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quarta-feira, 28 de dezembro de 2005

Voar alto!

Você nasceu para voar alto!
Gilclér Regina

Uma lenda do deserto conta a história de um homem que ia mudar de oásis e começou a carregar seu camelo. Colocou tapetes, utensílios de cozinha, os baús de roupas - e o camelo agüentava tudo, afinal, estes animais podem suportar até 300 kg. Quando ia saindo, lembrou-se de uma linda pena azul que seu pai havia lhe presenteado. Resolveu pegá-la e a colocou em cima do camelo. Neste momento, o animal arriou com o peso e morreu. O homem pensou: "Meu camelo não agüentou o peso de uma pena".
Transportando essa pequena fábula para os dias de hoje verificamos que vivemos uma época excessivamente racionalista, isto é, sabemos muito e sentimos pouco.

Não compreendemos as reações de algumas pessoas. Fazemos um pequeno comentário ou até uma brincadeira e alguém já chora ou se zanga. É preciso entender que nossa palavra pode ter sido a pena do camelo. Uma palavra vale mais do que todas as armas do mundo. Essa teoria foi provada na prática por Hitler, Kennedy, Churchill, Ghandi entre tantos outros grandes líderes da humanidade, bons ou maus.

A palavra causa a bênção ou a destruição. Vivemos num mundo de escolhas.
Quanto à fé, entendo ser uma inteligência, um químico-chefe da mente e quando combinada com o pensamento, transforma-se numa força infinita. Você poderá convencer a mente de que acredita que receberá aquilo que pede. Ela agirá de acordo com essa crença e a devolverá sob a forma de "fé", seguida de planos para realizar o que deseja.

A fé é o ponto de partida de toda a prosperidade e a base de todos os "milagres" e de todos os mistérios que as regras da ciência não conseguem explicar. É o único antídoto conhecido contra o fracasso. A força da fé é real, seja ela verdadeira ou falsa. Se repetirmos uma mentira mil vezes, acabaremos por aceitá-la como verdade. Já viu um desses delinqüentes que dizem que: não foi ele que praticou o crime? Até o bandido acredita na sua própria mentira. Goebels, que foi o grande propagandista de Hitler foi quem comprovou essa tese no marketing político que praticava. Pena que usaram de sua fé para propósitos tão desumanos!

Se a fé não existisse, uma boa parte das pessoas que tomam o placebo naturalmente pensando que estão tomando o medicamento verdadeiro não se curariam.

Fica o exemplo da fé, o poder da fé, como foi demonstrado na vida de Mahatma Ghandi que exerceu mais poder potencial do que qualquer homem de sua época, sem ter utilizado qualquer instrumento ortodoxo de poder como dinheiro, armas, soldados ou equipamentos de guerra.

Que outra força na terra com exceção da fé poderia realizar tanto? Não é esse o remédio que tantas empresas precisam? Não é esse o remédio que o nosso país precisa? De sair de um espírito de grupo, de panelinhas, para um espírito de fé, com as mentes voltas para um único objetivo e um grande ideal? De expurgar os gols contra que comprometem os resultados? Que crise pode resistir à fé?

A nossa mente é semelhante à transmissão em um carro. Temos as marchas para frente e a marcha à ré. Podemos escolher a direção que queremos tomar e ir para frente não exige mais esforço do que ir para trás. Em nossa vida somos nós que escolhemos o caminho.

Não permita que as pessoas venenosas, os críticos e os pessimistas de plantão dominem sua vida. Essas pessoas sempre dizem: "nada vai dar certo". Dizem que o concorrente está fazendo milagres e "que vai quebrar", mas não quebra nunca.

Tem gente que é tão negativa que acha que nasceu na família errada e que até o cachorro de estimação está sempre doente. Ora, como pode alguém assim fazer sucesso e praticar resultados? Deus não fez ninguém para ser "um pouco feliz". Deus fez a humanidade para voar alto e para a felicidade. Somos nós que construímos paredes ao invés de pontes.

Quem teme o amor, teme a vida e quem teme a vida é meio morto. Aprendemos tanto pelo amor quanto pela dor. É certo que muitas situações de grandes dificuldades são verdadeiras e procuro sempre buscar inspiração em casos reais onde pessoas comuns construíram a sua grande virada.

Eu acredito que Deus ajuda, mas quer que façamos a nossa parte. Eu costumo citar a história de um frentista de posto que era mal pago e motivo de riso de seus colegas que o chamavam de "trouxa", porque ele continuava atendendo de maneira exemplar e até melhor os clientes, mesmo com aquela "mixaria" que ganhava. No entanto, um desses clientes em certa ocasião o chamou para trabalhar na empresa dele e ele cresceu tanto, estudou, teve novas oportunidades e hoje é o presidente de um grande banco com salário de fazer inveja a muito artista.

