é que, ainda que sem querer, esse profissional coloca o trabalho em primeiro lugar, em detrimento de outros setores de sua vida. "Tudo que é feito em excesso faz mal", garante a consultora do Idort/SP.

A outra questão reside no fato de que, apesar de as pessoas serem cada vez mais incentivadas a fazer o que gostam, quando o assunto é carreira - segundo especialistas, esta é uma premissa para o sucesso -, a verdade é que "nem sempre quem faz o que gosta é bem-sucedido", nas palavras de Rosana. "Se a remuneração de um profissional é incompatível com o que ele desenvolve em uma empresa, então fazer o que gosta não foi suficiente para ele. Para obter sucesso, é preciso um misto de talento, formação e prazer", explica ela.

E acrescenta: "Alguém que trabalha 10, 12 horas por dia pode não ter o estresse psicológico, mas terá o físico. A saúde pode ficar comprometida. Além disso, muitas pessoas esquecem de suas famílias e outras tantas acabam protagonizando divórcios. É preciso equilibrar". A conclusão é que amar a profissão não é sinônimo de sucesso nem de felicidade.

Mercado pode ser um "aspirador"
Na opinião de Sampaio, quem possui uma paixão desenfreada pelo que faz pode se tornar um mártir para si próprio. "Algumas pessoas realmente se deixam sugar por esse "aspirador" que é o mercado de trabalho. Elas não conseguem impor barreiras para si próprias e, por vezes, vivem a pensar no futuro, e não no presente. Desse jeito, é claro que a vida passa mais rapidamente. A sensação é de que o tempo voou", diz ele.

Para aqueles que amam o que fazem, fica o recado: não deixe a paixão se transformar em obsessão!

sábado, 17 de janeiro de 2009

Livro que recomendo: Sete Vidas - Tom Coelho



Tom Coelho

Neste livro o autor deseja conscientizar as pessoas de que existem Sete Vidas que são simultâneas e indissociáveis e por meio delas o leitor encontrará a oportunidade de refletir a respeito de sua existência, entendendo melhor o seu comportamento e suas aspirações, bem como de todos que o cercam.

"A grandeza do livro nos apóia na intensa jornada para evitar a caotização da vida pessoal (inclusive seu componente profissional) e procura indicar trilhas que nos levem para bem longe dos desertos inclementes e futuros ressecados".

Mario Sérgio Cortella, educador.


Feliz 2009!!!

Olá Pessoal,

Começa 2009... e aqui no Blog Sua Carreira as novidades
estão apenas começando.

Quero dar as boas-vindas ao meu amigo virtual Rogerio Martins que
já nos presenteou com seu primeiro artigo por aqui.

Vale a pena ler esse artigo e para ter acesso as publicações do
Rogerio Martins, clique em seu nome no rodapé do texto abaixo.

Seja bem-vindo Rogerio!!!

Grande abraço a todos,

Leandro.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Capacitação é a solução

por Rogerio Martins

Relatório da Organização Internacional do Trabalho apontou que os países desenvolvidos continuam na frente da lista dos mais produtivos no trabalho. O destaque é que os países asiáticos e que estão fora da união européia, como a China, Rússia, Bósnia e Irã, estão em franca expansão neste sentido. O Brasil, na contramão deste processo mundial, segundo a pesquisa, regrediu e piorou seus índices de produtividade no trabalho. Ficamos atrás da Venezuela, Uruguai, Chile, Argentina e próximos de Uganda. Os americanos mantiveram a ponta com larga diferença entre os demais países que o seguem.

O aumento da produtividade é resultado principalmente de uma melhor combinação de capital, trabalho e tecnologia.

O nível de vida num país depende também da produtividade, que mede quanto um trabalhador produz por hora. Os lucros das empresas crescem quando os empregados produzem mais por hora do que antes.

A falta de investimento nos trabalhadores através de formação e capacitação, ou em equipamento e tecnologia, pode conduzir a uma subutilização do potencial da mão-de-obra no mundo.

Diante disso fica claro que há muito a fazer. A começar pela qualificação e capacitação dos trabalhadores.

Os índices de investimento em treinamento e capacitação técnica e comportamental nos países desenvolvidos são, no mínimo, três vezes superiores aos do Brasil.

Ainda encontramos no país empresários, comerciantes e empreendedores com uma visão estreita no que se refere a investimento em educação e treinamento profissional. Mesmo com a comprovação por meio de pesquisas e estatísticas que reforçam a relação positiva entre qualidade/produtividade e investimento em qualificação.

Outro fato é que não adianta somente preparar tecnicamente o trabalhador. Oferecer-lhe educação primária, secundária ou superior, especializações e MBA’s. O mundo corporativo requer pessoas também qualificadas em relações humanas, gestão de pessoas, negociação, comunicação interna e com os clientes externos, inteligência emocional.

As relações comerciais se modificaram significativamente nos últimos dez anos. Passamos de uma geração onde o cliente não sabia de seus direitos e obrigações para uma nova geração de pessoas mais críticas e ligadas a tudo que acontece. Saímos da máxima onde o cliente é rei para o CRM.

Com isso, este mesmo cliente, trabalhador, empresário, comerciante, profissional liberal teve de se adaptar a novas formas de relacionamento e trabalho. Não há mais espaço para relações baseadas no medo, no ganha-perde, na imposição. O momento atual requer flexibilidade de atitudes, forte comunicação, ética, transparência, ou seja, um relacionamento entre chefia-subordinado, empresa-funcionário baseado na troca de mão-de-obra/conhecimento por salário/emprego.

É preciso sair do paradigma que treinamento é despesa. No momento que as empresas e seus diretores, presidentes, proprietários e funcionários entenderem que a solução para o aumento da produtividade passa pela capacitação técnica e comportamental de seus funcionários, certamente sairemos desta vexatória condição de sub-desenvolvidos e “improdutivos”.

A equação é simples: quanto mais investimentos em treinamento, capacitação e tecnologia, melhores resultados, produtividade e lucros.


Rogerio Martins é Psicólogo, Consultor de Empresas e Palestrante. Especialista em Liderança e Motivação. Sócio-Diretor da Persona Consultoria & Eventos. Autor do livro “Reflexões do Mundo Corporativo”. Membro do Rotary Club de SP Santana (Distrito 4.430).