Eu tenho certeza que muitos daqueles que o chamavam de "trouxa" hoje engrossam as fileiras dos desempregados. A pessoa que quer vencer sabe que a conta só fecha com 1% de inspiração, 99% de transpiração e 100% de atitude.

Entendo que alguém que quer construir a diferença em sua vida precisa se mexer. Quem chega primeiro bebe água limpa.

A pessoa que quer mais motivação em sua vida e em seu trabalho precisa enxergá-la com pensamentos melhores, olhos de fé e por conseqüência, construirá uma vida de resultados.

Não se pode mentir para si mesmo, mas tem muita gente que vai para frente do espelho "murcham a barriga" e depois saem dizendo que está "tudo bem". Quem quer motivação e resultados precisa ter a fé que dois grandes milagres acontecem todos os dias, o amanhecer e o pôr-do-sol e que Deus foi socialista, pois deu 24 horas para todos, ricos e pobres. A vida não é uma emergência, é uma maratona. A vida não é uma coincidência é uma conseqüência, isto é: os nossos resultados dependem da forma como pensamos e sonhamos. Os realistas estão a caminho, os sonhadores já estiveram lá. Deus não fez você para ficar grudado no chão. Deus te fez para voar alto.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

Gilclér Regina
Autor de livros como Sua vida não é uma questão de sorte e A arte de saber viver da Editora Gente, realiza mais de 100 palestras por ano e já vendeu aproximadamente 3 milhões de livros e CD's motivacionais. Palestrante requisitado em Convenções e Congressos de todo o país.

Fonte: www.rh.com.br

terça-feira, 13 de dezembro de 2005

O que é alcançar o sucesso?





por Patrícia Bispo

Por que algumas pessoas exercem cargos relevantes, mas mesmo assim não se sentem realizadas profissionalmente? A resposta pode estar relacionada ao desequilíbrio na vida pessoal. Segundo José Diney, consultor de empresas, especialista em gestão de pessoas e carreiras, e autor do livro "Bem-estar criativo para o sucesso" - Editora Saraiva, o sucesso sem conscientização e sem propósito de vida é ilusório e passageiro. Em sua obra, Diney trata da potencialização do desempenho pessoal e profissional, por meio da adoção de rotinas que assegurem que os leitores possam desenvolver seus talentos inatos e adquiridos. O livro é destinado ao segmento de business book (títulos escritos para profissionais que atuam em organizações ou que desempenham carreiras autônomas), e é baseado na experiência de Diney como executivo e consultor de empresas, além de utilizar métodos científicos em suas proposições. "Bem-estar criativo para o sucesso fala do sucesso na carreira profissional e bem-estar na vida pessoal, mostrando que essas duas podem, e devem, caminhar juntas", explica. Em entrevista concedida ao RH.com.br, ele explica ainda que variáveis indicam que o profissional alcançou o sucesso na carreira. Confira e boa leitura!

RH.com.br - Qual o seu objetivo ao escrever o livro "Bem-estar criativo para o sucesso"?
José Diney - Escrevi o livro como forma de sintetizar toda a experiência acumulada ao longo de 30 anos de vivência como executivo e consultor de empresas. Procurei reunir as mais recentes descobertas da ciência do comportamento e sugiro o uso de ferramentas práticas para a potencialização do desempenho pessoal e profissional, pois constatei que as pessoas quase sempre têm baixo desempenho e baixa produtividade em virtude de desequilíbrios físicos, mentais, emocionais e espirituais. Esse desequilíbrio resulta da forma equivocada como lidamos com o nosso potencial energético, o que acaba comprometendo nosso desempenho como um todo.

RH - Para qual público seu trabalho está voltado?
José Diney - O livro está direcionado a toda e qualquer pessoa que queira alcançar sucesso na carreira profissional, seja ela qual for, mas sem abrir mão da qualidade de vida pessoal. Aliás, eu uso o termo bem-estar criativo como meio para diferenciar o termo qualidade "de" vida, que é efêmero e superficial, do conceito de qualidade "da" vida, que é perene e conectado com a nossa essência humana. Portanto, busco demonstrar que o sucesso só faz sentido quando está alinhado com um propósito de vida.

RH - Qual o diferencial do "Bem-estar criativo para o sucesso" em relação aos outros títulos que se encontram no mercado?
José Diney - Meu livro oferece um roteiro seguro para aqueles que desejam refletir sobre o verdadeiro sentido do que seja alcançar o sucesso pleno na vida pessoal e profissional. Não se trata de um livro de auto-ajuda, pois todas as minhas proposições estão alicerçadas nas mais recentes descobertas da neurociência, neurobiologia, psicobiologia e filosofia da mente. Aplico todo esse conhecimento para que as pessoas despertem seu potencial realizador sem negligenciar a importância do bem-estar em suas vidas. É um livro para o gerenciamento da carreira e ao mesmo tempo um guia para uma vida saudável e plena de realizações. Uma espécie de manual de procedimentos para uma reflexão acerca da importância do uso inteligente das energias criativas e seu efeito prático na rotina do dia-a-dia.

RH - Em sua obra o Sr. dedica espaço às pessoas que desejam melhorar o desempenho pessoal e profissional. Que dicas práticas podem ser dadas a essas pessoas?
José Diney - Uma das ferramentas para a potencialização do desempenho é o uso inteligente de nossas melhores habilidades. É quando descobrimos como promover um up grade no cérebro e na mente por meio de técnicas que ajudam a potencializá-los. Técnicas respiratórias, exercícios de visualização mental, alimentação energética, prática do silêncio mental como meio para esvaziar a mente de pensamentos inúteis são ferramentas eficazes para essa potencialização. Além disso, procuro lembrar a importância do processo de autoconhecimento para a liberação das energias criativas. O resultado é o aumento do desempenho e a sensação de plenitude que gera bem-estar geral e propicia uma vida cheia de realizações. Não se trata de realizar milagres, mas de eleger ações transformadoras para o alcance de resultados.

RH - A realização profissional está relacionada diretamente à vida pessoal?
José Diney - Sem dúvida. Creio que é um grande erro quando alguém separa as duas coisas, pois isso produz insegurança e ansiedade, que são o mal do nosso tempo. Não há mais como pensar em realização profissional abrindo mão da vida pessoal. Trata-se de uma crença superada e burra. O ideal é o equilíbrio entre ambas. Como dizem os budistas, precisamos trilhar o caminho do meio, o caminho do equilíbrio que leva à plenitude do ser. Vida pessoal e realização profissional são farinha do mesmo saco.

RH - Investir em autoconhecimento é indispensável para o sucesso na carreira?
José Diney - Quando o Oráculo de Delfos, na antiga Grécia, pregava que os homens sábios deviam buscar conhecer a si mesmo para encontrar o verdadeiro sentido da vida, na prática queria dizer que não devemos tentar compreender as verdades do mundo, até porque o mundo não existe para ser compreendido. O que devemos buscar é a compreensão daquilo que somos, para que possamos lidar com a realidade do mundo. O autoconhecimento é o único caminho capaz de assegurar esse conhecimento, pois está alicerçado na verdade que vem do interior da nossa alma. O restante são as ilusões do mundo. O oráculo da vida moderna é a nossa própria consciência, por isso o autoconhecimento é tão importante.

RH - Existem técnicas que auxiliam o profissional a alcançar o sucesso?
José Diney - Se o sucesso é entendido apenas como o alcance de metas materiais, a receita do bolo é conhecimento técnico aliado à experiência acumulada, esforço individual aliado à tenacidade e à busca por resultados. Tudo isso é legítimo e necessário. Porém, se o sucesso é concebido como meio para exercermos um propósito de vida, aí precisamos ir além e procurar dar sentido àquilo que fazemos, para que o resultado final não seja confundido com uma Vitória de Pirro. Sucesso sem conscientização e sem propósito de vida é ilusório e passageiro. Sucesso alinhado a um propósito de vida é desfrutar o bem-estar que ajuda a vencer todos os obstáculos. Isso é o que chamo de bem-estar criativo.

RH - Que variáveis indicam que o profissional alcançou o sucesso?
José Diney - É quando a pessoa percebe que o seu esforço e a sua dedicação resultaram em bem-estar para si mesmo e para outras pessoas. É quando o trabalho significa uma missão a ser cumprida em nome do bem-estar de todos, dos semelhantes, da sociedade e do planeta. É quando os talentos e a criatividade estão a serviço do bem comum. Ou seja, é quando o profiossonal acende sua chama divina e brinca de ser deus pelo sentido que dá ao seu trabalho. É quando concretizamos nossos sonhos sem prejudicar o outro. É quando compreendemos que o nosso sucesso depende do sucesso de outras pessoas, e que ninguém chega ao topo sozinho.

RH - A boa remuneração sempre acompanha o sucesso profissional?
José Diney - Sim. Porque quando nos dedicamos com empenho em uma tarefa, colocando a alma e o coração naquilo que fazemos, o resultado sempre vem. Como vivemos no regime capitalista o prêmio por esse esforço é a remuneração financeira. Nesse sentido podemos afirmar que o dinheiro é uma conseqüência natural do sucesso.

Fonte: http://www.rh.com.br/ler.php?cod=4296&org=1